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Teoria das Relações Humanas

Teoria das Relações Humanas. OBJETIVOS. Identificar origens e o contexto da teoria RH Do foco científico e estrutural para o foco do ser humanístico. Mostrar a experiência de HAWTHORNE

marie
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Teoria das Relações Humanas

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  1. Teoria das Relações Humanas TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  2. OBJETIVOS • Identificar origens e o contexto da teoria RH • Do foco científico e estrutural para o foco do ser humanístico. • Mostrar a experiência de HAWTHORNE • Mostrar a influencia psicológica e sociológica massificante da CIVILIZAÇÃOINDUSTRIAL sobre o SER HUMANO • Identificar a concepção do HOMO SOCIAL TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  3. ABORDAGEM HUMANÍSTICA • É uma corrente administrativa que enfatiza as pessoas, os grupos e a organização informal e os grupos espontâneos existentes na organização. • Revolucionou a Teoria Administrativa. • Há uma migração dos aspectos técnicos e formais para os aspectos psicológicos e sociológicos. • Surgiu nos Estados Unidos na década de 1930, com o desenvolvimento das ciências sociais e em decorrência da Grande Depressão Econômica ocorrida nos anos de 1929, onde a busca da eficiência nas organizações, passou a ser intensificada. TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  4. PSICOLOGIA DO TRABALHO OU PSICOLOGIA INDUSTRIAL. Desenvolveu-se em duas etapas: • A análise do trabalho e adaptação do trabalhador ao trabalho (aspectos produtivos); Temas predominantes: seleção de pessoal, orientação profissional, treinamento e métodos de aprendizagem, fisiologia do trabalho e estudo dos acidentes e da fadiga. • A adaptação do trabalho ao trabalhador (aspectos individuais e sociais); Temas predominantes: estudo da personalidade do trabalhador e do gerente, motivação e incentivos do trabalho, liderança, comunicações e relações interpessoais e sociais dentro da organização. TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  5. Origem da Teoria das Relações Humanas • Desenvovimento das CiênciasHumanas • ResistênciadasociedadeamericanaaosmétodosantidemocráticosdaTeoriada Adm. Científica • Pesquisarealizadanaempresa Western Electric Company – WEC, porpesquisadoresdaUniversidade de Harvard, com apoio do ConselhoNacional de Pesquisas dos EUA – conhecidacomo “Experiência de Hawthorne” • Desejodaempresaemconhecermelhorosfatoresqueinfluenciavam a produtividade dos trabalhadores TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  6. VALORES FORTES DA SOCIEDADE AMERICANA LIBERDADE E DEMOCRACIA ESTATUA DA LIBERDADE ABRAHAM LINCOLN E BANDEIRA TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  7. IDEALIZADORES Kurt Lewin (1890-1930 Lewin foi on dos precursores da Ciência da Conduta,foi professor de psicológiana Universidade de Iowa na década de 30.Seus experimentos na indústria mostraram que as atitudes de liderança tem correlaçao direta com a moral e a produtividade dos operarios TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  8. AUTORES INFLUENTES • Psicologia aplicada nas organizações e uso de testes de seleção de pessoal. • Obra: PsychologieundWirtshatleben. Hugo Munsterberg (1863 - 1913) TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  9. AUTORES INFLUENTES Corrente psicológica - Rejeição a qualquer fórmula universal ou única. Lei da situação que determina o certo e o errado, promovendo a decisão em um processo com conhecimento de contexto desse processo. Obra: The New State. Mary Parker Follet (1868 - 1933) TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  10. AUTORES INFLUENTES • Teoria da cooperação na organização. Superação das limitações pessoais através do trabalho conjunto. • Obra: “As Funções do Executivo ChesterBarnard (1886 - 1961) TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  11. Médico e Sociólogo Australiano 1880-1949 Ainda na Austrália estudou os Aborígenes que levou a ser sensível as múltiplas dimensões da natureza humana Chefiou a Pesquisa de Hawthorne ELTON MAYO TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  12. