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POSTERES CONGRESSO COOTES

POSTERES CONGRESSO COOTES. TERAPIA REGENERATIVA NA SÍNDROME DOLOROSA DO GRANDE TROCANTER FEMURAL, UTILIZANDO O PLASMA AUTÓLOGO RICO EM PLAQUETAS E SEUS FATORES DE CRESCIMENTO.

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  1. POSTERES CONGRESSO COOTES

  2. TERAPIA REGENERATIVA NA SÍNDROME DOLOROSA DO GRANDE TROCANTER FEMURAL,UTILIZANDO O PLASMA AUTÓLOGO RICO EM PLAQUETAS E SEUS FATORES DE CRESCIMENTO JOSÉ FERNANDO DUARTE, GABRIEL DUARTE VIEIRA, ADRIANO DE SOUZA, JOSÉ LORENZO SOLINO, VIRGILIO SCHUWAB AMARAL, ROUNILO FURLANI COSTA CENTRO MÉDICO BENTO FERREIRA

  3. INTRODUÇÃO A SINDROME DOLOROSA DO GRANDE TROCANTER FEMURAL (SDGTF) é um termo usado para descrever um conjunto de lesões degenerativas e inflamatórias crônicas, envolvendo em maior proporção os tendões e bursas do glúteo médio e mínimo e bolsa do glúteo maior, localizadas na região lateral do quadril, podendo ser uni ou bilateral. Foi inicialmente diagnosticada como “BURSITE TROCANTERIANA”. Pode estar associada a doenças degenerativas da coluna e do quadril, obesidade, doenças reumáticas, ressaltos da banda ileo tibial, pós-operatório de artroplastia total de quadril e traumatismos nessa região. A importância do conhecimento anatômico dessa região, a avaliação clínica minuciosa e os exames complementares rigorosamente analisados, permitem o diagnóstico conclusivo para o tratamento eficaz. A terapia regenerativa com infiltração intralesional de plasma autólogo rico em plaquetas e seus fatores de crescimento é uma nova abordagem terapêutica, baseada nas suas propriedades biológicas reconhecidas.

  4. OBJETIVO Avaliar os resultados clínicos preliminares, de uma série de casos, em pacientes portadores de Síndrome dolorosa do grande trocanterfemural, com sintomatologia dolorosa, limitação da mobilidade, da marcha e capacidade funcional, refrataria a tratamentos conservadores préviosatravésde três infiltrações intralesional, a intervalos semanais,de plasma autólogo rico em fatores de crescimento, guiadas por radioscopia,em ambiente cirúrgico.

  5. ANATOMIA LOCALIZACÃO DAS BURSAS FACETA ANTERIOR TENDÕES BURSAS TENDÕES BURSAS FACETAS LATERAL POSTERIOR

  6. DIAGNÓSTICOCLÍNICO Historia de dôrcrônicana lateral do quadrilLOCALIZAR A DOR Dor noturna, ao mudar de decúbito. Dor exacerbada pela atividade física. Claudicação a marcha. Caminhada dificultada. Forca muscular dos abdutores diminuida. Sexofemininopredominante, na 4a-6a década. Medicação antiinflamatória e analgésica repetida. Fisioterapia geralmente ineficaz. Relato de infiltração de corticóides no local . Manobras clínicas expecíficas. FABERE-TEST ABDUÇÃO C/ RESISTENCIA PALPAÇÃO

  7. DIAGNÓSTICO DE IMAGEM RADIOLOGIA RESSONÂNCIAMAGNÉTICA O RX simples de quadril em AP pode revelar alterações na cortical do GT,que podem ser melhor analisadas pela RM, para determinar a localização das estruturas lesadas e diagnóstico preciso das lesões aí encontradas.

