1 / 25

TENDÊNCIAS E DEBATES I - TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO. UM BREVE COMPARATIVO

TENDÊNCIAS E DEBATES I - TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO. UM BREVE COMPARATIVO. GILSON PIRES SILVA Analista de Infraestrutura Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades. 06 de maio de 2014 44° Assembléia Nacional da ASSEMAE – Uberlândia / MG. INTRODUÇÃO.

shlomo
Télécharger la présentation

TENDÊNCIAS E DEBATES I - TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO. UM BREVE COMPARATIVO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TENDÊNCIAS E DEBATES I - TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO. UM BREVE COMPARATIVO GILSON PIRES SILVA Analista de Infraestrutura Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades 06 de maio de 2014 44° Assembléia Nacional da ASSEMAE – Uberlândia / MG

  2. INTRODUÇÃO • PANORAMA GERAL DE INVESTIMENTOS COM RECURSOS DO MCIDADES; • PRINCIPAIS TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO APOIADAS PELO MCIDADES; • PRINCIPAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS PELO MCIDADES; • DESAFIOS NA BUSCA DA EFICIÊNCIA EM TRATAMENTO DE ESGOTO

  3. INVESTIMENTOS EM ESGOTAMENTO SANITÁRIO PAC -MCIDADES MILHÕES milhões

  4. PREVISÃO DE INCREMENTO DE POPULAÇÃO URBANA À SER ATENDIDA COM ESGOTO TRATADO APÓS AS OBRAS DO PAC – SANEAMENTO DO MCIDADES milhões

  5. PREVISÃO DE COBERTURA COM ESGOTO TRATADO APÓS AS OBRAS DO PAC – SANEAMENTO DO MCIDADES

  6. SEGUNDA PARTE • PANORAMA GERAL DE INVESTIMENTOS COM RECURSOS DO MINISTÉRIO DAS CIDADES EM ESGOTAMENTO SANITÁRIO • PRINCIPAIS TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO APOIADAS COM RECURSOS DO MCIDADES • PRINCIPAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS PELO MINISTÉRIO DAS CIDADES • DESAFIOS NA BUSCA DA EFICIÊNCIA EM TRATAMENTO DE ESGOTO

  7. CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA PESQUISADA • Existem 492 Termos de Compromisso com ETE’s no Mcidades com recursos do PAC; • Foram identificadas 539 ETE’s ( Implantação de novas unidades ou ampliação da capacidade de tratamento das existentes )

  8. QUANTIDADE DE ETE’S APOIADAS COM RECURSOS DO PAC – MCIDADES

  9. UNIDADES DE TRATAMENTO NAS ETES OUTROS: TANQUE DE AERAÇÃO, DIGESTOR, BIODISCO, VALO OXID., FLOTADOR, FLOC,, WETLAND, BIODRUM, SIST. COMPACTOS

  10. SISTEMAS INICIADOS C0M TRATAMENTO ANAERÓBIO

  11. SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO POR REGIÃO

  12. PRINCIPAIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO UASB /SISTEMAS ANAERÓBIOS Fonte: VON SPERLING, 1996

  13. PRINCIPAIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO Fonte: VON SPERLING, 1996

  14. PRINCIPAIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS SISTEMAS DE LODO ATIVADO

  15. TERCEIRA PARTE • PANORAMA GERAL DE INVESTIMENTOS COM RECURSOS DO MINISTÉRIO DAS CIDADES EM ESGOTAMENTO SANITÁRIO • APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO APOIADAS COM RECURSOS DO MCIDADES • PRINCIPAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS PELO MINISTÉRIO DAS CIDADES • DESAFIOS NA BUSCA DA EFICIÊNCIA EM TRATAMENTO DE ESGOTO

  16. ELEMENTOS DE PROJETOO que o Mcidades avalia • Descrição geral do sistema existente e sua correlação com a proposta projetada; • Estudos de alternativas de concepção; • Parâmetros de projeto. Previsão populacional, coeficientes de infiltração, “percapta”; • Memorial descritivo/justificativo; • Alcance temporal; • O empreendimento depende de outro para plena funcionalidade? • Compatibilidade com o Plano Diretor e de Saneamento; • Demais elementos de projetos ( Plantas, perfis, CFF, ART’)

  17. LICENCIAMENTO AMBIENTAL E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIAO que o Mcidades avalia • Licenças ambientais – Necessária a Licença Prévia ou comprovação de dispensa de licenciamento, se for o caso; • Outorga de captação ou de lançamento; • Titularidade das áreas necessárias para a intervenção;

  18. ORÇAMENTOO que o Mcidades avalia • Possui orçamento detalhado de todos as unidades do empreendimento; • Os quantitativos estabelecidos estão compatíveis com os projetos; • Quais as referências de custo utilizadas para elaboração do orçamento – SINAPI, SICRO; • Custo de materiais e equipamentos são significativos (superiores a 18% do valor do VI – licitação dos materiais separada ou conjunta, com justificativa); • Atendimento ao Acórdão TCU 2622/2013 – Plenário (conceitos, tabelas referenciais); • Aderência do orçamento à planilha de preços referenciais do Mcidades.

  19. SOLUÇÕES TÉCNICAS INOVADORAS O Proponente tem que demonstrar a existência de empreendimento que já utilize a tecnologia proposta, com plena funcionalidade, eficiência comprovada, em operação regular, e com dimensões ou capacidade, conforme o caso, de no mínimo 50% daquela prevista no projeto proposto.

  20. QUARTA PARTE • PANORAMA GERAL DE INVESTIMENTOS COM RECURSOS DO MINISTÉRIO DAS CIDADES EM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ; • APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO APOIADAS COM RECURSOS DO MCIDADES; • PRINCIPAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS PELO MINISTÉRIO DAS CIDADES • DESAFIOS NA BUSCA DA EFICIÊNCIA EM TRATAMENTO DE ESGOTO

  21. DESAFIOSBUSCA DA EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DO ESGOTO

  22. DESAFIOSBUSCA DA EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DO ESGOTO

  23. Obrigado !!! Gilson Pires da Silva Analista de infraestrutura Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Diretoria de Desenvolvimento e Cooperação Técnica Ministério das Cidades www.cidades.gov.br gilson.silva@cidades.gov.br (61)2108-1742

More Related