1 / 20

SEMINÁRIO ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E A INDÚSTRIA DE DEFESA

SEMINÁRIO ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E A INDÚSTRIA DE DEFESA. PAINEL – O PODER DE COMPRA DO GOVERNO E O FINANCIAMENTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA. “O ESTADO BRASILEIRO E SUA BASE INDUSTRIAL DE DEFESA”. Carlos Frederico Queiroz de Aguiar Presidente

iain
Télécharger la présentation

SEMINÁRIO ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E A INDÚSTRIA DE DEFESA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. SEMINÁRIO ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E A INDÚSTRIA DE DEFESA PAINEL – O PODER DE COMPRA DO GOVERNO E O FINANCIAMENTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA “O ESTADO BRASILEIRO E SUA BASE INDUSTRIAL DE DEFESA” Carlos Frederico Queiroz de Aguiar Presidente Associação Brasileira da Indústria de Material de Defesa e Segurança - ABIMDE -

  2. ABIMDE MISSÃO “Congregar, representar e defender os interesses das empresas associadas, contribuindo na formulação de políticas públicas para o setor de Defesa, e para a criação e manutenção de uma Base Industrial, Logística, Científica, Tecnológica & Inovação forte e saudável, voltadas para a Defesa, em consonância com os objetivos de soberania nacional e da Constituição Brasileira” EMPRESAS • Número de Empresas: 300 • Número empresas exportadoras: 25 • Empregos diretos: 5.000 • Empregos Indiretos: 30.000 • Exportações 2008: US$ 750 M • Mercado Internacional: US$ 1.3 Trilhão

  3. VALOR AGREGADO DE PRODUTOS

  4. GASTOS MILITARES E A POSIÇÃO DO BRASIL BRASIL Fontes: SIPRI - Stockholm International Peace Research Institute, Jane’s Defence Forecasts Obs: A grande maioria dos países não considera nos seus gastos totais, os gastos com inativos e pensionistas

  5. GASTOS MILITARES E A POSIÇÃO DO BRASIL SEM CONSIDERAR GASTOS COM INATIVOS E PENSIONISTAS • Sem considerar os recursos destinados ao pagamento de inativos e pensionistas, que representaram 47% dos gastos militares totais em 2006 (US$ 6.316,63 milhões), o Brasil passa a ocupar a 20a posição entre os países com os maiores gastos com defesa * Fontes: SIPRI - Stockholm International Peace Research Institute Jane’s Defence Forecasts * Utilizando a taxa US$ 1,00 = R$ 2,68, anteriormente adotada

  6. PERCENTUAL TOTAL SOBRE GASTOS MILITARES Fontes: SIPRI - StockholmInternationalPeaceResearchInstitute, Jane’sDefenceForecasts Obs.: os gastos militares da Itália incluem gastos com policiais militares (Carabinieri)

  7. COMPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE GASTOS MILITARES Fonte: SIPRI -Stockholm International Peace Research Institute

  8. GASTOS MILITARES EM PERCENTUAL DO PIB * Média mundial = 2,3% * Este dado computa gastos com pessoal, pensionistas e inativos. Fontes: SIPR - Stockholm International Peace Research Institute, International Monetary Fund

  9. 2 GASTOS MILITARES E EFETIVOS DAS FORÇAS ARMADAS POR KM Gastos Militares por área territorial total (US$/km2) Militares por 1.000 km2 de área territorial • Não existe uma só forma de analisar o orçamento versus as demandas brasileiras. É preciso considerar as dimensões territoriais, a importância estratégica, os recursos naturais, entre outros. • O Brasil apresenta um baixo índice de gastos militares por área territorial, principalmente quando comparado aos países vizinhos da América do Sul. Fonte: The International Institute for Strategic Studies

  10. SUMÁRIO – A POSIÇÃO DO BRASIL NO MUNDO EM SEGURANÇA E DEFESA • 5a maior área territorial • 5a maior população • 11o maior PIB • 14o em Gastos Militares totais • 15o em tamanho das Forças Armadas • 20oem Gastos Militares totais sem considerar recursos destinados a inativos e pensionistas • 37o em Gastos Militares totais por membro das Forças Armadas • 37o em exportações de material de defesa • 61o em Gastos Militares per capita (população total) • 79o em Gastos Militares como % do PIB • 80o em Gastos Militares por km2 de área territorial total • 1.800 militares em missões de paz (menos de 0,5% do total de militares em missões no mundo*) • US$ 725 milhões de gastos em Investimentos em Defesa em 2006 Obs.: considerando os países para os quais existem dados disponíveis * Para uma estimativa de 275.000 militares em missões