  8. RESSONÂNCIANUCLEARMAGNÉTICA BURSITE –TENDINITE GLUTEO MEDIO BURSITE-TENDINITE GLUTEO MÍNIMO Melhorobservadaem T2 com impregnação de contraste

  9. MÉTODO Foram tratados, periodo de julho de 2009 a dezembro de 2011, quarenta pacientes,vinte e oito do sexo feminino e doze do sexo masculino, idade media de 62 anos ( 50 a 74 ),afetados por sintomatologia dolorosa ao nível do Grande TrocanterFemural,totalizando quarenta e seis quadris ( seis bilaterais ), avaliados clinicamente e diagnosticados através de RX e RNM, sendo observado:Tendinite de glúteos medio e mínimo,associada ou não a bursite peritrocanterianafemural ,caracterizando uma Síndrome inflamatoria degenerativa cronica, refratária a vários tratamentos conservadores.Cada paciente recebeu três infiltrações (uma a cada semana), de 4ml de Plasma Autologo Rico emPlaquetas e seusfatores de crescimento,obtidopelaMetodologia PRGF-ENDORET*, sob anestesia local ousedaçãoanestésicae guiadasporradioscopia,emsalaoperatoria. Foramorientadospararepouso 24 h, crioterapia local, alongamentos,cuidadosespecíficos e analgésicos.Nãoutilizamos anti-inflamatórios.

  10. METODOLOGIA PRGF-ENDORET* O Plasma Rico em Plaquetas e seus Fatores de Crescimento é o produto final obtido, pelo resultado do processamento do sangue venoso autólogo em centrífuga, pelo método Anitua (PRGF-ENDORET*), seguindo três etapas, que consistem em: coleta de 20ml desangue venoso do próprio paciente, centrifugação e preparo do plasma,com concentração de proteinas bioativas e citocinas, acima dos níveis basais, que atuam na regeneração de lesões agudas e crônicas,traumáticas e degenerativas, sendo em seguida,infiltrado na área lesada. Baseia-se nos princípios da Engenharia de Tecidos, que agregam:presença de células progenitoras mesenquimais indiferenciadas,presença de uma matriz biológica e de moléculas sinalizadoras,que são os próprios fatores de crescimento,liberados dos grânulos alfa das plaquetas, pela adição de cloreto de cálcio,no método utilizado.

  11. MÉTODOLOGIA PRGF-ENDORET*OBTENÇÃO DO PLASMA RICO EM FATORES DE CRESCIMENTO COLHEITA DO SANGUE VENOSO CENTRIFUGAÇÃO RETIRADA DO PLASMA RICO FRACIONAMENTO ADIÇÃO DE CaCl2 PRODUTO FINAL

  12. FATORES DE CRESCIMENTO São polipeptídeos(fator transformador de crescimento beta (TGF-b),fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF), insulin-like growth factor (IGF),fator de crescimento vascular endotelial (VEGF),fator de crescimento epidérmico (EGF) e fator de crescimento de fibroblastos-2 (FGF-2) encontrados nos grânulos alfa das plaquetas,obtidos por processamento em centrífuga, na fração basal do plasma rico em plaquetas, que funcionam como mediadores biológicos naturais, regulando mecanismos da regeneração tecidual, através da quimiotaxia , proliferação, diferenciação e metabolismo celular e síntese de matriz extracelular, por meio da ligação a receptores específicos na superfície das células. Kiritsy CP, et al. Role of growth factors in cutaneous wound healing: a review. CritRev Oral BiolMed 1993; 4(5):729-60.

  13. TÉCNICA DE INFILTRAÇÃOo paciente é posicionado na mesa cirúrgica e a infiltração é guiada por radioscopia infiltração

  14. RESULTADOS Foram observadas redução da intensidade da dor e melhora da função, mobilidade e marcha,através de questionários avaliados, aos 30, 60, 90 e 180 dias do término do tratamento. A escala visual analógica para dor e o Harris Hip Score foram utilizados para verificar os resultados. Trinta e dois pacientes (80%) informaram uma redução clinicamente significante da dor . Quando assessada pela subscala WOMAC, vinte e oito (70% ) desses pacientes foram classificados como tendo resposta satisfatória ao tratamento, mostrando redução da dor e melhora da função diária, que foi mantida até os 180 dias. Efeitos colaterais e complicações foram considerados insignificantes no local infiltrado.

  15. CONCLUSÃO Esse estudo preliminar, retrospectivo, não controlado é suportado pela segurança, tolerabilidade e eficácia da Terapia Regenerativa com infiltrações do Plasma Autólogo Rico em Plaquetas e seus Fatores de Crescimento, para melhora clinica da dor, marcha, mobilidade e função articular, nos pacientes estudados. Por se tratar de procedimento biocompatível, isento de efeitos imunogênicos, com efeitos sistêmicos nulos e efeitos locais adversos insignificantes, metodologia de fácil aplicabilidade e reprodutibilidade,com custo relativamente baixo, pode der considerado efetivo,como opção terapêutica segura em pacientes portadores de Síndrome Dolorosa do Grande TrocanterFemural.

