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Vigilância da Segurança Operacional

Vigilância da Segurança Operacional. OBJETIVO.

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Vigilância da Segurança Operacional

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Presentation Transcript


  1. Vigilância da Segurança Operacional

  2. OBJETIVO Apresentar os resultados globais das inspeções de segurança operacional da ASOCEA, realizadas em 2011, bem como uma visão prospectiva da evolução da sistemática de vigilância a ser adotada pela ASOCEA, com base nos novos conceitos preconizados pela ICAO.

  3. ROTEIRO Análise de Desempenho do SISCEAB 2011 1.1 Média de conformidade do Sistema 1.2 Média de não-conformidade na Área de Saúde 1.3 Não-conformidades mais frequentes Evolução do NASO 2.1 Risco Crítico 2.2 Percentual de Não-conformidades dos PSNA Classe 1 2.3 Percentual de Não-Conformidades com IS<=2 Processo de Vigilância Tradicional 3.1 Características 3.2 Limitações Processo de Vigilância Contínuo 4.1 Processo preconizado pela ICAO 4.2 Características 4.3 Transição do processo nos Serviços de Navegação Aérea

  4. ROTEIRO Análise de Desempenho do SISCEAB 2011 1.1 Média de conformidade do Sistema 1.2 Média de não-conformidade na Área de Saúde 1.3 Não-conformidades mais frequentes Evolução do NASO 2.1 Risco Crítico 2.2 Percentual de Não-conformidades dos PSNA Classe 1 2.3 Percentual de Não-Conformidades com IS<=2 Processo de Vigilância Tradicional 3.1 Características 3.2 Limitações Processo de Vigilância Contínuo 4.1 Processo preconizado pela ICAO 4.2 Características 4.3 Transição do processo nos Serviços de Navegação Aérea

  5. Análise de Desempenho do SISCEAB 2011 1.1 Média de conformidade do Sistema Evolução da Média do SISCEAB

  6. Análise de Desempenho do SISCEAB 2011 1.1 Média de conformidade do Sistema Média em 2011 – 87,27% Distribuição da Média de Conformidade dos PSNA

  7. Análise de Desempenho do SISCEAB 2011 1.2 Média de não-conformidade na Área de Saúde

  8. Análise de Desempenho do SISCEAB 2011 1.2 Média de não-conformidade na Área de Saúde

  9. Análise de Desempenho do SISCEAB 2011 1.3 Não-conformidades mais frequentes SAU - Medida da tensão intra-ocular - Remessa periódica da documentação das inspeções de saúde para o CEMAL

  10. Análise de Desempenho do SISCEAB 2011 1.3 Não-conformidades mais frequentes

  11. ROTEIRO Análise de Desempenho do SISCEAB 2011 1.1 Média de conformidade do Sistema 1.2 Média de não-conformidade na Área de Saúde 1.3 Não-conformidades mais frequentes Evolução do NASO 2.1 Risco Crítico 2.2 Percentual de Não-conformidades dos PSNA Classe 1 2.3 Percentual de Não-Conformidades com IS<=2 Processo de Vigilância Tradicional 3.1 Características 3.2 Limitações Processo de Vigilância Contínuo 4.1 Processo preconizado pela ICAO 4.2 Características 4.3 Transição do processo nos Serviços de Navegação Aérea

  12. Evolução do NASO 2.1 Risco Crítico

  13. Evolução do NASO 2.2 Percentual de Não-Conformidades PSNA Classe 1 Indicador atualmente = 4,25%

  14. Evolução do NASO 2.3 Percentual de Não-Conformidades com IS<=2 Indicador atualmente = 0,06%

  15. ROTEIRO Análise de Desempenho do SISCEAB 2011 1.1 Média de conformidade do Sistema 1.2 Média de não-conformidade na Área de Saúde 1.3 Não-conformidades mais frequentes Evolução do NASO 2.1 Risco Crítico 2.2 Percentual de Não-conformidades dos PSNA Classe 1 2.3 Percentual de Não-Conformidades com IS<=2 Processo de Vigilância Tradicional 3.1 Características 3.2 Limitações Processo de Vigilância Contínuo 4.1 Processo preconizado pela ICAO 4.2 Características 4.3 Transição do processo nos Serviços de Navegação Aérea