  11. SUMÁRIO – A POSIÇÃO DO BRASIL NA AMERICA DO SUL EM SEGURANÇA E DEFESA - 14 PAISES - • Maior área territorial • Maior população • Maior PIB • 1o em tamanho das Forças Armadas • 1o em Gastos Militares totais sem considerar recursos destinados a inativos e pensionistas • 2o em Gastos Militares totais por membro das Forças Armadas • 3o em Gastos Militares per capita (com inativos e pensionistas) • 8o em Gastos Militares per capita (sem inativos e pensionistas) • 5o em Gastos Militares como % do PIB (com inativos e pensionistas) • 9o em Gastos Militares como % do PIB (sem inativos e pensionistas) • 5o em Gastos Militares por km2 de área territorial total • 2o em exportações de material de defesa (a Venezuela ocupa a 1a posição na região e a 31a no mundo) Obs.: considerando os países para os quais existem dados disponíveis

  12. O EMPRESARIADO BRASILEIRO E A BID - BASE INDUSTRIAL DE DEFESA - (27 FEDERAÇÕES DE INDÚSTRIAS ESTADUAIS) • FÓRUM EMPRESARIAL DE DEFESA E SEGURANÇA • POLO INDUSTRIAL DE SEGURANÇA E DEFESA • DEPARTAMENTO DE DEFESA • COMDEFESA O empresariado nacional está pronto para responder a um programa de trabalho conseqüente da Estratégia Nacional de Defesa, que contemple encomendas seguras e investimentos garantidos no tempo.

  13. “OFFSET “ TECNOLÓGICO COMO INSTRUMENTO DA END A ferramenta por excelência para a Transferência de Tecnologia – TT é a compensação (“offset”) direta no projeto, ou seja, a compensação (“offset”) tecnológica. Fonte: FAB - COPAC

  14. A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA PARA A BID E A END A BID necessita contar com o que chamamos de INTELIGÊNCIA COMPETITIVA DE ESTADO, fomentada pelo Ministério da Defesa em consonância com a ABIMDE. • O Governo deve definir conceitos afins à essa inteligência competitiva: • Produto de Defesa (PRODE) • Produto Estratégico de Defesa (PED)   • Empresa Estratégica de Defesa (EED) •    Centro de competência •    Obs: Há na Casa Civil um Projeto de Lei que trata dessa matéria • O Governo deve gerir centralizadamente os recursos e os estímulos à BID, com ações de inteligência competitiva afinadas com a END.

  15. INVESTIMENTO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA E A SUPERAÇÃO DA CRISE São Paulo, sábado, 07 de março de 2009 Obama libera verba recorde para ciência Medidas espalhadas no pacote de estímulo contra a crise injetarão mais de US$ 100 bilhões em atividades de pesquisaRepasse para o setor será maior que fluxo de recursos durante a corrida espacial e a criação da bomba atômica. Gerald Hebert/Associated Press

  16. FONTES POSSÍVEIS DE RECURSOS PARA FINANCIAMENTO DA BID – ÁGUA O BRASIL TEM A MAIOR RESERVA DE ÁGUA DOCE DA TERRA – 12% Fonte: brasildasaguas.com.br AQUÍFERO GUARANÍ - 70% NO BRASIL

  17. FONTES POSSÍVEIS DE RECURSOS PARA FINANCIAMENTO DA BID – PETRÓLEO

  18. FONTES POSSÍVEIS DE RECURSOS PARA FINANCIAMENTO DA BID – PETRÓLEO Fonte: www.petrobras.com.br

  19. SEM POSSUIR ARMAS PRÓPRIAS NENHUM PRINCIPADO ESTARÁ SEGURO; ESTARÁ, ANTES, À MERCÊ DA SORTE, NÃO EXISTINDO VIRTUDE QUE O DEFENDA NAS ADVERSIDADES Nicolau Maquiavel

  20. SEMINÁRIO ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E A INDÚSTRIA DE DEFESA PAINEL – O PODER DE COMPRA DO GOVERNO E O FINANCIAMENTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA “O ESTADO BRASILEIRO E SUA BASE INDUSTRIAL DE DEFESA” Carlos Frederico Queiroz de Aguiar Presidente Associação Brasileira da Indústria de Material de Defesa e Segurança - ABIMDE -

More Related