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Espalhamento de Luz Estático

Espalhamento de Luz Estático. Fábio Herbst Florenzano. Interação da luz com a matéria. Absorção Reflexão Refração Difração Espalhamento. Tipos de Espalhamento. Rayleigh – mais usado para polímeros Mie – partículas maiores e absorvedoras Raman – análise da estrutura química

sonja
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Espalhamento de Luz Estático

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Presentation Transcript


  1. Espalhamento de Luz Estático Fábio Herbst Florenzano

  2. Interação da luz com a matéria • Absorção • Reflexão • Refração • Difração • Espalhamento

  3. Tipos de Espalhamento • Rayleigh – mais usado para polímeros • Mie – partículas maiores e absorvedoras • Raman – análise da estrutura química • Múltiplo – ocorre em fluidos com muitas partículas como no leite • Outros

  4. Espalhamento Rayleigh • Ocorre com partículas pequenas (de dimensões próximas ao comprimento de onda da luz) • É um espalhamento estático, pois a variação temporal não é importante e é também elástico, porque a luz espalhada apresenta a mesma energia da incidente (não há mudança no comprimento de onda) • Permite determinar a massa molar ponderal (Mw), o segundo coeficiente virial e o raio de giração das partículas (se este for maior que λ/20)

  5. Espalhamento de Luz Estático no Regime de Rayleigh • A luz interage com a matéria (nuvem eletrônica) causando flutuações que emitem luz em várias direções diferentes, no mesmo comprimento de onda. • O Espalhamento de Luz é a explicação para as cores do céu e do Sol (radiação que chega aos nossos olhos). Isso porque o Espalhamento é inversamente proporcional a λ4.

  6. Equação de Espalhamento para partícula isolada – Luz Polarizada • ie=intens. luz espalhada • I0=luz incidente • v=frequência • α =polarizibilidade • Φ=ângulo • ε =permissividade elétrica do meio • c= velocidade da luz • r=distância do centro espalhador

  7. Espalhamento de Soluções • Materiais transparentes espalham pouca luz (vidro, por exemplo). • Na verdade pouca luz espalhada chega aos nossos olhos por conta da interferência destrutiva total causada pelo espalhamento de centros separados por distâncias fixas • Em soluções, as inomogeneidades causadas por flutuações levam a um espalhamento maior ou menor, dependendo da compressibilidade do líquido

  8. Espalhamento de soluções • Quando solutos estão presentes, eles são centros espalhadores que, devido às variações locais, aumentam a intensidade da luz espalhada • As variações na concentração local de soluto seguem as leis da osmose

  9. Espalhamento em soluções • Nesta equação foram adicionados centros múltiplos de espalhamento e a polarizibilidade foi substituída pelo índice de refração e índice de refração específico (dn/dc). (Compare com a equação no slide 6) • Além disso as flutuações foram tratadas com o formalismo da osmose (que já vimos!)

  10. Combinando as equações da osmose e do espalhamento • Para “descomplicar” algumas combinações podem ser feitas, por exemplo, a razão de Rayleigh(R) e a constante óptica (K) • Dessa forma chegamos à equação clássica do espalhamento estático para partículas pequenas (r<l/20)

  11. Variáveis e constantes necessárias • n= índice de refração do solvente • λ= comprimento de onda luz • dn/dc= variação do índice de refração da solução com a concentração • c= concentração • i´amostra= espalhamento líquido da amostra • i´solvente= espalhamento líquido do solvente • i´tolueno=espalhamento líquido do tolueno • Rtolueno= razão de Rayleigh do tolueno

  12. Equação de Rayleigh • Nesse regime (d<λ/20) não há dependência angular, bastando então a medida da luz espalhada em várias concentrações para se obter Mw e A2. • Não há necessidade do uso de padrões de massa molar (medida absoluta) apenas do espalhamento do tolueno, que tem a sua razão de Rayleigh tabelada

  13. Determinação de Mw e A2

  14. Segundo coeficiente virial

  15. Dependência Angular • Quando as partículas apresentam diâmetro maior que λ/20 (aproximadamente), começa a ser significativa a interferência entre a luz espalhada por vários segmentos dentro da própria partícula.

  16. Equação Fundamental- Regime de Debie

  17. Equação Fundamental- Regime de Debie

  18. Gráfico de Zimm

  19. Gráfico de Zimm

  20. Gráfico de Zimm

  21. Gráfico de Zimm

  22. Gráfico de Zimm

  23. Gráfico de Zimm

  24. Espalhamento de Luz - Técnica • Filtração das amostras • Qualidade óptica • Minimização das leituras • Medida propriamente dita • Solvente, tolueno, amostras em diversas concentrações • Todas as medidas anteriores são feitas em diferentes ângulos (7 a 18, em geral) • Possibilidade de uso em fluxo.

  25. Espalhamento de Luz - Técnica

  26. Espalhamento de Luz - Técnica

  27. Espalhamento de Luz • Vantagens • não-destrutiva • Absoluta • Extensa faixa de Mw (~5000 a alguns milhões) • desvantagens • Necessidade de filtração • Ensaio demorado (na sua preparação) • Limitações • Amostra não pode absorver no comprimento de onda do laser • As equações valem para o regime diluído e até Rg próximos de λ.

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