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DETERMINAÇÃO DO SEXO

DETERMINAÇÃO DO SEXO. Prof. MSc. Hélio Alves. Sexo do embrião: determinado no momento da fecundação depende de o espermatozóide conter um cromossomo X ou um cromossomo Y.

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DETERMINAÇÃO DO SEXO

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Presentation Transcript


  1. DETERMINAÇÃO DO SEXO Prof. MSc. Hélio Alves

  2. Sexo do embrião: • determinado no momento da fecundação • depende de o espermatozóide conter um cromossomo X ou um cromossomo Y.

  3. No início da embriogênese humana não existem diferenças evidentes - a não ser ao microscópio eletrônico - entre um feto de sexo feminino e um de sexo masculino.

  4. 5 semanas

  5. Expressão do gene SRY nos fetos XY: • as futuras gônadas iniciam uma serie de eventos que determinam mudanças citológicas, histológicas e funcionais características dos testículos.

  6. Determinação Sexual • Os testículos secretam dois hormônios: • hormônio anti-Mülleriano • testosterona

  7. A ação destes hormônios provoca a masculinização dos esboços dos órgãos genitais internos e externos

  8. Diferenciação Sexual Fetal • proceso de diferenciação dos genitais

  9. DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS GENITAIS

  10. Pouco se conhece hoje sobre os mecanismos que induzem as gônadas a tomar o caminho ovárico no feto XX.

  11. Sabe-se que a falta dos hormônios testiculares resultam em feminização dos genitais internos e externos, independentemente da existência ou ausência de ovários.

  12. DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS GENITAIS

  13. DIFERENCIAÇÃO SEXUAL

  14. Até a 5ª semana de gestação é impossível distinguir um embrião masculino de um feminino por características anatômicas ou histológicas = Período Indiferenciado.

  15. Gonadonefrótomos do mesoderma intermediário: • Mesonefro • cristas urogenitais • cristas gonadais • cristas urinárias

  16. As gônadas indiferenciadas podem evoluir para testículos ou ovários.

  17. As células germinativas primordiais ♀ ou ♂ se originam do saco vitelínico ao final da 3ª semana de desenvolvimento, migrando entre a 5ª e 6ª semanas até as cristas gonadais.

  18. ducto mesonéfrico (ducto de Wolf) • ducto paramesonéfrico (ducto de Müller)

  19. Os órgãos genitais externos se originam a partir de derivados da cloaca e da membrana cloacal.

  20. DIFERENCIAÇÃO SEXUAL DOS ESBOÇOS DAS GÔNADAS E DOS GENITAIS

  21. Ao final da 7ª semana do desenvolvimento, no individuo XY as cristas gonadais se diferenciam formando os testículos fetais.

  22. formam-se os cordões testiculares, futuros tubos seminíferos • população de células somáticas - células de Sertoli • população de células germinativas primordiais

  23. Alguns dias depois surgem, no interstício, as células de Leydig.

  24. célula de Leydig

  25. As gônadas dos fetos XX permanecem com um aspecto indiferenciado mais tempo.

  26. Por ação dos andrógenos testiculares, os ductos mesonéfricos de Wolff dão origem, no feto masculino aos epidídimos, ductos deferentes e vesículas seminais.

  27. No sexo feminino, ante a ausência do hormônio anti-Mülleriano (AMH), os ductos paramesonéfricos de Müller formam as tubas uterinas, o útero e o terço superior da vagina.

  28. Os ductos de Wolff degeneram no feto XX por falta de andrógenos e os ductos de Müller regridem no feto XY por ação do AMH.

  29. A testosterona produzida pelas células de Leydig une-se a seu receptor específico que viriliza os ductos de Wolff e masculiniza o seio urogenital.

  30. A testosterona é transformada pela 5-reductase em dihidrotestosterona (DHT) que se une ao mesmo receptor, com mais afinidade, e masculiniza os genitais externos.

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