1 / 90

ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA E CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS

ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA E CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS. DVT-UFV 2010. Cardiologia. NOÇÕES BÁSICAS DE ELETROCARDIOGRAFIA. MV. Daniel Galante Brezinski – Graduado: IESES,FACASTELO Especializando em Clínica Médica e Cirurgia de Pequenos Animais UFV. Eletrocardiografia (ECG).

tieve
Télécharger la présentation

ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA E CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA E CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS DVT-UFV 2010

  2. Cardiologia NOÇÕES BÁSICAS DE ELETROCARDIOGRAFIA MV. Daniel Galante Brezinski – Graduado: IESES,FACASTELO Especializando em Clínica Médica e Cirurgia de Pequenos Animais UFV.

  3. Eletrocardiografia (ECG) • É o registro gráfico da atividade elétrica cardíaca captada por eletrodos na superfície corpórea.

  4. Um paciente hígido pode ter um ECG alterado e um cardiopata pode ter um ECG normal.

  5. Indicações para realização de eletrocardiografia Arritmias Distúrbios de condução Distúrbios de excitação Monitoração de terapias medicamentosas Distúrbios eletrolíticos Hipóxia, isquemia de miocárdio Efusão pericárdica Indício indireto de aumento de câmaras cardíacas

  6. HistóriadaEletrocardiografia Augustus Waller (1887) • Eletroscópiocapilar com eletrodosprecordiais • Willeim Einthoven (1903) • Galvanômetro de corda (P. Nobel Medicina e Fisiologiaem 1924) • Permitiu o emprego de eletrodosperiféricos • Derivaçõesbipolares dos membros ( I, II ,III ) • Triânguloequilátero - centroelétrico do coração • Nomenclatura das ondas P, QRS, T

  7. HistóriadaEletrocardiografia • Wilson (1934) • Central terminal de potencial zero • Desenvolvimento das derivações “unipolares”- derivações V (precordiais). • American Heart Association - Cardiac Society of Great Britain and Ireland 1938 • Padronização das derivaçõesprecordiais V1-6 • Kossan e Johnson 1935 • DerivaçõesVr, Vl,Vr • Golberger (1942) • DerivaçõesaVR, aVL, aVF

  8. Anatomia

  9. Condução Elétrica DII

  10. Bomba Cardíaca

  11. Eletrocardiografia Século xx • História Willem Einthoven

  12. Vetor Cardíaco Direita Esquerda

  13. Vetor Cardíaco º Deflexão Positiva

  14. Vetor Cardíaco º Isoelétrica ( nula, pequena OU bifásica)

  15. Vetor Cardíaco º Deflexão Negativa

  16. Diferencial de Potencial

  17. Eletrocardiógrafo • Galvanômetro Eletrocardiográfico • Calibração = 1mV • Sensibilidade: • ½ N = 0,5 mV • N = 1 mV • 2 N = 2 mV • Velocidade = 25 mm/s ou 50 mm/s 2 1 1/2

  18. Derivações Planos Frontais Derivações Bipolares: I,II,III (3 derivações de Einthoven) Derivações unipolares aumentadas: aVR, aVL e aVF.

  19. Derivações

  20. Derivações Bipolares DII DIII DI

  21. Unipolares aumentas

  22. Conhecendo o Papel Milimetrado • Termossensível • Divisão entre quadros e quadrinhos. • Quadro: 5mm x 5mm, contém 25 quadrinhos • Quadrinho: 1 mm X 1mm • Na altura: Representa voltagem (mV) • No comprimento: Representa tempo (segundos)

  23. 1 quadrinho: 0,1 mV , 0,04 s 1 quadro= 0,5 mV , 0,2 s 25 mm/s

  24. 1 quadrinho: 0,1 mV , 0,02 s 1 quadro= 0,5 mV , 0,1 s 50 mm/s

  25. 1 intervalo: 15 quadros, a 50 mm/s = 1,5 segundos 15 quadros, a 25 mm/s = 3 segundos

