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Sexta-Feira ou Vida Selvagem

Sexta-Feira ou Vida Selvagem. Biografia do Autor. Nome: Michel Tournier Data de Nascimento: 19 de Dezembro de 1924 Nacionalidade: Francês Local de Nascimento: Paris Obras: Pierrot e os segredos da noite e Amandine ou Les Deux Jardins. Continuação…. Contos e Novelas:

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Sexta-Feira ou Vida Selvagem

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Presentation Transcript


  1. Sexta-Feira ou Vida Selvagem

  2. Biografia do Autor Nome: Michel Tournier Data de Nascimento: 19 de Dezembro de 1924 Nacionalidade: Francês Local de Nascimento: Paris Obras: Pierrot e os segredos da noite e Amandine ou Les Deux Jardins

  3. Continuação… Contos e Novelas: -Le Médianoche amoureux -Le Coq de bruyère Romances: -Les Météores -Le Roi des Aulnes -Vendredi ou la vie sauvage -Vendredi ou les limbes du Pacifique

  4. Obra “Sexta-Feira ou Vida Selvagem” Sexta-feira ou a vida selvagem (Vendredi ou la Vie sauvage) é um do mais ilustres livros do escritor francês Michel Tournier , que pode ser visto como a adaptação para os mais jovens do seu livro Sexta feira ou os limbos do pacífico com o qual recebeu o grande prémio de romance da Academia Francesa. O livro conta a história de Robinson um homem que, em meados do século XVIII, se dirigia à América do Sul, mas o barco em que seguia naufragou ficando a viver numa ilha deserta e tendo como único companheiro um índio ao qual chamou de Sexta Feira (Vendredi). Robinson Robinson nascido em York, no dia 19 de Dezembro de 1737, de nacionalidade inglesa, tinha mulher e dois filhos e o objectivo da sua viagem era explorar a América do Sul e com isso fazer trocas comerciais. Era um homem de pele fina e branca, era ruivo, tinha um espírito general e era muito lutador.

  5. Ilha «Speranza» A ilha «Speranza» tem 93 quilómetros quadrados. A ilha é a única do arquipélago Juan Fernández que tem uma população constante, de cerca 500 a 600 habitantes. Foi nela que o marinheiro Alexander Selkirk, permaneceu por mais de quatro anos! A economia é baseada na pesca da lagosta.

  6. Cidade de York Descrição: York é uma cidade situada no norte de Inglaterra na junção dos rios Ouse e Foss , no condado de Yorkshire. Foi uma cidade importante no passado, sendo feita na época romana, já tendo o nome de Eboracun durante um grande período de tempo da província Britânica inferior . No ano de 2003, a cidade tinha cerca de 183128 habitantes. Agora tem cerca de 200000 habitantes, é só a segunda cidade mais visitada de Inglaterra.

  7. Breve Resumo do Livro Ao fim da tarde de 1759, Robinson viajava a bordo do Virgínia com o objectivo de organizar trocas comercias entre o seu país e o Chile. À noite, uma tempestade instalou-se na zona em que viajava. O navio não suportou os abalos e naufragou. Robinson foi o único sobrevivente do naufrágio. Quando acordou encontrava-se numa ilha deserta. Na manhã seguinte, Robinson estava muito bem-disposto para a situação. Alimentava-se de tudo o que conseguia encontrar como ovos de algumas aves e frutos. Cansado de esperar, Robinson decidiu construir um barco que o pudesse levar da ilha. Para além disso transportou vários mantimentos e explosivos do “Virgínia”, acção que demorou bastantes dias. No dia seguinte, começou a construir a sua nova embarcação a que chamou “Evasão”.    Robinson sentiu algumas dificuldades em construí-lo. Fabricava alguns dos materiais que precisava com produtos naturais e, pouco a pouco, o “Evasão” ficou concluído. Só no final é que Robinson verificou que não era capaz de levá-lo para a praia.

  8. Continuação… Desencorajado pelo fracasso do Evasão, Robinson começou a seguir os hábitos de uma manada de pecaris. Despia-se e passava os dias inteiros enfiado na lama. Este hábito começou a perturbar-lhe o espírito e tinha várias alucinações. Uma delas foi a visão de um navio que, pensava ele, viria na sua direcção. Mas nenhum dos tripulantes o via. Reparou que numa das janelas estava uma rapariga. Era a sua irmã Lucy, que morrera antes da sua partida. Descobriu, então, que o navio era uma alucinação provocada pelos banhos de lama e decidiu que não voltaria a cair nesta tentação. Durante as semanas seguintes Robinson explorou  toda a ilha e encontrou no Virgínia livros com as páginas em branco, pois a água apagara as palavras. Começou a escrever um diário . Pouco tempo depois começou a construir uma verdadeira casa em vez da sua gruta e um relógio de água: clepsidra.

  9. Continuação… Para não perder ainda mais a noção do tempo, Robinson resolveu criar um calendário. Ao milésimo dia do calendário local, deu leis à ilha Speranza, as quais se prontificou a cumprir rigorosamente. Eram índios da costa do Chile e Robinson observou os seus movimentos na praia através do óculo. Robinson não parava de organizar e civilizar a sua ilha. Preocupava-se em cumprir todas as suas obrigações. Às vezes fartava-se de todos esses trabalhos mas logo se lembrava dos perigos da ociosidade da lama .Resolveu-se, certo dia, a explorá-la até o mais fundo que conseguisse. Nos tempos que se seguiram, Robinson desceu muitas vezes à cavidade da gruta, onde se sentia bem. Uma dessas vezes podia ter morrido pois ficou lá muito tempo e, por essa razão, escreveu na areia da praia quatro frases que tinha lido num almanaque. Passado algum tempo, reparou que os índios (que já não via há muitos meses) voltavam à ilha e escondeu-se na fortaleza. Desta vez, o índio considerado culpado escapou ao sacrifício e fugiu em direcção a Robinson. Ao chegar ao pé dele inclinou-se em sinal de submissão.

  10. Trabalho realizado por: • Ana Catarina Marques nº2, 8ºD • Bruna Alexandra Gigante nº4, 8ºD • Marlene Sofia da Costa nº12, 8ºD

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