1 / 21

MODELO CONCEITUAL DA DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DE SERVIÇOS DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA - DES-IF

MODELO CONCEITUAL DA DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DE SERVIÇOS DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA - DES-IF. O QUE É A DES-IF?. DOCUMENTO FISCAL: DECLARAÇÃO EXCLUSIVAMENTE DIGITIAL INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

yan
Télécharger la présentation

MODELO CONCEITUAL DA DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DE SERVIÇOS DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA - DES-IF

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. MODELO CONCEITUAL DA DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DE SERVIÇOS DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA - DES-IF

  2. O QUE É A DES-IF? • DOCUMENTO FISCAL: DECLARAÇÃO • EXCLUSIVAMENTE DIGITIAL • INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS • Aquelas autorizadas pelo Banco Central e que são obrigadas a utilizar o Plano de Contas das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF).

  3. PRINCIPAL OBJETIVO • REGISTRO DA APURAÇÃO DO ISS • Declaração de todas as contas que interferem no resultado • Escrituração eletrônica da apuração do Imposto Sobre Serviços devido

  4. GERAÇÃO DA DES-IF • PROGRAMA VALIDADOR-ASSINADOR • Importação dos Dados • Validação • Assinatura e Transmissão por Certificado Digital

  5. NECESSIDADE DA OBRIGAÇÃO • NÃO EMISSOR DE NFS-e • POSSIBILIDADE DE CENTRALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE (COSIF) • CRESCIMENTO DAS RECEITAS CARACTERIZADAS COMO “OUTRAS RECEITAS”

  6. INTERESSE DO BANCO CENTRAL • FOCO DE ATUAÇÃO NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CENTRALIZADAS • Por instituição, consolidado com suas agências, dependências no exterior e demais instituições financeiras e não financeiras, nas quais a Instituição Financeira tenha participação

  7. NECESSIDADE DA OBRIGAÇÃO • NÃO EMISSOR DE NFS-e • POSSIBILIDADE DE CENTRALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE (COSIF) • CRESCIMENTO DAS RECEITAS CARACTERIZADAS COMO “OUTRAS RECEITAS”

  8. CONSTRUÇÃO DO MODELO CONCEITUAL • CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE – ABRASF • EXPERTISE COM A NFS-e

  9. GRUPOS TÉCNICOS DA CTP-ABRASF • GT-01 – Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) • GT-02 – Dec. Eletrônica de Serviços de Inst. Financeiras (Des-IF) • GT-03 – Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) • GT-04 – Dívida Ativa • GT-05 – Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) • GT-06 – Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) • GT-07 – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) • GT-08 – Contabilidade Aplicada ao Setor Público • GT-09 – Cadastro Nacional dos Prestadores de Serviços • GT-10 – Simples Nacional • GT-11 – Transferências Constitucionais

  10. GRUPOS TÉCNICOS DA CTP-ABRASF • GT-01 – Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) • GT-02 – Dec. Eletrônica de Serviços de Inst. Financeiras (Des-IF) • GT-03 – Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) • GT-04 – Dívida Ativa • GT-05 – Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) • GT-06 – Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) • GT-07 – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) • GT-08 – Contabilidade Aplicada ao Setor Público • GT-09 – Cadastro Nacional dos Prestadores de Serviços • GT-10 – Simples Nacional • GT-11 – Transferências Constitucionais

  11. CONSTRUÇÃO DO MODELO CONCEITUAL • CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE – ABRASF • EXPERTISE COM A NFS-e

  12. HISTÓRICO • CONSTRUÇÃO DO MODELO 1.0 • CONSTRUÇÃO DO MODELO 2.0 E DO MÓDULO DE AUDITORIA 1.0 • CONSTRUÇÃO DO MODELO 3.0 E DO MÓDULO DE AUDITORIA 2.0

  13. MÓDULO DE AUDITORIA • SISTEMA INFORMATIZADO • GERA INDICATIVOS PARA FISCALIZAÇÃO • MECANISMOS PARA O TRABALHO DA AUDITORIA • A modelagem da auditoria não será publicizada, devendo, inicialmente, apenas circular nas municipalidades integrantes da Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais.

  14. HISTÓRICO • CONSTRUÇÃO DO MODELO 1.0 • CONSTRUÇÃO DO MODELO 2.0 E DO MÓDULO DE AUDITORIA 1.0 • CONSTRUÇÃO DO MODELO 3.0 E DO MÓDULO DE AUDITORIA 2.0

  15. MODELO CONCEITUAL 3.0 MÓDULO INFORMAÇÕES COMUNS Identificação da Declaração Plano Geral de Contas Comentado – PGCC Tabela de Tarifas Bancárias Tabela de Identificação de Outros Produtos e Serviços

  16. MODELO CONCEITUAL 3.0 MÓDULO APURAÇÃO MENSAL DO ISS Identificação da Declaração Identificação da Dependência Demonstrativo da Apuração da Receita Tributável e do ISS mensal devido por Subtítulo Demonstrativo do ISS Mensal a Recolher

  17. MODELO CONCEITUAL 3.0 MÓDULO DEMONSTRATIVO CONTÁBIL Identificação da Declaração Identificação da Dependência Balancete Analítico Mensal Demonstrativo das Partidas dos Lançamentos Contábeis

  18. VERSÃO 2.0 → VERSÃO 3.0 • PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES • a) Ajuste no tratamento das Contas Mistas • b) Obrigatoriedade: Contas de Resultado • c) Realocação do Módulo de Partidas Contábeis dentro dos Demonstrativos • d) COSIF Equivalente nos Demonstrativos • e) Critérios de Tratamento das Contas de Despesa pela Adm. Tributária Municipal

  19. ESTÁGIO ATUAL DO PROJETO • 1 MODELO 3.0 AINDA NÃO PUBLICADO • a) Debate encerrado na CTP-ABRASF • b) Necessidade de Homologação ou Sugestões de outras entidades • 2 INTEGRAÇÃO AO SPED • 3 PARALELISMO ENTRE DES-IF E NFS-E • 4 PVA NACIONAL

  20. OBRIGADO! • andreluis_macedo • andre.macedo@abrasf.org.br • @andreluismacedo • andreluismacedo • André Macêdo

More Related