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE • Foi realizada no período de 1927 a 1932, em uma fábrica de telefones da empresa Western Electric Company, situada no bairro de Hawthorne, na cidade de Chicago • A empresa queria identificar a influência dos fatores físicos/ambientais sobre a produtividade de seus trabalhadores • A pesquisa foi conduzida por uma equipe da Universidade de Harvard, chefiada pelo sociólogo George Elton Mayo, patrocinada pelo Conselho Nacional de Pesquisas dos EUA TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  13. O CONTEXTO DA EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE • A Western Eletric fabricava equipamentos e componentes telefônicos.Desenvolvia uma política de pessoal que valorizava o bem estar dos operários,com bons salários e condições satisfatórias de trabalho. • Na fábrica havia um departamento de montagem de relés constituído de moças,que executavam tarefas simples e repetitivas que dependiam de sua rapidez. • A empresa não estava interessada em aumentar aprodução,mas em conhecer melhor seus funcionários TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  14. A FABRICA DE HAWTHORNECHICAGO – ILLINOIS/ USA TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  15. LINHA DE MONTAGEM ANTIGA TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  16. Experiência de Hawthorne1ª Fase • HawthorneEletricCompany • Iluminação e eficiência dos empregados • Fadiga • Acidentes no trabalho • Rotatividade no trabalho ( Turnover ) • Fator psicológico sobrepõe ao fator fisiológico • Condições psicológicas influenciam os operários TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  17. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) PRIMEIRA FASE DA PESQUISA Objetivo Identificar de que forma fatores ambientais influenciavam a produtividade do trabalhador; aspectos como luminosidade, temperatura, ventilação, cores, e outros, seriam minuciosamente pesquisados O primeiro fator estudado foi a iluminação, fazendo-se várias mudanças de intensidade de luz no ambiente de trabalho TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  18. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) • PRIMEIRA FASE DA PESQUISA • Resultados • A cada modificação os trabalhadores respondiam positivamente com aumento de produtividade • Desconfiados de interferências de natureza psicológica os pesquisadores decidiram reduzir a intensidade de luz, dando a impressão de que haviam aumentado; a produtividade cresceu • Convictos de que estava ocorrendo influência psicológica, os pesquisadores decidiram mudar os objetivos da pesquisa para estudar influências desse novo fator, e partiram para uma segunda fase de investigação, abandonando a idéia inicial TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  19. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) SEGUNDA FASE DA PESQUISA Objetivo Estudar de que forma fatores psicológicos influenciavam a produtividade dos operários Metodologia utilizada Foi escolhido o setor de montagem de relés telefônicos, que funcionava em um salão no qual trabalhavam cem operárias; Após observar, por um certo período, o desempenho das trabalhadoras, montou-se uma sala de experiência nas mesmas condições do salão, mas onde trabalhariam apenas seis moças, que seriam submetidas a uma série de mudanças nas condições de trabalho, sob observação constante dos pesquisadores TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  20. SEGUNDA FASE DA PESQUISA TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  21. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) • SEGUNDA FASE DA PESQUISA • Metodologia utilizada (cont.) • As moças da Sala de Experiência trabalhariam nas mesmas condições físicas das que ficaram na sala de controle, sendo, periodicamente, submetidas a alterações em outras condições de trabalho • Antes de cada mudança as moças seriam informadas sobre as alterações que seriam feitas • Os resultados de cada etapa seriam discutidos e analisados com as moças • As seis moças concordaram em participar da pesquisa, sob observação constante de um pesquisador, e recebendo ordens de um supervisor Sala de Experiência Sala de Controle TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  22. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) SEGUNDA FASE DA PESQUISA Desenvolvimento da Pesquisa Primeiro período:as moças tiveram sua produção medida, ainda na sala de controle, sem nenhuma alteração em relação à situação de trabalho ds demais operárias (2.400 pç. semanais) Segundo período: Isolamento do grupo experimental na sala de provas, com as mesmas condições anteriores de trabalho Resultado:aconteceram reclamações do grupo experimental, porque, apesar de fazerem parte de um novo grupo, recebiam salário calculado com base na produção do grupo de controle ao qual pertenciam anteriormente. TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  23. