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AVC

AVC. Atendimento pré-hospitalar. Definição. Acidente vascular cerebral (AVC) é a interrupção súbita do fluxo sanguíneo cerebral. Normal: 50 a 55 mL.100g -1 .min -1. Tipos de AVC. Isquêmico: 75% dos casos

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Presentation Transcript


  1. AVC Atendimento pré-hospitalar

  2. Definição • Acidente vascular cerebral (AVC) é a interrupção súbita do fluxo sanguíneo cerebral. • Normal: 50 a 55 mL.100g-1.min-1

  3. Tipos de AVC • Isquêmico: 75% dos casos Obstrução de vaso sanguíneo falta de suprimento sanguíneo adequado esgotamento de ATP desequilibrio iônico (falencia da bomba Na+/K+ Influxo de cálcioliberação de enzimas + ativação de receptores NMDA influxo de mais cálcio... • Hemorrágico: 15% dos casos Rompimento de um vaso sanguíneo sangue no parênquima cerebral destruição tecidual direta e compressão dos tecidos adjacentes aumento da pressão intracranianaagravo da circulação sanguínea tecidual

  4. Zona de penumbra • Ou de isquemia perifocal. Irrigação sanguinea parcial por ramos de outras artérias. • Fluxo de 18 mL.100g-1.min-1 . • Paralisação da transmissão sináptica. • Possível recuperação celular.

  5. Morte celular • Fluxo inferior a 8 mL.100g-1.min-1 . • Falência das funções da membrana celular.

  6. Portanto: • Bons resultados clínicos irão depender da rapidez com que o tratamento é estabelecido após o estabelecimento do AVC.

  7. Fatores de eficiência • Reconhecimento dos sinais pela população. • Agilidade do serviço de emergência. • Rápida identificação. • Transporte imediato para hospital indicado. • Existência de unidades de tratamento de AVC. • Ligeiro estabelecimento da terapia.

  8. Atendimento pré-hospitalar • Rápida identificação e avaliação do paciente. • Transporte rápido com notificação pré-chegada. • Encaminhamento para unidade capacitada.

  9. Motivos de atraso • Falta de habilidade em reconhecer os sinais de alerta. • Subestimação do AIT • Encaminhamentos para médicos de atenção básica. • Transporte feito pela família. • Não notificação de pré-chegada ao PA.

  10. Objetivos do SME • Rápida identificação dos sinais e sintomas que indicam um AVC; • Apoio às funções vitais; • Transporte rápido da vítima a uma instituição apropriada; • Notificação pré-chegada à instituição que vai receber a vítima;

  11. Reconhecimento • Sinais de risco para AVC se relaciona com a área encefálica acometida: • Dormência na face, braço ou perna, especialmente de um lado do corpo; • Confusão na comunicação (fala ou entendimento); • Distúrbio da visão em um ou nos dois olhos; • Alteração da marcha, tontura, desmaio, perda de equilíbrio ou coordenação; • Dor de cabeça de causa desconhecida.

  12. Reconhecimento • AVC hemorrágico não apresenta sinais de alerta, e tem pior prognóstico • Consequências do AVC hemorrágico: • Cefaleia intensa, • Dor na nuca, • Visão dupla, • Náusea e vômito, • Perda da consciência, • Morte.

  13. Classificação pré-hospitalar • Medem a probabilidade da real ocorrência de AVC em paciente com sinais e sintomas indicadores presentes. • Escala Pré-hospitalar para AVC de Cincinnati. • Exame Pré-hospitalar para AVC de Los Angeles.

  14. Escala Pré-hospitalar para AVC de Cincinnati • Achados: • Queda facial. • Debilidade dos braços. • Fala anormal. • Predição: • Um achado súbito: 72% . • Os três achados presentes: > 85% .

  15. Elizabeth MillaTambara, Diretrizes para Atendimento Pré-hospitalar no Acidente Vascular Encefálico. Medicina Perioperatória, 2006,p. 77-82.

  16. Escala Pré-hospitalar para AVC de Los Angeles • Achados:Assimetria Facial Força dos braços Aperto da mão • Valor preditivo maior. • Achado positivo nos 8 critérios: 97%

  17. Elizabeth MillaTambara, Diretrizes para Atendimento Pré-hospitalar no Acidente Vascular Encefálico. Medicina Perioperatória, 2006,p 77-82.

  18. Atendimento pré-hospitalar • Verificar sinais vitais. • Determinar hora de início dos sintomas e sinais. • Levar acompanhante para o hospital. • Determinar fatores de risco (HAS,AVC prévio, insuficiência cardíaca, dislipidemia, DM, sedentarismo, sobrepeso, tabagismo, coronariopatia)  aumenta suspeita de AVC isquêmico

  19. Vias aéreas • Deixar paciente em decúbito lateral. • Se Glasgow <8, entubação endotraqueal.

  20. Oxigenação • Utilizar cateter nasal ou máscara • Administrar oxigênio se for constatado a hipóxia, se a oximetria for <92%. Procurar manter a saturação de O2 ao redor de 95%

  21. Circulação • Monitorar ritmo cardíaco. • Monitorar PA. Não deve ser administrado terapia anti-hipertensiva (reduz perfusão da área de penumbra). • Tolera-se uma PA na fase aguda de até 200/120mmHg • Se hipotensão, usar expansores de volume ou catecolaminas (noradrenalina 0,1-2mg/h e dobutamina 5-50mg/h) • Elevar a cabeceira a 30° para melhor retorno venoso.

  22. Temperatura • Hipertermia deve ser tratada se >37,5°C • Pior prognóstico se não controlada • 50% dos pacientes terão febre relacionada ao AVC nas primeiras 48hrs

  23. Acesso venoso • Periférico em MS não parético. • Manutenção do equilíbrio eletrolítico. • Deve ser realizado durante o transporte. • Não permitir a desidratação.

  24. Glicemia • Checar glicemia capilar. • Evitar a hiperglicemia com insulina se glicemia >180mg/dL • Se houver hipoglicemia, glicose <70mg/dl tratar com glicose hipertônica 50% 20mL até níveis normoglicêmicos.

  25. Referências • Elizabeth MillaTambara, Diretrizes para Atendimento Pré-hospitalar no Acidente Vascular Encefálico. Medicina Perioperatória, 2006,p 77-82. • Caneda MAG, Fernandes JG et. al. Arq. Neuropsiquiatr. 2006;64(3-A):690-697 14.

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