1 / 125

Aplicação da Termodinâmica Computacional a Siderurgia

Aplicação da Termodinâmica Computacional a Siderurgia. André Luiz V da Costa e Silva, Roberto Avillez, Fernando Rizzo Workshop 2012- PUC- UFF- ABM. Roteiro. Termodinâmica- revisão (o mínimo essencial) A Termodinâmica Computacional Aplicações a transformações de fases (S->L, Liquidus)

shelly
Télécharger la présentation

Aplicação da Termodinâmica Computacional a Siderurgia

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Aplicação da Termodinâmica Computacional a Siderurgia André Luiz V da Costa e Silva, Roberto Avillez, Fernando Rizzo Workshop 2012- PUC- UFF- ABM

  2. Roteiro • Termodinâmica- revisão (o mínimo essencial) • A Termodinâmica Computacional • Aplicações a transformações de fases (S->L, Liquidus) • Aplicações em balanços térmicos (efeito de Fe-Ligas) • Equilíbrios em Óxidos (Refratários, Escórias) • Equilíbrios Metal-Óxido (desoxidação, etc.) • Exercícios simples de aplicação • Difusão e DICTRA • Exemplos

  3. Termodinâmica- Revisão Termodinâmica- uma ciência macroscópica, com poder de previsão

  4. Processos expontâneos- Porque precisamos da termodinâmica 1 P T P T 2 2 1 1 h 2 T P f f (a) (b) (c) Potenciais Termodinâmicos T, P e m (S) S

  5. Equilíbrio e Termodinâmica • Porque é importante conhecer o estado final de um “sistema”: • Saber o que é possível quando o processamento se realiza em determinadas condições • Definir o processamento para obter os resultados “estáveis” • Definir o processamento para evitar os resultados “estáveis” • Compreender como, porque e com que velocidade as transformações ocorrem nos materiais ( a visão de Matts Hillert)

  6. As funções termodinâmicas

  7. Conceitos “básicos” para”a Termodinâmica Aquecimento de placa- e a atmosfera? • Sistema • Estado de um sistema (descrição macro e microscópica) • Funções ou variáveis de estado • Intensivas vs. Extensivas

  8. A base da avaliação do equilíbrio em metalurgia • Existe uma função G (energia livre de Gibbs), que depende, para cada fase possível de P, T e composição O equilíbrio corresponde ao MíNIMO de G total do SISTEMA

  9. A Pressão e Temperatura constantes, Gtotal do sistema será mínimo. Termodinâmica (de Equilíbrio) G de cada fase pode ser calculado: Quais fases podem existir?

  10. Termodinâmica Visão #2 • Para que exista equilíbrio, os potenciais termodinâmicos tem de ser iguais em todas as fases. • Conseqüência: Regra das fases de Gibbs. • Estas igualdades são SEMPRE obtidas, quando Gtotal é mínimo!

  11. Phase rule- conditions for equilibrium • In equilibrium, all thermodyanmic potentials must be equal in all phases (this is equivalent to a system of equations!)

  12. Phase Rule - Degrees of Freedom (P-1) equations (C+2) lines Number of Equations: (C+2)(P-1)=CP+2P-C-2 Number of Variables: (C-1)P composition variables P temperatures P pressures CP-P+2P=CP+P variables Variables-Equations= Degrees of Freedom CP+P-( CP-C+2P-2)=F C-P+2=F

  13. Phase rule- “Computational” viewpoint (TC Manual) C-P+2=F If no phase is a priori fixed (P=0), one must define C+2 condições in order to able to calculate the equilibrium state.

  14. Termodinâmica Computacional T Ajuste dos “melhores” modelo para Gfs Fe X DG0 Minimização de Gtotal para as condições estabelecidas DH Cp f.e.m Equilíbrio do sistema: Fases f, quantidades, %i s em cada fase. Medidas Experimentais Condições do sistema, P,T, %i s

  15. Porque o método “CALPHAD” • Porque é necessário? • O número de sistemas binários é limitado.... • O número de sistemas ternários é imenso.... • Materiais de interesse comercial normalmente tem >4 componentes! • Porque funciona? • ENTROPIA nos ajuda! • Raramente uma nova fase aparece em um sistema 4-rio! • As interações importantes provém, principalmente, dos sistemas binários.

  16. O roteiro básico de um cálculo • Escolher um banco de dados • Definir quais os elementos no seu sistema • Escolher quais as fases possíveis • Definir as condições termodinâmicas (até zero graus de liberdade!) • Calcular e ver o resultado • Definir o “espaço” a ser amostrado • Apresentar os resultados – Tabela ou gráfico NOTA: TODAS AS VARIÁVEIS TERMODINÂMICAS SÃO CALCULADAS!!