  16. REFERÊNCIAS 1. Segal NA, Felson DT, Torner JC, Zhu Y, Curtis JR, Niu J, Nevitt MC. Greater trochanteric pain syndrome: epidemiology and associated factors. Arch Phys Med Rehabil 2007;88:988–92 2. Lievense A, Bierma-Zeinstra S, Schouten B, Bohnen A, VerhaarJ.Prognosisof trochanteric pain in primary care. Br JGenPract 2005;55:199–204 3. Alvarez-Nemegyei J, Canoso JJ. Evidence-based soft tissue rheumatology: III: trochanteric bursitis. J Clin Rheu2004;10:123–4 4. Shbeeb MI, Matteson EL. Trochanteric bursitis (greater trochanterpain syndrome). Mayo Clin Proc 1996;71:565-567 5. Paluska SA. An overview of hip injuries in running. Sports Med 2005;35:991–1014 6. Margo K, Drezner J, Motzkin D. Evaluation and management of hip pain: an algorithmic approach. J FamPract 2003;52:607–17 7. Dunn T, Heller CA, McCarthy SW, Dos Remedios C. Anatomical study of the “trochanteric bursa.” ClinAnat 2003;16:233–40 8. Woodley SJ, Mercer SR, Nicholson HD. Morphology of the bursae associated with the greater trochanter of the femur.J Bone Joint Surg Am 2008;90:284–94 9. Anderson K, Strickland SM, Warren R. Hip and groin injuries in athletes. Am J Sports Med 2001;29:521–33 10. Silva F, Adams T, Feinstein J, Arroyo RA. Trochanteric bursitis: refuting the myth of inflammation. J Clin Rheum2008;14:82–6 11. Bird PA, Oakley SP, Shnier R, Kirkham BW. Prospective evaluation of magnetic resonance imaging and physical examination 12.Findings in patients with greater trochanteric pain syndrome. Arthritis Rheum 2001;44:2138–45 13. Pfirrmann CW, Chung CB, Theumann NH, Trudell DJ, Resnick D. Greater trochanter of the hip: attachment of the abductor mechanism and a complex of three bursae–MR imaging and MR bursography in cadavers and MR imaging in asymptomatic volunteers. Radiology 2001;221:469–77 14. Butcher JD, Salzman KL, Lillegard WA. Lower extremity bursitis. Am Fam Physician 1996;53:2317–24 15. Beck M, Sledge JB, Gautier E, Dora CF, Ganz R. The anatomy and function of the gluteus minimus muscle. J Bone Joint Surg Br 2000;82:358–6335. 16. Cohen SP, Narvaez JC, Lebovits AH, Stojanovic MP. Corticosteroid injections for trochanteric bursitis: is fluoroscopy necessary? A pilot study. Br J Anaesth 2005;94:100–638. 17.Swezey RL. Pseudo-radiculopathy in subacutetrochantericbursitisof the subgluteusmaximus bursa. Ar39. 18.Walker P, Kannangara S, Bruce WJ, Michael D, Van der Wall H.Lateral hip pain: does imaging predict response to localized Injection? ClinOrthopRelat Res 2007;457:144–9 19.aker CL Jr, Massie RV, Hurt WG, Savory CG. Arthroscopic bursectomy for recalcitrant trochanteric bursitis. Arthroscopy 2007;23:827–32 20.Lequesne M, Mathieu P, Vuillemin-Bodaghi V, Bard H, DjianP.Glutealtendinopathy in refractory greater trochanterpainsyndrome: diagnostic value of two clinical tests. Arthritis Rheum2008;59:241–6 21Angelo Del Byuono et. al.Management of the greater trochanteric pain syndrome: a systematic review Br Med Bull June 1, 2012 102:115-131

