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CRE-M LACEN CEMEPAR CPPI HSDPR FUNASA CMP HOSPITAL DE REABILITAÇÃO ANA CAROLINA DE MOURA XAVIER

Cuidar da pessoa acometida pela Hanseníase nos aspectos psicológicos, físicos e sociais é o caminho para controlar esta doença. Lema da CEPCH niverastremel@sesa.pr.gov.br. CRE-M LACEN CEMEPAR CPPI HSDPR

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CRE-M LACEN CEMEPAR CPPI HSDPR FUNASA CMP HOSPITAL DE REABILITAÇÃO ANA CAROLINA DE MOURA XAVIER

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Presentation Transcript


  1. Cuidar da pessoa acometida pela Hanseníase nos aspectos psicológicos, físicos e sociais é o caminho para controlar esta doença. Lema da CEPCH niverastremel@sesa.pr.gov.br CRE-M LACEN CEMEPAR CPPI HSDPR FUNASA CMP HOSPITAL DE REABILITAÇÃO ANA CAROLINA DE MOURA XAVIER HOSPITAL DE CLÍNICAS HOSPITAL EVANGÉLICO HOSPITAL PILAR UNICENTRO UEPG UNIDADE DE SAÚDE FLÁVIO CINI FUNDAÇÃO PRÓ HANSEN INSTITUTO BRASILEIRO DOS DEFICIENTES VISUAIS EM AÇÃO SENAC,SESI,SENAI

  2. Dia Mundial Hanseníase 31.01.2011

  3. Dia Mundial Hanseníase 31.01.2011

  4. FREQUENCIA DE HANSENÍASE POR RS – 2010 - PARANÁ

  5. Detecção Geral Gráfico 1. Distribuição do coeficiente anual de detecção de casos novos . Paraná, 2001 a 2010 Fonte:SINAN/SES/AP

  6. NÚMERO DE CASOS NOVOS 18 COEFICIENTE 0,7/100.000 HAB TOTAL DE CASOS E COEFICIENTE DE DETECÇÃO DE MENORES DE 15 ANOS NO PARANÁ - 2010

  7. HIPERENDÊMICO: > 10/100.00 habitantes MUITO ALTO: 5,00 a 9,99/100.00 habitantes ALTO: 2,50 a 4,99/100.000 habitantes MÉDIO: 0,50 a 2,49/100.000 habitantes BAIXO: 0,50/100.000 habitantes PARÂMETROS PARA COEFICIENTE DE DETECÇÃO EM MENORES DE 15 ANOS

  8. PROPORÇÃO 11% PROPORÇÃO DE CASOS NOVOS COM GRAU II DE INCAPACIDADE FÍSICA AVALIADOS - PARANÁ - 2010

  9. ALTO > 10% MÉDIO 5% a 9% BAIXO <5% PARÂMETRO DE CASOS NOVOS COM GRAU II DE INCAPACIDADE FÍSICA AVALIADO NO DIAGNÓSTICO

  10. CURADOS COM GRAII DE INCAPACIDADE FÍSICA 10,23% PROPORÇÃO DE CURADOS COM COM GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA II – 2010 PARANÁ

  11. ALTO > 10% MÉDIO 5% a 9% BAIXO <5% PARÂMETROS PARA CURADOS COM GRAU II DE INCAPACIDADE FÍSICA

  12. CASOS REGISTRADOS 3.063 CASOS EXAMINADOS 2.160 70,3% EXAMINADOS PROPORÇÃO DE CASOS NOVOS EXAMINDOS ENTREOS REGISTRADOS 2010- PARANÁ

  13. BOM > 75% REGULAR 50% a 75% PRECÁRIO < 50% PARÂMETRO PARA CONTATOS EXAMINADOS

  14. Proporção de Cura na Coorte Gráfico 3.Proporção de cura na coorte de casos novos de hanseníase. Paraná, 2001 a 2010*. Fonte:SINAN/SES/AP

  15. PROPORÇÃO DE CURA 90,27% PROPORÇÃO DE CURA ENTRE CASOS NOVOS NAS COORTES 2010 - PARANA

  16. BOM > 90% REGULAR 75% a 89,9% PRECÁRIO <75% PARÂMETROS DE CURA ENTRE CASOS NOVOS NAS COORTES

  17. Plano Estadual de Controle da Hanseníase • Objetivo Geral • Casos de hanseníase diagnosticados precocemente, tratados adequadamente e monitorados no registro ativo.

  18. Plano Estadual de Controle da Hanseníase • Objetivos Específicos • Serviços de Saúde mais efetivos • População informada e atuando no controle social • Vigilância epidemiológica fortalecida • Gestores envolvidos com a problemática da hanseníase • Acadêmicos capacitados, sensibilizados e atuantes

  19. Parceria LRA • Apoio as supervisões, capacitações, materiais de prevenção de incapacidades, campanha estadual • Apoio técnico nas atividades que se façam necessárias. • Metodologia de Trabalho – Visitas trimestrais aos estados com projetos apoiados pela organização

  20. ANO 2010 • ATIVIDADES • PLANEJADAS - 188 • EXECUTADAS – 174 • PROPORÇÃO DE EXECUÇÃO – 93% • CLASSIFICAÇÃO DE DESEMPENHO – BOM • NÃO EXECUTADAS – Sofreu interferência de fatores externos

  21. SUCESSOS DO PROJETO • Implantação do Ambulatório de Feridas – Em alguns municípios houveram implantação desse ambulatório, facilitando o acesso aos pacientes; • Parceria com as Universidades – Trabalhos desenvolvidos com os acadêmicos, sensibilizando-os para a problemática da hanseníase; • Formação de Multiplicadores – O trabalho com esses profissionais possibilita uma ampliação da cobertura das ações de controle do agravo, beneficiando a população

  22. Dificuldades Identificadas • Déficit de recursos humanos na coordenação estadual e necessidade de apoio as ações programadas; • Baixa sustentabilidade política do programa no estado e municípios; • Reduzido número de supervisão aos municípios; • Reduzido quadro de colaboradores; • Fragilidade na descentralização das ações de controle; • Frágil parceria com as interfaces.

  23. Apoio Necessário • Ampliar a equipe técnica da coordenação estadual; • Garantir o apoio das novas profissionais exclusivamente para a hanseníase; • Garantir hospedagens e alimentação para os participantes das capacitações programadas; • Articular compromisso dos gestores municipais, quanto a priorizar as ações de controle da hanseníase; • Garantir transporte para deslocamento dos técnicos na execução das atividades programadas; • Promover uma política de fortalecimento do trabalho com as interfaces.

  24. OBRIGADA

  25. Governo do Estado do Paraná Secretaria De Estado da Superintendência de Vigilância em Saúde/DECA/DVCDE/CEPCH Coordenação Estadual doPrograma de Controle da Hanseníase/DVCDE/DECA/SVS Relatório Condensado da Viagem de Supervisão Regional de Saúde: Município: Local: Data: Realizado por: Apoio Financeiro: Apoio Técnico: Profissionais contatados: 1)Considerações Gerais: 2) Aspectos favoráveis: 3)Área de diagnóstico e tratamento: 4) Área de Laboratório: 5) Sistema de Informação: 6) Medicamento: 7) Gerência: Recomendações: CEPCH- Marco-2011

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