1 / 22

Prevenção e Tratamento de Náuseas e Vômitos no Pós-Operatório

Universidade Federal de Uberlândia Departamento de Clínica Cirúrgica Anestesiologia. Prevenção e Tratamento de Náuseas e Vômitos no Pós-Operatório. Ac. Tatiane Chagas. Definição. Náusea ‡ Vômito. Sensação desagradável, associada à vontade de vomitar. Expulsão forçada de conteúdo gástrico.

wallis
Télécharger la présentation

Prevenção e Tratamento de Náuseas e Vômitos no Pós-Operatório

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Universidade Federal de Uberlândia Departamento de Clínica Cirúrgica Anestesiologia Prevenção e Tratamento de Náuseas e Vômitos no Pós-Operatório Ac. Tatiane Chagas

  2. Definição Náusea ‡ Vômito Sensação desagradável, associada à vontade de vomitar Expulsão forçada de conteúdo gástrico # Alguns fármacos são mais eficazes contra náuseas e outros contra vômitos!!!

  3. Centros corticais altos Zona quimiorreceptora (área póstrema, 40 ventrículo) Centro do vômito (medula) Estômago Intestino delgado Labirinto

  4. Incidência de NVPO • Complicações mais frequentes na recuperação da anestesia. • 1960: utilização de agentes inalatórios (éter ou ciclopropano) incidência de vômitos atingia 60%. • Não tratada: • 20-30% dos pacientes submetidos à cirurgia. • 70-80% dos pacientes de cirurgia de alto risco.

  5. Primeira operação com anestesia pelo éter - 16.10.1846 Robert C. Hincley, 1893 - Boston Medical Library

  6. Principal preocupação do paciente no PO imediato • Vários estudos demonstraram que as principais preocupações dos pacientes com relação à unidade de recuperação seriam? • NVPO • Dor • Ausência de sedação • Pacientes estariam dispostos a aceitar outras complicações e mesmo custos pessoais adicionais para atenuar ou prevenir NVPO.

  7. Identificação dos fatores de risco para NVPO em adultos e crianças. FATORES DE RISCO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO

  8. Fatores de risco para NVPO em adultos

  9. Escore preditivo de NVPO Apfel et al, Anesthesiology, 1999

  10. Escore preditivo de NVPO para Criança(Eberhart et al, Anesth Analg, 2004)

  11. FATORES DE RISCO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO 2) Estabelecer fatores que reduzam o risco de NVPO.

  12. Estratégia para reduzir o risco de NVPO

  13. FATORES DE RISCO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO 3) Determinar a terapêutica mais eficaz para prevenção tratamento da NVPO, incluindo o melhor período e dose. • Profilaxia X Terapêutica • Se NVPO forem tratados de forma profilática, quais os fármacos ou doses devem ser utilizados? • Se a opção for por uma atitude conservadora, o tratamento inicia-se com NVPO instalados, quais os fármacos ou doses usar? • Se for realizado tratamento profilático e apesar disso o paciente apresentar NVPO, que fármacos ou doses deverão ser usados?

  14. Terapêutica profilática • Muitos dos pacientes com risco reduzido para NVPO serão tratados, sem necessidade, além de se exporem aos efeitos adversos desses fármacos • Outros pacientes apresentarão NVPO, apesar da profilaxia. • Pacientes com risco de moderado a elevado de NVPO apresentam relação custo-benefício eficaz (maior grau de satisfação dos pacientes). • Recomendado profilaxia a pacientes com: • Risco moderado a elevado para NVPO • Potencial morbidade associada a NVPO, especificamente deiscência de suturas, rotura esofágica, formação de hematoma e pneumonia aspirativa

  15. PROFILAXIA DE NVPO:FÁRMACOS ANTIEMÉTICOS • Antagonistas dos receptores da serotonina: concluiu-se não existir diferença na eficácia e perfil de segurança entre os fármacos desse grupo - ondansetron, dolasetron, granisetron ou etropisetron. Estes são mais eficazes se administrados no final da cirurgia e mais úteis na prevenção de vômitos relativamente às náuseas. • Dexametasona: o mecanismo de ação dos corticóides como fármacos antieméticos permanece por esclarecer. É mais eficaz se administrada antes da indução da anestesia. • Droperidol: é um dos antieméticos mais estudados na profilaxia de NVPO. Tem maior poder antináusea do que antivômitos e é mais eficaz quando administrado no final da cirurgia.

  16. Escopolamina transdérmica: deve ser aplicada na noite anterior à cirurgia ou cerca de 4 horas antes do fim da cirurgia. Não é aconselhável em idosos e tem como limitação o início de ação tardio (2 a 4 horas após a sua administração). • Fenotiazidas (prometazina e proclorperazina): eficazes se administradas no final da cirurgia, mas os seus efeitos adversos (sedação, tonturas, desidratação) limitam a sua utilização. • Efedrina (VM): parece ser eficaz, principalmente se as náuseas e os vômitos estão associados à desidratação ou hipotensão arterial. • Metoclopramida:evidências insuficientes. Nas doses utilizadas na prática clínica (10 mg), por via venosa, não está recomendada no manuseio de NVPO.

  17. FATORES DE RISCO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO 4) Criar algoritmo de identificação de risco individual aumentado para NVPO e estratégia de tratamento efetivo. 5) Estabelecer tratamento antiemético para NVPO que não receberam tratamento preventivo ou que houve falha na terapêutica adotada.

  18. "Se conseguirmos fazer nossos pacientes sonharem, ainda que seja com mais um dia de vida, ou com uma nova maneira de ver suas perdas, teremos encontrado um tesouro que reis não conquistaram..." (Augusto Curi)

More Related