  17. TERAPIA REGENERATIVA NA PUBALGIA DO ATLETA, COM PLASMA AUTÓLOGO RICO EM PLAQUETAS E SEUS FATORES DE CRESCIMENTO JOSÉ FERNANDO DUARTE, GABRIEL DUARTE VIEIRA, ADRIANO DE SOUZA, JOSÉ LORENZO SOLINO, VIRGILIO SCHUWAB AMARAL, ROUNILO FURLANI COSTA CENTRO MÉDICO BENTO FERREIRA

  18. DEFINICÃO A PUBALGIA DO ATLETA é uma síndrome dolorosa ao nível da região púbica, de caráter inflamatório crônico, relativa a sobrecarga mecânica repetida, na atividade físico-esportiva, comprometendo estruturas músculo-tendíneas ao redor da sínfise púbica, principalmente na aponeurose conjunta do tendões do reto abdominal e adutor longo.

  19. OBJETIVO Avaliar os resultados clínicos preliminares, de uma serie de casos, em atletas de futebol, na melhora da sintomatologia dolorosa e retorno às atividades em atletas de futebol,com a infiltração intralesional do plasma autólogo rico em fatores de crescimento, em ambiente cirúrgico,como uma opção viável de tratamento minimamente invasivo, na pubalgia do atleta.

  20. ANATOMIA Retoabdominal APONEUROSE COMUM AOS TENDÕES DO A.LONG-R.ABDM A - aponeurose do t. adutorlongo B – aponeurose do grácil C - aponeurose do t.conjunto D – cleft fisiológico central E - cleft secundario grácil Adutor longo

  21. MÉTODO Foram submetidos ao tratamento, no período de julho de 2009 a dezembro de 2011dezesseis pacientes, atletas de futebol,do sexo masculino,com idade media de 27 anos (16-38),afetados por sintomatologia dolorosa crônica, incapacitante para as atividades esportivas,com manobras clínicas específicas e estudo de RX, RNM e ultrassonografia, conclusivos de ”Pubalgiado Atleta”, recebendo cada um,três infiltrações intralesionalde 4ml de plasma autólogo rico em fatores de crescimento, obtidos pelo método PRGF-ENDORET*, guiadas por radioscopia, na S.O.,sob anestesia local,regional ou sedação, a intervalos semanais. Não utilizamos anti inflamatorios

  22. MECANISMO DA LESÃO Desequilibrio de fôrças,entre hemipelve x musculatura púbica central

  23. ULTRASSONOGRAFIA INSERCÃO MIO-APONEURÓTICA DOS ADUTORES AL AL AL

  24. RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA ADUTOR LONGO PECTINEO T1-ADUTOR LONGO T1-PECTINEO

  25. RNM do “CLEFT SECUNDÁRIO’’ PÚBIS RA cleft Inserção dos reto abdominais,na região antero-superior da sínfise púbica cleft Patterns of Bone and Soft-Tissue Injury at the Symphysis Pubis in Soccer Players: Observations at MRI .Cunninghamm P.-AJR:188, Mar 2007.,

  26. INFILTRACÃO DE CONTRASTE GUIADA POR RX RX DE PÚBIS COM ESCLEROSE JUSTA-ARTICULAR DIR. A – ADUTOR LONGO B – GRÁCIL C – RETO ABDOMINAL D – CLEFT CENTRAL 1ario E – CLEFT SECUNDARIO ‘’CLEFT’’ PRIMARIO EXTRAVASAMENTO DO CONTRASTE ‘’CLEFT’’ SECUNDARIO

  27. METODOLOGIA PRGF-ENDORET* O Plasma Rico em Plaquetas e seus Fatores de Crescimento é o produto final obtido, pelo resultado do processamento do sangue venoso autólogo em centrífuga, pelo método Anitua (PRGF-ENDORET*), seguindo três etapas, que consistem em: coleta de 20ml de sangue venoso do próprio paciente, centrifugação e preparo do plasma,com concentração de proteinas bioativas e citocinas, acima dos níveis basais, que atuam na regeneração de lesões agudas e crônicas,traumáticas e degenerativas, sendo em seguida,infiltrado na área lesada. Baseia-se nos princípios da Engenharia de Tecidos, que agregam:presença de células progenitoras mesenquimais indiferenciadas,presença de uma matriz biológica e de moléculas sinalizadoras,que são os próprios fatores de crescimento,liberados dos grânulos alfa das plaquetas, pela adição de cloreto de cálcio,no método utilizado.