  17. Exemplos de Aplicação Veja o manual e os exemplos!

  18. A seqüência no TCW

  19. Cálculos de Equilíbrio • Regra Básica: Só é possível calcular quando se tem ZERO graus de liberdade (lembrar da regra das fases de Gibbs) • Aumente o número de condições ou • Fixe (exija!) a presença de mais fases • Passos Básicos: • set-conditions • compute-equilibrium • list-equilibrium • Comandos tipo “DO” para repetir cálculos, variando uma (ou mais condições): • Step (só uma variável) • Map (duas variáveis)

  20. Diagramas de Equilíbrio Binários (“o clássico”) • Fe-Cr, “automático” • Fe-C estável • Fe-C meta-estável

  21. Exemplo: Diagrama Fe-Cr • Use o “botão” diagramas de fases • Use o banco de dados PBIN

  22. Escolhas “fixas” e Opções de resultados

  23. A ordem da escolha dos elementos define o eixo X Tie-lines= conodos Como mudar o eixo x?

  24. Curvas de Energia Livre composição Como identificar o estado de referência de G?

  25. Atividades

  26. Diagrama Ferro Carbono - Estável • Elements- Escolher o banco de dados TCFE7 Escolher os elementos Fe e C Observar quais as fases presentes no banco de dados! • Conditions- Calcular um primeiro equilíbrio 1000C, 0,1%C, 1atm (1E5 Pa) • Map/ Step Definir as condições termodinâmicas que serão variadas (para um diagrama, %C e T, normalmente • Nosso interesse não é apenas em diagramas de fases!

  27. Binário Fe-C - Elements 1 2 3 3 4

  28. Como ver as fases presentes no banco de dados

  29. Conditions 1 1a 2

  30. Dados de entrada Resultados calculados Composição e atividades no sistema Fases presentes, quantidades e composições

  31. Qual o estado de referência “default”

  32. Mudança de Fase de Referência para um Componente

  33. A sequencia básica no TCW

  34. MAP/STEP

  35. Diagram

  36. E o diagrama da atividade do C no sistema?

  37. Diagrama Ferro Carbono – Meta-estável • Elements- Escolher o banco de dados TCFE7 Escolher os elementos Fe e C Observar quais as fases presentes no banco de dados! • Meta-estável em relação a GRAPHITE e DIAMOND. SUSPENDER estas fases, no cálculo. • Conditions- Calcular um primeiro equilíbrio 1000C, 0,1%C, 1atm (1E5 Pa) • Map/ Step Definir as condições termodinâmicas que serão variadas (para um diagrama, %C e T, normalmente) • Nosso interesse não é apenas em diagramas de fases!

  38. Alterando o “status” de fases p.ex. “SUSPENDED”

  39. Como fazer o diagrama metaestável • Status das fases: ENTERED entra no cálculo SUSPENDED NÃO entra no cálculo FIXED TEM de estar presente DORMANT • Mudar o STATUS das fases que não queremos que apareçam para SUSPENDED

  40. Perguntas importantes sobre o diagrama meta-estável • O que acontece com teores de C maiores que 25% at? • Porque? • Qual a atividade do carbono na cementita? • Porque?

  41. Algo mais complexo- como tratar? Banco de dados TCFE7 Elementos Fe, C, Cr Rejeitar as fases: HCP, GRA, DIA Cálculo inicial 1000C, 0,1%C, 18%Cr E ainda mais complexo? Liquidus, por exemplo?

  42. Liquidus e transformações em um aço mais complexo (mais próximo a realidade) T 1600 1400 1200 1000 TEMPERATURE_CELSIUS 800 600 400 C 200 0 0.4 0.8 1.2 1.6 2.0 2.4 MASS_PERCENT C Cr Usar banco de dados TCFE7 Definir elementos Fe, C, Cr, Ni, Mn Rejeitar fases indesejadas Equilibrio inicial 1000C e 0,2%C, 0,4%Cr, 0,1%Ni, 0,4%Mn Variar a T Gráfico de NP(*)

  43. Exemplo: Cálculo as temperaturas de transformação (A1 A3, Solidus e Liquidus de um Aço • Composição do Aço:0,2%C, 0,4%Cr, 0,1%Ni, 0,4%Mn • Definir o MATERIAL • Escolher o banco de dados: TCFE7 • Eliminar as fases indesejadas: Grafite e Diamante (rejeitar ou suspender?) • Definir CONDIÇÕES para calcular um PRIMEIRO equilíbrio ex: T=1000 C P=1atm N=1 • Calcular o equilíbrio • Definir o MAP/ STEP (variar a Temperatura SOMENTE) • Fazer o GRÁFICO

  44. Diagrama N (Fase) versus T E fração volumétrica, como plotar?

  45. Exemplo: Dissolvendo o AlN • A qual temperatura todo o AlN de um aço estará dissolvido? • Construir um diagrama NP(*) versus T para um aço • %C=0,2 %Al=0,03….. %N=0,006 • Definir o MATERIAL • Escolher o banco de dados: TCFE6 • Eliminar as fases indesejadas: Grafite e Diamante (rejeitar ou suspender?) • Definir CONDIÇÕES para calcular um PRIMEIRO equilíbrio ex: T=1000 C P=1atm N=1 • Calcular o equilíbrio • Definir o MAP/ STEP (variar a Temperatura) • Fazer o GRÁFICO • Cuidados: • Fases “impossíveis” • Ponto inicial? • Modelo para fases como carbonitretos?

  46. Controlando o N em aço para conformação N mínimo AlN N máximo Anormal Normal AlN

  47. Precipitação em aço micro-ligado • O modelo termodinâmico dos carbonitretos • Como identificar “o que” precipitou

  48. Compound Energy Formalism “Aplicado” aços C,N,Va Fe,Nb,V,Ti • Os carbonetos e carbonitretos de niobio, vanádio e titânio são modelados com a MESMA fase que o Fe (FCC)

  49. O modelo de duas sub-redes para o FCC (no programa)

  50. Exemplo: Precipitação de NbC na austenita “Produto de Solubilidade” Isoterma do diagrama ternário

More Related