1 / 79

Ensaios não destrutivos

Ensaios não destrutivos. Gilberto Luiz – Eng. Civil AD FIDUCIA AVALIAÇÕES E PERÍCIAS www.adfiducia.com.br. Ensaios informativos. ASPECTOS GERAIS RESISTÊNCIA DO CONCRETO EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHOS ULTRASSONOGRAFIA ESCLEROMETRIA LOCALIZAÇÃO DE ARMADURAS PULL-OFF PENETRAÇÃO DE PINOS

ula
Télécharger la présentation

Ensaios não destrutivos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Ensaios não destrutivos Gilberto Luiz – Eng. Civil AD FIDUCIA AVALIAÇÕES E PERÍCIAS www.adfiducia.com.br

  2. Ensaios informativos ASPECTOS GERAIS RESISTÊNCIA DO CONCRETO EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHOS ULTRASSONOGRAFIA ESCLEROMETRIA LOCALIZAÇÃO DE ARMADURAS PULL-OFF PENETRAÇÃO DE PINOS ENSAIOS COMBINADOS

  3. Ensaios informativos Vão além de nossa percepção visual, tato, olfação, audição e gustação Permitem obter maior conhecimento sobre o que encontra-se executado Confirmar se o que foi idealizado se concretizou Reconstituir situações ocorridas Analisar a possibilidade de mudança de utilização de uma estrutura Analisar a segurança de obras que não dispuserem de documentos técnicos

  4. Ensaios informativos Geralmente são pouco destrutivos não causam interrupção do uso da estrutura ou edificação É preciso conhecer o comportamento estrutural, dimensionamento e durabilidade dos componentes ensaiados É importante conhecer as limitações e informações obtidas através dos ensaios É necessário saber interpretar as informações obtidas

  5. Ensaios informativos Ensaios Não Destrutivos – não causam danos

  6. Ensaios informativos Ensaios Não Destrutivos – não causam danos

  7. Ensaios informativos Ensaios Não Destrutivos – não causam danos

  8. Ensaios informativos Ensaios Não Destrutivos – não causam danos

  9. Ensaios informativos Ensaios Não Destrutivos – não causam danos

  10. Ensaios informativos Ensaios Parcialmente Destrutivos – causam pequenos danos

  11. Ensaios informativos Ensaios Parcialmente Destrutivos – causam pequenos danos

  12. Ensaios informativos Ensaios Destrutivos

  13. Ensaios informativos Ensaios Destrutivos

  14. RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICAfck

  15. Resistência à compressão do concreto Propriedade mais representativa e que usualmente serve para sua especificação

  16. Resistência à compressão do concreto Especificado em classes

  17. Resistência à compressão do concreto Classificações são de ordem prática e evidenciam a simplicidade com que se analisa a qualidade do concreto da obra. Avaliação é muito mais complexa.

  18. Resistência à compressão do concreto No início de sua vida o concreto apresenta-se bastante fluído (boa trabalhabilidade)

  19. Resistência à compressão do concreto Após cerca de 2 horas começa a apresentar alguma resistência

  20. Resistência à compressão do concreto Resistência final geralmente é atingido após 1 ano, o que depende, dentre outros, do tipo de concreto

  21. Resistência à compressão do concreto Nem todas as partes do concreto apresentam a mesma resistência:

  22. Resistência à compressão do concreto Aleatoriedade: Espacial Varia ao longo da estrutura (lotes e pontos de lançamento) Temporal Evolui conforme o tempo de cura e a idade do concreto

  23. Resistência à compressão do concreto Aleatoriedade: fck é um valor médio? NÃO!!!! Fck constitui um valor onde admite-se a probabilidade de 95% das resistências serem superiores às especificadas. Admite-se uma distribuição normal - Gauss Ou seja, existe um risco de 5% desta não ser atingida (muito diferente de adotar a média)

  24. Resistência à compressão do concreto Então o risco que assumimos é de 5%? Não, tal fato seria incompatível com o nível de segurança exigido pelas estruturas, como veremos adiante.