  28. FATORES DE CRESCIMENTO São polipeptídeos (fator transformador de crescimento beta (TGF-b),fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF), insulin-like growth factor (IGF),fator de crescimento vascular endotelial (VEGF),fator de crescimento epidérmico (EGF) e fator de crescimento de fibroblastos-2 (FGF-2) encontrados nos grânulos alfa das plaquetas e obtidos por processamento em centrífuga, na fração basal do plasma rico em plaquetas, que funcionam como mediadores biológicos naturais, regulando mecanismos da regeneração tecidual, através da quimiotaxia , proliferação, diferenciação e metabolismo celular e síntese de matriz extracelular, por meio da ligação a receptores específicos na superfície das células. Kiritsy CP, et al. Role of growth factors in cutaneous wound healing: a review. CritRev Oral BiolMed 1993; 4(5):729-60.

  29. MÉTODOLOGIA PRGF-ENDORET*OBTENÇÃO DO PLASMA RICO EM FATORES DE CRESCIMENTO COLHEITA DO SANGUE VENOSO CENTRIFUGAÇÃO RETIRADA DO PLASMA RICO FRACIONAMENTO ADIÇÃO DE CaCl2 PRODUTO FINAL

  30. CASO CLÍNICO – ASD,28 a,atleta de futebol. ULTRASSONOGRAFIA LESÃO DE PECTINEO ANESTESIA REGIONAL PLAPAÇÃO DA LESÃO INFILTRAÇÃO GUIADA POR RX

  31. RESULTADOS Foram observados resultados satisfatórios, nos pacientes submetidos a Terapia Regenerativa da Pubalgia,com as infiltrações de plasma rico em plaquetas,havendo redução significativa da dor e melhora da funçãoao serem avaliados pela escala analógica visual de dor, e subscalaWOMAC, avaliados aos 30,60,90 e 180 dias .Treze (80,12%) dos pacientes relataram melhora da dor a longo prazo, retornando as suas atividade físicas e esportivas profissionais plenas. Três pacientes (19,88%) não retornaram as suas atividades esportivas plenas. Efeitos colaterais foram insignificantes, no local da infiltração.

  32. CONCLUSÃO Este estudo prospectivo, não-controlado, comprova a segurança, tolerabilidade e eficácia das infiltrações do plasma autólogo rico em plaquetas e seus fatores de crescimento, na redução significativa da dor e melhora de função, possibilitando o paciente, retornar em menor tempo, as suas atividades físicas e esportivas. Por se tratar de procedimento biocompatível, praticamente isento de efeitos imunogênicos,com efeitos adversos insignificantes, metodologia de fácil aplicabilidade e reprodutibilidade, com baixo custo, foi efetivo,como opção terapêutica segura na Pubalgia do Atleta. O diagnóstico específico desses pacientes, através da RNM e USOM incluiram duas lesões de reto abdominal, uma lesão de reto abdominal, duas lesões de pectineo e dez lesões de adutor longo associada a lesão de reto abdominal (cleftsecundario),sendo essas comprovadas por injeção de contraste na sínfise púbica em S.O.

  33. REFERÊNCIAS 1-Harris NH, Murray RO, Lesions of the symphysis pubis in athletes, Br Med J.1974;4:211-214 2-D.brennan et al.Secondary cleft sign as a marker of injury in athletes with groin pain: MRI appearance and interpretation.Radiology 2004;235:162-167 3-P.Robinsosn et al.Cadaveric and MRI study of the musculotendinous contributions to the capsule of the symphysis pubis. AJR 2007;188:440-45 4-Schilders E. Et.a. Adductor-related groin pain in competitive athletes. Role of adductor enthesis , MRI,andentheseal pubic cleft injections. Schilders E, JBJS am, 2007 Oct;89(10):2173-8 5-Athletic pubalgia and the « sport hernia »: MRI findings,A.C.Zoga,Radiology2008;247:797-807 6-Anitua E, Andia I, Ardanza B, Nurden P, Nurden AT (2004)Autologousplatelets as a source of proteins for healing and tissue regeneration. ThrombHaemost91:4–15 7-Patterns of Bone and Soft-Tissue Injury at the Symphysis Pubis in Soccer Players Observations at MRI .Cunninghamm P.-AJR:188, Mar 2007 8-Nicholas SJ, Tyler TF. Adductor muscle strains in sport. Sports Med 2002;32:339–344. 10-Anitua E, Sanchez M, Orive G, Andia I (2008) Delivering growth factors for therapeutics. Trends PharmacolSci 29:37–41 11- Anitua E, Sa´nchez M, Orive G, Andia I (2007) The potential impact of the preparation rich in growth factors (PRGF) in different medical fields. Biomaterials 28:4551–4560 4. Anitua E, Sa´nchez M, Zalduendo MM, De la Fuente M, Prado R, OriveG, Andı´a I (2009) Fibroblastic response to treatment withdifferentpreparations rich in growth factors. Cell Prolif42:162–170

