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CONCEITOS BÁSICOS DE GRAFOS. Prof. M.Sc. Fábio Francisco da Costa Fontes Agosto - 2009. Caminho, Percurso. Um caminho de um vértice v i0 para o vértice v ik é uma seqüência de arestas < v i0 , v i1 >, < v i1 , v i2 > , . . . , < v i,k–1 , v ik >.
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CONCEITOS BÁSICOS DE GRAFOS Prof. M.Sc. Fábio Francisco da Costa Fontes Agosto - 2009
Caminho, Percurso Um caminho de um vértice vi0para o vértice viké uma seqüência de arestas < vi0, vi1>, < vi1, vi2> , . . . , < vi,k–1, vik>. Um caminho é dito elementar se passa exatamente uma vez por cada vértice e é simples se passa exatamente uma vez por cada aresta. Quando o grafo é não orientado o conceito de caminho é substituído por cadeia que pode ser representada pela seqüência de arestas que a forma ou dos vértices nela contidos. Alguns autores usam o termo percurso para denominar genericamente um caminho.
Caminho e Distância Outra forma de representação encontrada na literatura: Para grafos simples um caminho pode ser abreviado por uma seqüência de vértices:W = <v0, v1, v2, ..., vn> Em um grafo geral, pode-se abreviar como uma seqüência de arestas:W = <v0, e1, e2, ..., en, vn>
Caminho, Percurso Um caminho trivial é um caminho de comprimento zero: um vértice e nenhuma aresta Um caminho fechado é um caminho não trivial que começa e termina no mesmo vértice.
Ciclo, Circuito Se os vértices inicial e final são coincidentes ( vi0 = vik), dizemos que o caminho é fechado e forma um ciclo que é chamado de circuito se o grafo for orientado.
Comprimento O comprimento de um percurso num grafo valorado é a soma dos custos de percorrer cada aresta e num grafo não valorado é igual ao número de arestas que o compõe. Ou seja • O comprimento de um caminho é o número de arestas da seqüência
Caminho e Distância • Muitas aplicações precisam de grafos para representar percurso e distância. • Exemplos: • O número de nós de rede percorridos por uma mensagem de e-mail • O número de links entre duas páginas web • A distância entre duas pessoas numa rede de relacionamentos da internet
Caminho e Distância A distância d(s,t) de um vértice s para um vértice t em um grafo G é o comprimento do menor caminho entre s e t Se não existir um caminho entre s e t então a distância é infinita Um problema interessante é o de achar sistematicamente o caminho mais curto entre dois vértices quaisquer
Excentricidade A excentricidade de um vértice v em um grafo G=(V,E), denotado por ecc(v), é a distância de v ao vértice mais afastado de v.
Diâmetro O diâmetro de um grafo G=(V,E), denotado por diam(G), é a maior excentricidade dos vértices de G O diâmetro é a maior distância entre dois vértices de G
Raio O raio de um grafo G=(V,E), denotado rad(G), é o mínimo das excentricidades dos vértices
Vértice Central u x u y u • O vértice central de um grafo G=(V,E) é o vértice com a menor excentricidade Se v é o vértice central, ecc(v) = rad(G) • Exemplo: O grafo abaixo tem diâmetro 4, raio 2 e os vértices centrais são x e y
Ciclo Euleriano e Circuito Hamiltoniano Um Ciclo que passa por todas arestas de um grafo é dito Euleriano e um circuito elementar que passa por todos os vértices é chamado de Hamiltoniano. O problema do Caixeiro Viajante consiste em analisar todos circuitos Hamiltonianos existentes para (n+1) pontos, e o número máximo destes caminhos é n! .
Caminhos, Ciclos e Árvores u t z y v w x Um ciclo euleriano no grafo abaixo é ‹u,v,t,u,w,t,z,w,x,y,z,u›
Grafo Acíclico • Um grafo acíclico é um grafo que não tem ciclos
Exercício No quadro a seguir assinale com X a classificação que atribui a cada um dos caminhos indicados:
Exercícios u v z y x w 2- Determine qual das seguintes seqüências de vértices são caminhos do grafo abaixo. • <u,v> • <v> • <u,z,v> • <u,v,w,x,z>
Exercícios w s u v z y x r 3- Ache todos os caminhos de comprimento 4 ou 5 do vértice w ao vértice r no grafo abaixo.
Exercícios x y 4- Ache a distância entre os vértices x e y do grafo abaixo
Gabarito • Gabarito: 2- a) sim b) sim (trivial) c) não d) não