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Professor Edley. www.professoredley.com.br. Grécia Antiga: Formação. Trecho de manuscrito, do início do século VI, da epopeia Ilíada. Grécia Antiga: Formação.

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  1. Professor Edley www.professoredley.com.br

  2. Grécia Antiga: Formação Trecho de manuscrito, do início do século VI, da epopeia Ilíada.

  3. Grécia Antiga: Formação A Grécia é um país europeu formado por uma região continental (a península Balcânica) e outra insular, composta por mais de 2 mil ilhas espalhadas pelos mares Jônio, Egeu e Mediterrâneo. Nessa região, cerca de 4 mil anos atrás, desenvolveu-se a civilização local – uma das mais influentes no mundo ocidental. Entre 2000 a.C. e 1000 a.C., diferentes povos se instalaram na região: aqueus, dórios, jônios e eólios. A miscigenação entre esses povos, ocorrida ao longo dos séculos, deu origem à civilização grega, que chegou ao seu apogeu no século V a.C. Foram dominados pelos romanos no século II a.C. No entanto, seu legado ainda permanece vivo em nossa sociedade.

  4. A formação da Grécia antiga (3000 a.C. a 800 a.C.)

  5. As Raízes da Grécia Os aqueus foram os fundadores da cidade de Micenas, erguida há cerca de 3,5 mil anos. Foram os primeiros a se estabelecerem na península Balcânica. Chegaram à região por volta de 1600 a.C. e a dominaram até aproximadamente 1100 a.C. Nesse período, os jônios e os eólios também se instalaram na região, integrando a sociedade aqueia. Além de Micenas, os aqueus também fundaram cidades como Pilo e Tirinto, cada uma governada por um rei, escolhido entre os grandes proprietários de terras. Micenas foi a mais importante e influente cidade fundada pelos aqueus; por isso, os historiadores costumam chamar a sociedade aqueia de civilização micênica.

  6. As Raízes da Grécia Vestígios indicam que as cidades micênicas eram cercadas por grandes muralhas de proteção. Representação da planta da cidade de Micenas.

  7. As Raízes da Grécia No interior das muralhas, os aqueus costumavam construir os palácios reais, amplas edificações com diversos cômodos e afrescos pintados nas paredes. Entre os principais cômodos da residência real estava a sala do trono, especialmente decorada. Afresco pintado entre os séculos XIV a.C. e XII a.C. no Palácio de Tirinto, na Grécia. A cidade de Tirinto foi fundada pelos aqueus. As casas dos nobres das cidades também eram construídas no interior das muralhas, ao contrário das moradias da camada mais baixa da população, que ficavam do lado de fora.

  8. O Enriquecimento das Cidades Os aqueus tinham muita habilidade em confeccionar produtos de materiais como ouro e prata, com os quais produziam todo tipo de adornos. Utilizando o bronze, também produziam objetos como lanças, adagas e espadas para seus exércitos, além de trabalharem com outros materiais, como marfim, barro e vidro. O comércio dos produtos feitos pelos aqueus os colocou em contato com diferentes povos, enriquecendo sua cultura, que pôde assimilar muitos costumes aprendidos por meio dos contatos comerciais. Máscara mortuária, atribuída ao rei micênico Agamenon, feita de ouro por volta de 1500 a.C.

  9. A Influência de Creta Os cretenses foram um dos povos que mais influenciaram a civilização micênica, especialmente por meio da pintura de afrescos e a inspiração para desenvolverem um sistema de escrita em tabletes de barro, a chamada escrita Linear B. No decorrer do século XV a.C., os aqueus invadiram e dominaram diversas colônias cretenses no mar Egeu. Perto de 1400 a.C., os micênicos conquistaram Cnossos, a principal cidade de Creta, tornando a ilha uma de suas bases marítimas militares e comerciais. Tablete de argila com escrita Linear B do povo aqueu. As inscrições são, provavelmente, do século XIII a.C.