  34. TERAPIA REGENERATIVA DA OSTEOARTROSE DE JOELHOCOM PLASMA AUTÓLOGO RICO EM PLAQUETAS E SEUS FATORES DE CRESCIMENTO JOSÉ FERNANDO DUARTE, GABRIEL DUARTE VIEIRA, ADRIANO DE SOUZA, JOSÉ LORENZO SOLINO, VIRGILIO SCHUWAB AMARAL, ROUNILO FURLANI COSTA CENTRO MÉDICO BENTO FERREIRA

  35. CARTILAGEMTECIDO NÃO REGENERÁVEL COLÁGENO CONDRÓCITOS PROTEOGLICANOS W.Hunter-1743

  36. OBJETIVO Avaliar os resultados clínicos preliminares da Terapia Regenerativa, após infiltração intra-articular do plasma autólogo rico em plaquetas e seus fatores de crescimento, numa serie de casos, em 160 pacientes, comodiagnóstico radiológicode osteoartrose grau ll de Albach -”possível estreitamento do espaço articular e osteófito definido” e osteoartrose grau lll de Albach –”definido estreitamento de espaço articular,osteófitos moderados,alguma esclerose subcondral e deformidade inicial do contorno ósseo”, (classificação modificada por Keyes e Goodfellow), através de RNM e comprovado pela Videoartroscopia Cirúrgica de Joelho,efetuada para tratamento das lesões apresentadas.

  37. OSTEOARTROSE DE JOELHO ALBACH ll ALBACH lll

  38. MÉTODOS Foram tratados,no período de julho de 2009 a dezembro de 2011,cento e sessenta (160) pacientes,oitenta e cinco (85) do sexo masculino e setenta e cinco (75) do sexo feminino, com idade media de sessenta e nove anos ( 55 a 73), totalizando setenta e tres joelhos (73) unilaterais e seis (06) bilaterais nos homens e cinquenta e nove joelhos (59) unilaterais e dezesseis (16) bilaterais nas mulheres, afetados por sintomatologia dolorosa, limitação da mobilidade e da marcha, avaliados clinicamente e diagnosticados através de RX e RNM,como Osteoartrose de joelho .Todos os pacientes foram submetidos a videoartroscopia cirúrgica de joelho, sendo comprovado o diagnóstico de Osteoartrose grau ll e lll de Albach radiológico modificado, sendo realizados procedimentos associados de sinovectomia parcial seletiva, meniscectomia parcial simples ou dupla e condroplastia focal por “shaving” nos compartimentos comprometidos. Cada paciente recebeu três infiltrações (uma no per-operatorio) e outras duas a cada semana subsequente, de 4ml de Plasma Autologo Rico emPlaquetas e seusfatores de crescimento, obtidopelaMetodologia PRGF-ENDORET*. Foramorientadospararepouso 24 h, crioterapia local e analgésicos,apos a videoartroscopia e apos as infiltrações.

  39. METODOLOGIA PRGF-ENDORET* O Plasma Rico em Plaquetas e seus Fatores de Crescimento é o produto final obtido, pelo resultado do processamento do sangue venoso autólogo em centrífuga, pelo método Anitua (PRGF-ENDORET*), seguindo três etapas, que consistem em: coleta de 20ml de sangue venoso do próprio paciente, centrifugação e preparo do plasma,com concentração de proteinas bioativas e citocinas, acima dos níveis basais, que atuam na regeneração de lesões agudas e crônicas,traumáticas e degenerativas, sendo em seguida,infiltrado na área lesada. Baseia-se nos princípios da Engenharia de Tecidos, que agregam:presença de células progenitoras mesenquimais indiferenciadas,presença de uma matriz biológica e de moléculas sinalizadoras,que são os próprios fatores de crescimento,liberados dos grânulos alfa das plaquetas, pela adição de cloreto de cálcio,no método utilizado.

