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Em busca de satisfação

Em busca de satisfação. Série: O Mundo Atual em Eclesiastes EBD IPJG Prof Marçal. Ouçam Max Gehringer. Eclesiastes 1:12-13.

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Em busca de satisfação

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Presentation Transcript


  1. Em busca de satisfação Série: O Mundo Atual em Eclesiastes EBD IPJG Prof Marçal

  2. Ouçam Max Gehringer ...

  3. Eclesiastes 1:12-13 Eu, o pregador, fui rei sobre Israel em Jerusalém.E apliquei o meu coração a esquadrinhar, e a informar-me com sabedoria de tudo quanto sucede debaixo do céu; esta enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens, para nela os exercitar.

  4. O investigador • Vemos neste trecho o objetivo do Pregador, analisar, investigar tudo que há debaixo do céu • Ele está a procura se algo tem valor, se vale a pena a existência • Vai colocar a partir daí tudo que um Rei, se faz um Rei (ou seria o próprio Salomão) • O aspecto de ter tudo e a todos, para justamente estabelecer o questionamento se vale a pena • Podemos compará-lo a Paulo no final de Romanos 7 • O Pregador e Paulo exploram para nós o mundo exterior e o interior do homem, sua busca por um significado e sua luta por uma vitória moral.

  5. O Resultado • Com sua habitual franqueza, o Pregador logo nos declara o pior: sua pesquisa resultou em nada. • resultado (1:13b-15) • jornada (1:16-2:11); • e finalmente conclusões (2:12-26).

  6. O Resumo • Ele vê a inquietação da vida, que qualquer de nós poderiamos ver • Deus que a impôs aos filhos dos homens • E mesmo que pareça totalmente desanimador, na pior da hipóteses isto implica que algo faz sentido Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, Romanos 8:20

  7. Experimentando a Vida • A investigação dele começa pela sabedoria • Ele não diz nada sobre a sabedoria do temor ao Senhor • Então, está falando aqui do melhor pensamento que o homem pode ter por si mesmo.

  8. Sem Respostas completas só com a SABEDORIA HUMANA A sabedoria é esplêndida em toda a sua extensão: nada se pode comparar a ela (2:13); mesmo assim, ela não dá respostas às nossas dúvidas acerca da vida. Apenas as aguça ainda mais com sua perspicácia.

  9. O Pregador mergulha na Frivolidade, mas consciente • O que a frivolidade como estilo de vida traz • Percebe o “paradoxo do hedonismo”: quanto mais se busca o prazer, menos ele é encontrado. • Na realidade se busca algo além do prazer através dele

  10. Que é isso ? É uma fuga deliberada da racionalidade, para chegar a um segredo da vida ao qual a razão talvez tenha bloqueado o caminho. Nisto reside a força do versículo 3b: “entregar-me à loucura até ver o que melhor seria que fizessem os filhos dos homens...”

  11. Seria atual isso ? • Nosso próprio tempo com o seu culto irracional em suas variadas formas, desde o romantismo até a ânsia que manifestam os diferentes estados de consciência • O “Niilismo”, que cultiva o feio, o obsceno e o absurdo, não por divertimento, mas como um ataque aos valores racionais.

  12. O Pregador cria seu mundo • multiforme, harmonioso e exótico, um Jardim do Éden secular, cheio de deleites civilizados e deliciosamente não civilizados (v.8) • sem frutos proibidos – ou algo que ele assim considere (v.10) • para tanto, ele resolve fugir do tédio dos ricos através de uma atividade constante, desfrutada e valorizada por seu próprio bem (v.10) • e mantém um olho crítico sobre os seus projetos, mesmo enquanto os executa. “Perseverou também comigo a minha sabedoria”, (v.9)

  13. E qual o resultado ? • Chamar tais coisas de eternas não passa de retórica, e nada que seja perecível vai satisfazê-lo. • “Compreendi que tudo aquilo era ilusão, não tinha nenhum proveito. Era como se eu estivesse correndo atrás do vento”.

  14. Avaliação • O v.11 termina bruscamente, é necessário maiores explicações • Se ao ver as possibilidades da vida, mesmo com o manto de Salomão, que dizer dos pobres mortais, os que seguem o Rei ? • As grandes alternativas: Sabedoria ou Loucura • Se tivessemos a honestidade do Pregador também seria nossa avaliação • Os próprios secularistas estão dizendo que o mundo está morrendo

  15. A MORTE para todos ... • Se o mesmo (destino) lhes sucede a ambos (v.14b), e o destino é a extinção, todo o homem fica privado, de sua dignidade e todo projeto, de sua finalidade. Vemos estes dois resultados nos versículos 14-17 e 18-23. • Se, como poderíamos dizer, todas as cartas em nossa mão estão trunfadas, que importa como jogamos? Por que tratar um rei com maior respeito do que um impostor ?

  16. A reação amarga • Testemunho de nossa capacidade de avaliar a nossa condição desobrigando-nos dela. Sentir-se ultrajado diante do que é universal e inevitável dá a idéia de um descontentamento divino, uma indicação do que 3:11 vai sabiamente chamar de “eternidade” na mente do homem. • Quanto mais ele lutar durante a sua vida mais incômoda será a idéia de seus frutos irem parar nas mãos de outras pessoas e, muito provavelmente em mãos erradas. • O próprio sucesso acentua o anticlímax

  17. Algumas coisas alegres • Depois de tanto esforço no trabalho compulsivo, o homem esqueceu de coisas simples que Deus colocou em suas mãos • Não decidir sobre trabalho e repouso, mas sim sobre as coisas realmente significativas v.24. A própria alegria é outro presente v.25 • Coisas básicas da vida são doces e boas, quando bem usadas. O que estraga é ânsia do homem querer arrancar delas mais do que elas podem dar

  18. O verso 26 • O véu é levantado para nos mostrar além da futilidade • de um lado os dons espirituais de Deus que trazem satisfação (sabedoria, conhecimento, alegria) • e do outro a frustração de acumular o que não se pode guardar, que é a porção escolhida por aqueles que o rejeitam

  19. Postlúdio O fato de que o estoque do pecador vai parar finalmente nas mãos do justo é apenas uma ironia final daquilo que não passava de vaidade e correr atrás do vento. E para o justo é uma reivindicação final, nada mais que isso. Tal como acontece com os mansos, que têm a promessa de herdar a terra, o tesouro deles está em outra parte e é de outro tipo.

  20. Nossa bendita esperança • Passado é tempo de Deus, descartado a partir da conversão • O presente é tempo de início da nova vida • O futuro reside na esperança. Podemos gozar parte desta esperança, em Cristo Jesus Tt 3.7

  21. Deus lhe abençõe(O tempo é dEle)

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