  16. Processo de Vigilância Tradicional 3.1 Características • Segurança Operacional igual a cumprimento regulamentar • Avaliação (INSPEÇÃO) única e completa de cumprimento através de inspeções periódicas independente do resultado de desempenho • Regulamentação Prescritiva

  17. 10-3 10-5 10-7 Processo de Vigilância Tradicional 3.2 Limitações • Sistema frágil (Desde os anos 20 aos anos70) • Gerenciamento individual do risco e treinamento intensivo • Investigação de acidentes Processo Tradicional • Sistema seguro (Desde os anos 70 até metade dos 90) • Tecnologia e regulamentação • Investigação de acidentes Processo Por Desempenho • Sistema ultra-seguro (Metade dos 90 para frente) • Enfoque de Gerenciamento da segurança baseado em princípios de administração de empresas. • Coleta rotineira e análise de dados operacionais.

  18. ROTEIRO Análise de Desempenho do SISCEAB 2011 1.1 Média de conformidade do Sistema 1.2 Média de não-conformidade na Área de Saúde 1.3 Não-conformidades mais frequentes Evolução do NASO 2.1 Risco Crítico 2.2 Percentual de Não-conformidades dos PSNA Classe 1 2.3 Percentual de Não-Conformidades com IS<=2 Processo de Vigilância Tradicional 3.1 Características 3.2 Limitações Processo de Vigilância Contínuo 4.1 Processo preconizado pela ICAO 4.2 Características 4.3 Transição do processo nos Serviços de Navegação Aérea

  19. Monitoramento contínuo de Vigilância MCV Processo de Vigilância Contínuo 4.1 Processo Preconizado pela OACI Passo 1. Coleta de Dados de Segurança Operacional Passo 2. Análise e Definição do Nível de Desempenho de Segurança Operacional Passo 5. Implementação de Estratégias • Passo 4. • Ações de Vigilância • Inspeção de Seguimento • Inspeção Completa • Inspeção por Área • Outras ações Step 3. Identificação e Priorização das Deficiências

  20. Processo de Vigilância Contínuo 4.2 Características • Processo de Vigilância por Desempenho • Incorpora a análise dos fatores de risco para avaliar continuamente o desempenho dos serviços em relação à segurança operacional. • Coleta dados de segurança operacional de várias fontes (Compartilhamento de Dados) • Avaliação Contínua do desempenho dos serviços prestados através do SGSO implementado pelos PSNA • Canalização de esforços das atividades de Vigilância • Regulamentação por desempenho • Avaliação de cumprimento dos PSNA.

  21. Processo de Vigilância Contínuo 4.3 Transição do processo nos Serviços de Navegação Aérea • Processo de Vigilância por Desempenho • nos Serviços de Navegação Aérea • Uso do processo de avaliação de cumprimento através de inspeções sistêmicas previsto na ICA 121-10 (Sendo atualmente utilizado somente nas EPTA B) • Treinamento dos INSPCEA para a avaliação do efetivo cumprimento da implementação dos SGSO dos PSNA (2013) • Uso do Vigilante para o compartilhamento de informações de segurança operacional e de desempenho (Preenchimento on line pelo PSNA dos Protocolos pelo Gerente de Segurança Operacional com base nas avaliações internas de desempenho do SGSO) • GT Normas do DECEA (legislação prescritiva => legislação por desempenho) Mesma sistemática será aplicada, no que couber, nas Inspeções nas Áreas de Saúde e Ensino

  22. ROTEIRO Análise de Desempenho do SISCEAB 2011 1.1 Média de conformidade do Sistema 1.2 Média de não-conformidade na Área de Saúde 1.3 Não-conformidades mais frequentes Evolução do NASO 2.1 Risco Crítico 2.2 Percentual de Não-conformidades dos PSNA Classe 1 2.3 Percentual de Não-Conformidades com IS<=2 Processo de Vigilância Tradicional 3.1 Características 3.2 Limitações Processo de Vigilância Contínuo 4.1 Processo preconizado pela ICAO 4.2 Características 4.3 Transição do processo nos Serviços de Navegação Aérea

  23. OBJETIVO Apresentar os resultados globais das inspeções de segurança operacional da ASOCEA, realizadas em 2011, bem como uma visão prospectiva da evolução da sistemática de vigilância a ser adotada pela ASOCEA, com base nos novos conceitos preconizados pela ICAO.

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