  40. FATORES DE CRESCIMENTO São polipeptídeos(fator transformador de crescimento beta (TGF-b),fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF), insulin-like growth factor (IGF),fator de crescimento vascular endotelial (VEGF),fator de crescimento epidérmico (EGF) e fator de crescimento de fibroblastos-2 (FGF-2) encontrados nos grânulos alfa das plaquetas,obtidos por processamento em centrífuga, na fração basal do plasma rico em plaquetas, que funcionam como mediadores biológicos naturais, regulando mecanismos da regeneração tecidual, através da quimiotaxia , proliferação, diferenciação e metabolismo celular e síntese de matriz extracelular, por meio da ligação a receptores específicos na superfície das células. Kiritsy CP, et al. Role of growth factors in cutaneous wound healing: a review. CritRev Oral BiolMed 1993; 4(5):729-60.

  41. MÉTODOLOGIA PRGF-ENDORET*OBTENÇÃO DO PLASMA RICO EM FATORES DE CRESCIMENTO COLHEITA DO SANGUE VENOSO CENTRIFUGAÇÃO RETIRADA DO PLASMA RICO FRACIONAMENTO ADIÇÃO DE CaCl2 PRODUTO FINAL

  42. RESULTADOS Foramobservados,nos pacientes tratadosuma redução da intensidade da sintomatologia dolorosa, melhora da mobilidade e da marcha, aos 30, 60 e 90 e 180 dias,a partir da terceira infiltraçãoo. A escala visual analógica para dor e a subscala WOMAC foram utilizados para verificar os resultados. Questionarios foram distribuidos aos pacientes, após a terceira infiltracão e avaliados. Aos 30 dias, 82 pacientes avaliados (51,25%) informaram de 70 a 86% de resultados satisfatorios. Aos 60 dias, 68 pacientes avaliados (42,50%) informaram de 68 a 80% de resultados satisfatorios. Aos 90 dias, 51 pacientes avaliados (31,80%) informaram de 65 a 76% de resultados satisfatorios. Aos 180 dias, 115 pacientes avaliados (71,80%) informaram de 60 a 72%, de resultados satisfatorios. com redução clinicamente significante da dor . Quando assessada pela subscala WOMAC, cento e nove pacientes( 68,10% ) desses pacientes foram classificados como tendo boa resposta ao tratamento, mostrando redução da dor e melhora da mobilidade e função diária, que foi mantida até esses 180 dias. Efeitos colaterais e complicações foram considerados insignificantes no local infiltrado.

  43. CASO CLÍNICO: C.M.,FEM.,67 a.,PROFESSORA.ARTROSE lllTRÊS INFILTRAÇÕES DE PRGF.PO:180 DIAS. ASSINTOMÁTICA JOELHO DIREITO

  44. CONCLUSÃO A Terapia regenerativa articular com três infiltrações de plasma autólogo rico em plaquetas e seus fatores de crescimento, pelo método – PRGF-ENDORET – tem proporcionado satisfatórios efeitos terapêuticos,com melhora clínica da dor, mobilidade, marcha e função articular,proporcionado mudanças positivas na qualidade de vida dos pacientes que efetuaram o tratamento. Por se tratar de procedimento biocompatível, praticamente isento de efeitos imunogênicos,com efeitos adversos insignificantes, metodologia de fácil aplicabilidade e reprodutibilidade e baixo custo, foi efetivo,como opção terapêutica segura na Osteoartrose de Joelho, grau ll e lll de Albach modificada por Keyes e Goodfellow

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  46. TERAPIA REGENERATIVA NA OSTEOARTROSE DO JOELHO COM PLASMA RICO EM PLAQUETAS E SEUS FATORES DE CRESCIMENTO ARTROPLASTIAS REALIDADE TERAPIA REGENERATIVA ARTROSCOPIA TERAPIA REGENERATIVA ANTIINFLAMATORIOS e ANALGÉSICOS FISIOTERAPIA

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