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Tratamento das osteoartrites

Tratamento das osteoartrites. R4: Gisele Coelho Pacheco Cabral. OA de Joelho e Quadril. Objetivo do tratamento. Reduzir dor e inflamação Manter e/ou melhorar a mobilidade Reduzir a desabilidade física Melhorar a qualidade de vida Limitar a progressão da doença

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Tratamento das osteoartrites

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Presentation Transcript


  1. Tratamento das osteoartrites R4: Gisele Coelho Pacheco Cabral

  2. OA de Joelho e Quadril

  3. Objetivo do tratamento • Reduzir dor e inflamação • Manter e/ou melhorar a mobilidade • Reduzir a desabilidade física • Melhorar a qualidade de vida • Limitar a progressão da doença • Informação ao paciente sobre sua doença e seu tratamento

  4. Considerações gerais 1) O ótimo manejo da OA requer combinação de medidas farmacológicas e não farmacológicas • Nível de evidencia: IV • Consenso entre os médicos: 100%

  5. Medidas não farmacológicas: 2) Todos os pacientes devem ser informados sobre o objetivo do tratamento e sobre a importância de exercícios, mudanças no estilo de vida, redução do peso e da importância da aderência ao tratamento não farmacológico • NE: Ia para a educação IV para aderência

  6. Medidas não farmacológicas: 4) Ocorre melhora clínica nos pacientes que tem contato regular com seu médico pelo telefone • NE: Ia 4) Pacientes com sintomas de OA de joelho e quadril podem se beneficiar com avaliação e instrução de um fisioterapeuta. Incluindo exercícios de fortalecimento, uso de bengala e andadores • NE: IV

  7. Medidas não farmacológicas: 5) Pacientes com OA de quadril e joelho devem ser encorajados a realizarem exercícios aeróbicos e musculação. Paciente com AO de quadril se beneficiam com exercícios na água • NE: Ia para joelho IV para quadril Ia para quadril em relação a exercícios na água

  8. Medidas não farmacológicas: 6) Pacientes com OA de joelho e quadril devem perder peso • NE: Ia 7)Pacientes devem andar sempre com um acompanhante ou uma bengala na mão contralateral para reduzir a dor. Se o comprometimento é bilateral o ideal é usar andadores • NE: IV

  9. Medidas não farmacológicas: 8) Paciente com OA de joelho leve ou moderada, com instabilidade em valgo ou varo devem usar ortese no joelho para diminuir dor e instabilidade • NE: Ia 9) Pacientes devem usar sapatos apropriados. Na OA de joelho o uso de palmilha pode melhorar a dor nos casos com acometimento do compartimento medial • NE: Ia

  10. Medidas não farmacológicas: 10) Modalidades termais podem ser efetivos para diminuir os sintomas (quente ou frio) • NE: Ia 11) TENS pode controlar a dor por um curto período • NE: Ia 12) Acupuntura pode aliviar as dores na OA de joelho • NE: Ia

  11. Medidas farmacológicas 13) Paracetamol (até 4g/dia) é a modalidade de escolha para OA leve a moderada • NE: Ia para joelho IV para quadril 14)AINH devem ser usados em casos que não responde ao paracetamol. Deve ser feito na menor dose pelo menor tempo possível • Ne: Ia

  12. Medidas farmacológicas 15) AINHs e capsaicina tópicos podem ser efetivos no alívio da dor • NE: Ia 16)Infiltração de corticóide são indicadas em pacientes com AO moderada a grave e que não responderam a terapia oral • NE: Ia

  13. Medidas farmacológicas 17) Injeções com ácido hialurônico podem ser úteis no alívio do sintomas • NE: Ia 18)Tratamento com glicosamina e condroitina pode ter beneficio nos sintomas de OA de joelhos. Se não responder em 6 meses pode suspender o uso. • NE Ia

  14. Medidas farmacológicas 19) Sulfato de condroitina e glucosamina parece ter efeito na diminuição do dano estrutural na AO de joelho e a diacereina na OA de quadril • NE: Ib 20) Uso de opióides e analgésicos narcóticos devem ser considerados em pacientes com dor refratária aos outros tratamentos. • NE: Ia

  15. Tratamento cirúrgico: 21) Pacientes que não respondem aos tratamentos anteriores se beneficiam com artroplastia, com melhora dos sintomas, funcional e da qualidade de vida • NE: III 22) Substituição unicompartimental é efetiva em pacientes com OA de joelhos unicompartimentais • NE: IIb

  16. Tratamento cirúrgico: 23) Osteotomia deve ser considerada em adultos jovens com OA de quadril, principalmente quando relacionada a displasia • NE: IIb 24) Lavagem articular e debridamento artroscópico são controversos • NE: Ib

  17. Tratamento cirúrgico: 25) Em OA de joelho a fusão articular deve ser considerada quando os outros procedimentos falharam NE: IV

  18. OA de mãos

  19. Considerações gerais 1) O ótimo manejo da OA requer combinação de medidas farmacológicas e não farmacológicas • Nível de evidencia: IV

  20. Tratamento não farmacológico 2) O tratamento deve ser individualizado, de acordo com o local da OA, fatores de risco (idade, sexo, fatores mecânicos adversos), tipo de OA ( nodal, erosiva ou traumática), presença de inflamação, severidade do dano estrutural, nível da dor, comorbidade e expectativa do paciente • NE: IV

  21. Tratamento não farmacológico 3) Proteção articular e exercícios são recomendados para todos os pacientes • NE: IV 4) Calor local e USG tem benefícios • NE: IV 5)Tala para o polegar e órtese para prevenir e corrigir deformidades da angulação lateral e flexão são recomendadas • NE:IV

  22. Tratamento farmacológico 6) AINHs e capsaicina tópicos são uteis para OA leve a moderada • NE: Ia 7) Paracetamol é útil e seguro como analgésico oral • NE: IV 8) AINH VO devem ser usados em casos que não responde ao paracetamol. Deve ser feito na menor dose pelo menor tempo possível • NE: Ia

  23. Tratamento farmacológico 9) glicosamina, condroitina, diacereina, podem aliviar sintomas com baixa toxicidade, porem o benefício é pequeno e não demonstrou alteração no dano estrutural • NE:Ib 10) Corticóide intraarticular é útil para alivio da dor, principalmenta na OA trapeziometacárpico • NE:Ib

  24. Tratamento cirúrgico 11) Cirurgia ( artroplastia, osteotomia e artrodese) são efetivos principalmente na OA severa da base do polegar, e deve ser considerada em pacientes sem resposta aos outros tratamentos

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