  26. 2 intervalos: 30 quadros, a 25 mm/s = 6 s 30 quadros, a 50 mm/s = 3 s

  27. Posicionamento do Pacientee Fixação dos Eletrodos • Animal em decúbito lateral. • Mesa isolada (borracha) • Evitar aparelhos eletrônicos não devidamente aterrados no recinto do exame. • Longe das paredes. • Fixação dos eletrodos: Cardioclípes, agulhas hipodérmicas, terminais do tipo jacaré, eletrodos descartáveis auto-adesivos

  28. Posicionamento e fixação dos eletrodos

  29. 1 mV 0,1 mV 0,1 s 0,02 s Velocidade: 50 mm/s.

  30. Considerações • Será usado como base o eletrocardiograma registrado em derivação II, no plano frontal. DII

  31. Formação das Ondas eletrocardiográfica Formação das ondas

  32. Ondas e complexos R p q R t t p s q s

  33. Onda p • Registro da atividade elétrica da despolarização atrial. • Cão:milivolt = Máximo: 0,4 mv Segundos = Máximo: 0,04 s (raças pequenas) 0,05 s (raças gigantes) Geralmente + em DII p

  34. Complexo QRS • Refere-se a atividade elétrica da despolarização ventricular, correlacionado a contração ventricular. • São geradas 3 ondas, formando um complexo. Os diferentes sentidos de despolarizações explicam as deflexões de diferentes polaridades. R q s

  35. Complexo QRS • Onda q (1ª fase de despolarização ventricular) • Ativação Septal. É a primeira deflexão negativa após a onda p. Ativação septal

  36. Complexo QRS • Onda R (2ª fase de despolarização ventricular) • Positiva em DII. Condução : Endocárdio para epicárdio Ativação do ápice e paredes livres

  37. Complexo QRS • Onda s (3ª fase de despolarização ventricular) • A despolarização se move no sentido oposto ao eletrodo explorador (+). Ativação das paredes livres da região basal E ativação do septo

  38. QRS • Cão: Tempo = Máximo: o,05 s (raças pequenas) Máximo: 0,06 s (raças gigantes) Amplitude de onda R= Máxima: 2,5mV (raças pequenas) Máxima: 3,0mV (raças gigantes) Não válido para cães magros, com tórax profundo e com menos de 2 nos de idades

  39. Onda T • Representa a repolarização ventricular. • Não deve ultrapassar 25% da amplitude da onda R. • Pode ser positiva, negativa ou bifásica. • A onda t normal é levemente assimétrica

  40. Interpretação do Traçado Eletrocardiográfico • Ritmo • Frequência Cardíaca • Mensuração das ondas, segmentos e intervalos • Eixo elétrico médio

  41. RÍTMO • É sinusal? • Identificar ondas P • Morfologia e regularidade • Existe correlação entre ondas p e complexos QRS • 1 onda p / complexo qRs e 1 complexo qRs / 1 onda p • PR constante • Identificar complexo qRs: • Configuração, uniformidade e regularidade • Ritmo • Regular • Regularmente Irregular • Irregular

  42. FC Em 25 mm/s

  43. Ritmo irregular Estabelecer a Frequência Cardíaca 1 Intervalo: 15 quadros, a 50 mm/s = 1,5 segundos 2 intervalos: 30 quadros, a 50 mm/s = 3 segundos Nº de R . 20 = frequência cardíaca, BPM

  44. Ritmo regular Estabelecer a Frequência Cardíaca Intervalo entre 2 ondas R 3000/Nº de quarinhos = FC

  45. Ritmo regular Estabelecer a Frequência Cardíaca Intervalo entre 2 ondas R 600/ Nº de quadros = FC

  46. Mensuração das ondas, segmentos e intervalos

  47. Exemplo: Mensuração da onda P 0,3 mV 0,06s.

More Related