  25. Resistência à compressão do concreto Portanto, para a concepção da estrutura considera-se o seguinte: fc, estrutura = fc x (1,2x0,75x0,95) fc, estrutura = 0,85 x fc

  26. Resistência à compressão do concreto Relativamente à segurança, é ainda aplicada uma minoração de resistência (ɣc) : ɣc = 1,4

  27. Resistência à compressão do concreto Relativamente à segurança, é ainda aplicada uma minoração de resistência (ɣc): Ɣc = 1,4 Tal fato corresponde a uma probabilidade da ordem de 5/1.000 (0,5%) da resistência à compressão ser ultrapassada

  28. Resistência à compressão do concreto Para fins de dimensionamento além das resistências serem minoradas, as solicitações são majoradas e são especificadas diversas outras limitações para a estrutura Probabilidade de ruína de uma estrutura adequadamente dimensionada 1 x 10-6 (1 em 1 milhão) Compatível com o risco de perda de vidas

  29. Concreto da estrutura x Concreto especificado Então se o resultado das rupturas for positivo, a qualidade está garantida? Não!!! Existe uma diferença entre o concreto dos corpos de prova e o da estrutura em função da condição de sua manipulação

  30. Concreto da estrutura x Concreto especificado Tais diferenças já são consideradas no cálculo estrutural Não existe razão para curar os corpos de prova em condições semelhantes à estrutura

  31. Resumo fatores abordados naproposta projeto NBR 7680 EXTRAÇÃO E RUPTURA DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO Coeficientes aplicados para corrigir a resistência dos testemunhos Segurança Fci, ext LABORATÓRIO Recebimento ou avaliação do concreto entregue CÁLCULO

  32. Resumo fatores abordados naproposta projeto NBR 7680 EXTRAÇÃO E RUPTURA DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO Coeficientes aplicados para corrigir a resistência dos testemunhos Fci, ext LABORATÓRIO Recebimento ou avaliação do concreto entregue CÁLCULO

  33. EXTRAÇÃO E RUPTURA DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO A ruptura dos testemunhos não fornece a resistência “real” do concreto da estrutura, apesar de ser uma amostra integrante desta. (Helene)

  34. “é lógico afirmar que as resistências fornecidas pelos testemunhos extraídos, uma vez efetuadas todas as correções, são mais representativas do concreto que se estuda que as resistências obtidas pelos corpos de prova de controle, por serem parte do próprio concreto da estrutura”. CANOVAS EXTRAÇÃO E RUPTURA DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO

  35. EXTRAÇÃO E RUPTURA DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO “a avaliação da resistência do concreto é sempre um assunto delicado e em última instância depende dos responsáveis pela segurança da obra” HELENE

  36. EXTRAÇÃO E RUPTURA DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO Fcd = fc28 (0,05) x (1,2 x 0,75 x 0,95) / (δc)

  37. ultrassonografia

  38. Resultados são fortemente influenciado pela compacidade do material, que pode ser associada à resistência à compressão Aplicável à cerâmicas, madeira, concreto, rochas, metais, etc. ultrassonografia

  39. Aparelhos atuais são portáteis e pesam aproximadamente 3 kg ultrassonografia

  40. ultrassonografia A B

  41. Velocidade de propagação de ondas sonoras: • No ar: 330 m/s • Na água: 1.450 m/s • Na pasta de cimento: de 3.500 m/s a 4.000 m/s • Nos agregados: de 4.200 m/s a 5.000 m/s No aço: 5.000 a 6.000 m/s ultrassonografia

  42. Tipos de transmissão ultrassonografia

  43. Tipos de transmissão ultrassonografia

  44. Tipos de transmissão ultrassonografia

  45. ultrassonografia A aplicação mais comum da avaliação da VPU no concreto é a avaliação da resistência à compressão do concreto, o que geralmente é feito com o auxílio de curva de calibração

  46. ultrassonografia Usar com muita cautela, pois não serve para qualificar o concreto

  47. ACI 228.1R (2003) Para obtenção das curvas de correlação deve ser utilizado, preferencialmente, o concreto da estrutura em questão; O ensaio de velocidade deve ser feito diretamente na estrutura ou em testemunhos extraídos desta ultrassonografia

  48. ultrassonografia Podem ainda ser efetuadas análises voltadas à estimativa da profundidade de fissuras, verificação do preenchimento de fissuras com resinas, localização de ninhos de concretagem, estimativa da espessura de lajes, efeito dos danos devido ao fogo e de ações deletérias.

  49. ESCLEROMETRIA(DUREZA SUPERFICIAL)

  50. ESCLEROMETRIA – DUREZA SUPERFICIAL A esclerometriaobjetivamedir a DUREZA SUPERFICIAL – NBR 7.584:95 Durezacorresponde a capacidade de um material resistir à penetração, aochoqueouaorisco superficial Baseia-se no mesmométodoadotadoparaver se uma forma estápreenchida com concreto

More Related