  10. Ilíada e Odisséia Ilíada e Odisseia são duas epopeias que contam histórias que se desenrolam na época em que os aqueus dominavam a península Balcânica e duas das obras mais antigas da literatura mundial. Ilíada conta a história do herói grego Aquiles, considerado o melhor guerreiro entre os aqueus em sua atuação na Guerra de Troia, liderada pelo rei de Micenas, Agamenon. Tinha como objetivo resgatar Helena, sua cunhada, que havia fugido para Troia apaixonada pelo príncipe troiano Páris. Odisseia narra as aventuras de Ulisses, que, segundo a história, levou dez anos para retornar do mesmo conflito. Orientando-se pela Ilíada, o arqueólogo Henrich Schliemann encontrou em 1870, na Turquia, os vestígios da cidade de Troia.

  11. A Chegada dos Dórios Por volta de 1100 a.C., a civilização micênica entrou em decadência por causa das secas que desencadearam grandes migrações dentro e fora da região da Grécia. Com a chegada dos dórios, muitas cidades micênicas foram saqueadas e destruídas, o que provocou mudanças significativas na sociedade. Os gregos passaram a viver da agricultura de subsistência e da criação de gado, abandonando suas técnicas artesanais, a escrita e o comércio. Vaso do século V encontrado na região de Atenas. A pintura representa a dança das Bacantes.

  12. A Chegada dos Dórios Invasão dórica o crescimento da população e a falta de boas áreas para a agricultura acarretam disputas entre os genos, acentuando as diferenças entre eles sociedades se organizam em pequenos grupos – os genoi – que produzem para toda a comunidade e repartem os excedentes com outros genoi parentes mais próximos dos líderes dos genos se apoderaram das melhores terras e ocuparam os lugares de mais destaque na sociedade; foram chamados de eupátridas (“bem-nascidos”) e controlaram o poder na região cada genos (genoi) tem um líder responsável pelas funções de sacerdote, juiz e chefe militar, em um regime patriarcal

  13. A Chegada dos Dórios Alguns eupátridas migram para outras regiões, como a península Itálica e a ilha da Sicília, fundando nesses lugares cidades com características gregas. As cidades-Estados que se formaram passaram a resgatar as artes gregas. Enquanto umas retratavam figuras de animais, como panteras, leões e cabras, outras retratavam cenas da mitologia grega. Espelho de bronze da segunda metade do século VI a.C. A jovem pode representar a deusa Ártemis. Vaso de terracota, século VII a.C.

  14. O Surgimento da Pólis A pólis: • contava com uma área urbana e outra rural, encarregada da produção agrícola; • caracterizava-se pela total independência e autonomia de governo. A Grécia antiga era um conjunto de pequenos Estados independentes, um conjunto de pólis; • cada pólis era governada por um rei, ou basileu, escolhido entre os grandes proprietários de terras das cidades, a aristocracia; • entre os séculos VIII e VI a.C., os gregos fundaram muitas pólis; • apesar das diferenças e da autonomia, essas cidades-Estados tinham a mesma língua, a mesma cultura e as mesmas crenças religiosas.

  15. As cidades gregas entre os séculos VIII a.C. e VI a.C.

  16. A Religião Grega Os gregos eram politeístas, ou seja, cultuavam muitos deuses, cada um com seus atributos especiais. Em sua crença, apesar de imortais, os deuses tinham forma e reações humanas. Além dos deuses, havia os semideuses, fruto dos relacionamentos entre deuses e mortais. As histórias dos deuses e heróis gregos foram contadas em diversas obras literárias. Na imagem do século II a.C. vemos uma representação de Zeus, principal deus do panteão grego.

  17. A Religião Grega De acordo com a mitologia grega, havia doze deuses principais, que viviam no monte Olimpo, o mais alto da Grécia.

  18. Referência Bibliográfica • Projeto Teláris: História / Gislane Campos de Azevedo, • Reinaldo Seriacopi. – 1ª Edição – São Paulo: Ática, 2012.

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