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Abordagem da Crise Álgica na Anemia Falciforme

Abordagem da Crise Álgica na Anemia Falciforme. Adriana Pozzi Pestana Caroline de Gouveia Buff Julia Lopes Garcia Julia Maimone Beatrice Juliana Ferreira Ferrante Monica Ellen Olsen Nathalie Fonseca Thurler Talita Marçal Sancho. Anemia Falciforme. Doença autossômica recessiva

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Abordagem da Crise Álgica na Anemia Falciforme

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Presentation Transcript


  1. Abordagem da Crise Álgica na Anemia Falciforme Adriana Pozzi Pestana Caroline de Gouveia Buff Julia Lopes Garcia Julia Maimone Beatrice Juliana Ferreira Ferrante Monica Ellen Olsen Nathalie Fonseca Thurler Talita Marçal Sancho

  2. Anemia Falciforme Doença autossômica recessiva Hemoglobinopatia do tipo SS Mutação que determina a substituição de uma valina por ácido glutâmico na sexta posição da cadeia beta da hemoglobina Instabilidade da molécula de hemoglobina que em alguma situações sofrem polimerização levando à falcização da hemácia

  3. Anemia Falciforme No Brasil estima-se aproximadamente 2 milhões de portadores heterozigotos, com mais de 8 mil afetados Diagnóstico: Teste de Triagem Neonatal Eletroforese de Hemoglobina

  4. Anemia Falciforme A doença se caracteriza por anemia hemolítica e fenômenos de vaso oclusão Manifestações Clínicas: Dactilite Isquêmica Sequestro Esplênico Sd. Torácica Aguda Crise Aplástica Priaprismo Acidente Vascular Cerebral Crise Álgica

  5. Crise Álgica Causa número um de admissao hospitalar Interrupção do fluxo sanguíneo na microvasculatura por causa das hemácias falcizadas, causando isquemia tecidual e dor • A dor pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas geralmente ocorre no tórax, abdome ou membros

  6. Crise Álgica O tratamento é determinado pela intensidade da dor e esta só pode ser determinada pelo próprio paciente Classificação: 0 a 3: nível 1 4 a 6: nível 2 7 a 10: nível 3 0 1-2 3-4 5-6 7-8 9-10

  7. Tratamento Tratar fatores desencadeantes: Hidratação (não hiper-hidratar) Antibioticoterapia Oxigenioterapia Transfusão sanguínea Terapia não farmacológica: calor ou frio, acupuntura, relaxamento, massagem, etc. Terapia Farmacológica:

  8. Terapia Farmacológica

  9. Terapia Farmacológica O aumento superior à dose máxima de drogas ou a associação com outra droga do mesmo grupo trará apenas um incremento dos efeitos adversos, sem prover a analgesia satisfatória. Sempre que não obtivermos analgesia adequada, é necessário passar ao degrau seguinte da escada analgésica

  10. Analgésicos Comuns São indicados no nível 1 da escala de analgesia Paracetamol Dose máxima 75mg/kg/dia em lactentes e 100 mg/kg/dia em crianças Dose habitual 10-15mg/kg/dose 6/6horas Dipirona 15-25mg/kg/dia até de 6/6horas

  11. AINEs Associados aos analgésicos comuns na escala 2 do nível da dor Atuam inibindo as ciclooxigenages (COX) e diminuindo a síntese de prostaglandinas, assim diminuindo a sensibilização dos nociceptores aos prostinóides Cetoprofeno 1mg/kg/dose 8/8horas

  12. Medicações Adjuvantes Ansiolíticos Antidepressivos Anti-Heméticos Laxativos Anti-Histamínicos

  13. Opióides

  14. Opióides • Seu uso está indicado no terceiro degrau da analgesia e não deve ser retardado quando há queixa de dor intensa. • Redução gradual • Monitorização de efeitos adversos

  15. Opióides • Mecanismo de ação: modificam a percepção da dor em nível central • Diversas vias e formas de administração • Principais efeitos colaterais: náuseas, vômitos, sedação e depressão respiratória e síndrome de abstinência.

  16. Opióides Classificação: Fracos: Codeína e tramadol como alternativa Fortes: Morfina e como alternativas: fentanila, metadona, cloridrato de buprenorfina.

  17. Opióides • Especificidades dos opióides: • Codeína: utilizado como opióide fraco, geralmente para manuseio domiciliar/ambulatorial. Deve ser usado com cautela para evitar danos hepáticos por sua associação ao paracetamol. • Tramadol: Apresenta efeito analgésico por cerca de 6 a 8 horas. Pode ser administrado por via parenteral.

  18. Opióides • Morfina: é um agonista puro, que não apresenta efeito teto (sendo assim o aumento da dose implica em aumento da analgesia). Deve ser utilizado a cada 4 horas no início, na dose de 0.1mg/kg/dose Retirada deve obedecer a regra de redução de 20% da dose por dia até a dose mínima de 5mg a cada 4 horas. Depois deve ser aumentado o intervalo para 6, 8 e 12 horas, até sua retirada total.

  19. Opióides • Metadona: meia vida prolongada, escolha em casos de dor neuropática e em casos de neurotoxicidade com a morfina.

  20. Opióides Doses:

  21. Opióides Equivalência de doses entre os opióides Morfina Oral Parenteral Morfina oral 1 1 / 2 Morfina parenteral 2 1 Petidina parenteral 1 / 3 1 / 7,5 Codeina oral 1 / 8 1 / 20 Metadona 1 / 10 1 / 10 Bupremorfina parenteral 0,016 0,04 Bupremorfina sublingual 0,03 0,08

  22. Opióides • Antagonista dos opióides: Naloxone • Administrado em caso de overdose ou depressão respiratória pelo uso de opióides • Tempo de ação entre 1 a 2 minutos • Meia vida menor que do opióide: monitorizar paciente e avaliar necessidade de repetir a medicação.

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