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) SEGUNDA FASE DA PESQUISA Desenvolvimento da Pesquisa (Cont.) Terceiro período: Modificou-se o sistema de pagamento para o grupo experimental; o pagamento passou a ser calculado com base na produção das seis moças Resultado: Verificou-se aumento da produção Quarto período: Foi concedido um intervalo de descanso de 5 minutos no meio da manhã e outro à tarde Resultado: a produtividade aumentou Quinto período: Os intervalos de descanso foram aumentados para dez minutos, pela manhã à tarde Resultado:A produtividade voltou a aumentar TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  24. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) SEGUNDA FASE DA PESQUISA Desenvolvimento da Pesquisa (Cont.) Sexto período: Deram-se três intervalos de descanso de cinco minutos cada; sendo 3 pela manhã e 3 à tarde Resultado: A produção não aumentou e houve reclamação pela quebra do ritmo de trabalho Sétimo período: Voltou-se a dois intervalos de descanso de dez minutos, um pela manhã e outro à tarde, servindo-se um lanche leve em um deles Resultado: Novamente verificou-se aumento da produção TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  25. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) SEGUNDA FASE DA PESQUISA Desenvolvimento da Pesquisa (Cont.) Oitavo período: Mantiveram-se as mesmas condições de trabalho do sétimo período, mas as moças do grupo experimental passaram a sair às 16h30, ao invés de 17h00 Resultado: Houve acentuado aumento da produção Nono período: As moças passaram a sair às 16 horas Resultado: A produção diária permaneceu estacionada no mesmo nível do período anterior TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  26. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) SEGUNDA FASE DA PESQUISA Desenvolvimento da Pesquisa (Cont.) Décimo segundo período: Foram retirados todos os benefícios concedidos, retornando-se à situação do terceiro período; as moças concordaram com a mudança Resultado: A produção diária e semanal atingiu nível nunca antes alcançado (3.000 peças semanais) TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  27. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) • SEGUNDA FASE DA PESQUISA • Desenvolvimento da Pesquisa (Cont.) • Conclusões sobre as observações da segunda fase • As moças gostavam do estilo brando de supervisão • Havia satisfação pelo ambiente de trabalho amistoso e sem pressões • As moças não temiam o supervisor • Observou-se um desenvolvimento social do grupo • O grupo desenvolveu liderança e objetivos comuns TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  28. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) TERCEIRA FASE DA PESQUISA Programa de Entrevistas A pesquisa foi novamente mudada, decidindo-se pelo aprofundamento do estudo de aspectos relacionados com as relações humanas no trabalho A metodologia utilizada foi um porgrama de pesquisa para avaliar as atitudes e os sentimentos dos operários quanto ao tratamento dos supervisores e identificar formas de treinamento destes O programa foi muito bem sucedido e posteriormente foi modificado para a técnica de entrevista não-diretiva (aberta), para que os operários pudessem falar livremente sobre seus sentimentos em relação ao trabalho TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  29. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) • TERCEIRA FASE DA PESQUISA • Programa de Entrevistas – conclusão • Identificou-se a existência de uma organização informal dos empregados para se protegerem da empresa contra o que consideravam ameaças da administração, caracterizada por: • Ritmo de produção controlado pelos operários • Aplicação de punições aos operários que excediam aos padrões do grupo • Liderança informal dos grupos por parte de alguns operários • Contentamentos e descontentamentos exagerados dos operários quanto ao comportamento dos supervisores • Evidência de insatisfações com o sistema de remuneração TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  30. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) QUARTA FASE DA PESQUISA Sala de observações de montagem de terminais Foram estudados 20 montadores de terminais telefônicos, separados em uma sala especial, trabalhando em condições idênticas às dos demais montadores do departamento O objetivo era o de estudar melhor a organização informal dos operários Havia um observador na sala e um entrevistador que ficava do lado de fora e conversava eventualmente com os operários Verificou-se que o grupo desenvolveu métodos para controlar o comportamento de seus componentes; usavam muitas artimanhas para controlar o ritmo de trabalho Consideravam delator quem ultrapassasse a quantidade de produção que o grupo considerava normal TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  31. