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ESTERIFICAÇÃO ÁCIDA SEGUIDA DE TRANSESTERIFICAÇÃO ALCALINA DO ÓLEO DE NABO FORRAGEIRO ( RAPHANUS SATIVUS L. ). 18/08/2011. Fernanda Cristina Fonseca. Centro de Energias Renováveis, Instituto de Tecnologia do Paraná - TECPAR. SUMÁRIO Introdução Objetivo Materiais e Métodos

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  1. ESTERIFICAÇÃO ÁCIDA SEGUIDA DE TRANSESTERIFICAÇÃO ALCALINA DO ÓLEO DE NABO FORRAGEIRO (RAPHANUS SATIVUS L.) 18/08/2011 Fernanda Cristina Fonseca Centro de Energias Renováveis, Instituto de Tecnologia do Paraná - TECPAR

  2. SUMÁRIO • Introdução • Objetivo • Materiais e Métodos • Resultados e Discussão • Conclusões • Agradecimentos

  3. INTRODUÇÃO PRODUTIVIDADE Fonte: Adaptada de IAPAR, 2008; ARAÚJO et al., 2006; WANG et al., 2000; SHANG et al., 2010; UBRABIO, 2009. Matérias-primas com quantidade de ácidos graxos elevada, 5-30%volume ESTERIFICAÇÃO

  4. OBJETIVO • Viabilizar a produção de biodiesel através da esterificação ácida seguida da transesterificação alcalina do óleo de nabo forrageiro com elevado teor de ácidos graxos.

  5. MATERIAIS E MÉTODOS • Caracterização físico-química: • Teor de água (NBR 11348); • Estabilidade à oxidação (EN 14112); • Número de acidez (NBR 14248); • Massa específica a 20oC (NBR 7148); • Teor de fósforo (EN 14107); • Viscosidade cinemática a 40oC (NBR 10441); • Índice de iodo (EN 14111) • Perfil de ácidos graxos (metodologia adaptada a partir da EN 14103) Óleo

  6. MATERIAIS E MÉTODOS Figura 1. Procedimento experimental para obtenção do biodiesel.

  7. MATERIAIS E MÉTODOS • Caracterização físico-química: • Aspecto (visual); • Estabilidade à oxidação (EN 14112); • Número de acidez (NBR 14248); • Massa específica a 20oC (NBR 7148); • Microrresíduo de carbono (ASTM D4530); • Ponto de Entupimento de filtro a frio (NBR 14747); • Ponto de fulgor (NBR 14598); • Teor de água (NBR 11348); • Viscosidade cinemática a 40oC (NBR 10441); • Teor de éster (EN 14103); • Teores de glicerina livre e total, Mono-, Di- e Triacilglicerídeos (ASTM D6584) Biodiesel

  8. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1. Composição em ácidos graxos do óleo de nabo forrageiro (g/100g).

  9. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 2. Caracterização físico-química do óleo de nabo forrageiro (Raphanussativus L.). Inviabilização da catálise alcalina

  10. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 3. Caracterização físico-química do biodiesel de óleo de nabo forrageiro.

  11. CONCLUSÕES • Algumas características do biodiesel não estão conforme as especificações, indicando a necessidade de melhoria no processamento do óleo de nabo forrageiro. • Um trabalho de otimização da transesterificação do óleo após a etapa de neutralização dos ácidos graxos, reação de esterificação ácida, deve ser desenvolvido para que o óleo de nabo forrageiro, com acidez elevada, possa ser viável para a produção de biodiesel.

  12. AGRADECIMENTOS

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