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE (cont.) • CONCLUSÕES DA EXPERIÊNCIA • A Experiência de Hawthorne foi encerrada em 1932, devido à crise econômica da época • Suas principais conclusões foram: • O nível de produção é resultante da interação social • Existe um comportamento social dos empregados • Os grupos punem e recompensam socialmente • Os grupos informais formam uma organização social na empresa • Existe uma organização informal que atua paralelamenta à organização formal TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  32. CONCLUSÕES DE ELTON MAYO • AS MOÇAS GOSTAVAM DE TRABALHAR NAQUELA SALA PORQUE ERA DIVERTIDO.A SUPERVISÃO BRANDA PERMITIA TRABALHAR COM LIBERDADE E MENOR ANSIEDADE • A CONVERSA ERA PERMITIDA, O AMBIENTE ERA AMISTOSO • O SUPERVISOR FUNCIONAVA COMO ORIENTADOR,NÃO HAVIA TEMOR DELE • HOUVE UM DESENVOLVIMENTO SOCIAL DAS MOÇAS,QUE FIZERAM AMIZADE E TORNARAM-SE UMA EQUIPE • O GRUPO DESENVOLVEU OBJETIVOS COMUNS,COMO O DE AUMENTAR O RÍTMO DE PRODUÇÃO ,EMBORA FOSSE SOLICITADO A TRABALHAR NORMALMENTE TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  33. EQUIPE e A M I GA S ! TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  34. A EQUIPE TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  35. Organização Informal • Usos e costumes, tradições, ideais e normas sociais • Coesão ou antagonismo • Status • Colaboração espontânea • Oposição à organização formal • Padrões de relações e atitudes • Transcede a organização formal TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  36. As teorias sobre liderança. Características marcantes de personalidade possuídas pelo Líder Maneiras e estilos de comportamento adotados pelo Líder Adequação do comportamento do Líder às circunstâncias da situação e dos liderados Teorias de Traços de Personalidade Teorias sobre Estilos de Liderança Teorias Situacionais de Liderança TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  37. Os três estilos de liderança Liberal (laissez-faire) Há liberdade total para as decisões grupais ou individuais, e mínima participação do líder. A participação do líder é limitada apresentando apenas sugestões quando solicitado a fazê-las. A divisão do trabalho e escolha dos colegas fica totalmente a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder. O líder não avalia o grupo nem controla os acontecimentos. Apenas comenta as atividades quando perguntado. Democrática As diretrizes são debatidas decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. O grupo esboça as providências para atingir o alvo e pede conselhos ao líder, que sugere alternativas para o grupo escolher. A divisão do trabalho fica a critério do grupo e cada membro tem liberdade de escolher seus colegas de trabalho. O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito. O líder é objetivo e limita-se aos fatos nas críticas e elogios. Autocrática O líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo O líder determina as providência para execução das tarefas, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo O líder determina a tarefa que cada um deve executar e os colegas de trabalho O líder é dominador e é “pessoal” nos elogios e críticas ao trabalho de cada membro. TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  38. Comparação entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas • Trata a organização como grupos humanos. • Enfatiza as pessoas e grupos sociais. • Inspirada em sistemas de psicologia. • Delegação de autoridade. • Autonomia dos empregados. • Confiança e abertura. • Ênfase nas relações entre pessoas. • Confiança nas pessoas. • Dinâmica grupal e interpessoal. • Trata a organização como máquina. • Enfatiza as tarefas ou a tecnologia. • Inspirada em sistemas de engenharia. • Autoridade centralizada. • Linhas claras de autoridade. • Especialização e competência técnica. • Acentuada divisão do trabalho. • Confiança nas regras e regulamentos. • Clara separação entre linha e staff. TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

  39. Teoria da Relações HumanasCríticas • Oposição cerrada à Teoria Clássica • Visualização errada dos problemas de Relações Industriais • Concepção ingênua e romântica do empregado • Limitação do Campo Experimental • Parcialidade das conclusões • Ênfase nos grupos informais • Enfoque manipulativo das Relações Humanas TRH Prof Claudinei D Marcondes neirmarcndes@hotmail.com

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