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Importância da Termografia clínica em Medicina Física e de Reabilitação

Carlos Rio Medicina Física e de Reabilitação Medicina Desportiva. Importância da Termografia clínica em Medicina Física e de Reabilitação. ZEN e a arte do tiro com arco. Gabinete Arq. Carvalho Araújo – Braga. Área de trabalho:. Espaços agradáveis ao paciente

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Importância da Termografia clínica em Medicina Física e de Reabilitação

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Presentation Transcript


  1. Carlos Rio Medicina Física e de Reabilitação Medicina Desportiva Importância da Termografia clínicaem Medicina Física e de Reabilitação

  2. ZEN e a arte do tiro com arco

  3. Gabinete Arq. Carvalho Araújo – Braga

  4. Área de trabalho: • Espaços agradáveis ao paciente • Condições para os prestadores de cuidados • Multiplicidade tecnologia avançada desde a avaliação até aos procedimentos médicos • De toda aparelhagem envolvente é de destacar a presença de um aparelho de termografia clínica (funciona como uma espécie de prolongamento da nossa mão)

  5. Infiltração intra-articular etoxina botulínica

  6. Plasma ricoplaquetas

  7. TERMOGRAFIA… uma outra forma de espreitar…

  8. TERMOGRAFIA

  9. Caso Clínico • Atleta de alta competição (saltador) que, apesar de assintomático, inicia quebra performance física • Testes de avaliação de condição física aceitáveis • Estudo analítico irrelevante • Termografia com imagem captação IV região dorsal, hemitórax direito • Rx pulmonar com aumento silhueta cardíaca à direita • Ecocardiograma normal • RMN: presença de massa mediastínica (benigna= 2 Kg) • Cirurgia cardiotoracica sem problemas • Reiniciou actividade desportiva

  10. Caso clínico

  11. ????...

  12. Avaliação eficácia ortóteses para epicondilites • Atleta elite canoagem com epicondilites bilaterais • Faz treino de rotina e efectua-se termografia: * captação IV peitorais e loco-regionais epicondilos • Dois dias após faz mesmo treino com colocação de ortóteses para epicondilites nos dois cotovelos e repete termografia. * captação IV nos peitorais mas sem essa expressão ao nível dos epicondilos

  13. OrtóteseEpicondilite

  14. Termografia e nódulos tiroideus • Termografia focalizada para zona cervical, área tiroideia • Pesquisa de nódulos tiroideus por ecografia • Elastografia para avaliação da dureza estrutural • Ecodoppler para avaliação de hipervascularização • Estudo correlação entre tipo de captação IV e nódulos duros/friáveis, hiper (ou não) vascularizados

  15. Impressão termográfica na correlação dureza/hipervascularização em nódulos tiroideus Carlos Rio Está comprovado cientificamente que as patologias levam a uma alteração da estrutura normal dos tecidos causando endurecimento e alterações na sua elasticidade. A avaliação e visualização da elasticidade dos tecidos proporciona aos médicos informação potencialmente importante que pode ser utilizada como complemento do diagnóstico em ultrassonografia. A elastografia é uma técnica daí emergente que possibilita a avaliação em tempo real e a cores da elasticidade dos tecidos , possibilitando uma melhor localização e delimitação das lesões. Esta técnica de ultassonografia de segunda geração conta com múltiplos estudos publicados em variadas aplicações como a mama, tiróide, próstata, musculoesquelética, pele, fígado e pâncreas (por endoscopia). Corresponde à mudança das características ultrassonográficas e da forma da onda de radiofrequência, após compressão dos tecidos. Tem a vantagem de não ser invasiva e de fácil execução. Desde a última década que elastografia tem ganho atenção crescente por se tratar de um meio não invasivo capaz de estimar a elasticidade dos tecidosanalisando os sinais de radiofrequência ecográfica. Muitos estudos têm sido publicados no sentido da diferenciação entre tumores benignos e malignos no fígado, tiróide, mama, próstata, entre outros (18-19-20). Em relação ao sistema musculoesquelético, embora já muito utilizado, ainda permanece

  16. Tiroide e Termografia

  17. Termografia versus melanomas • Presença lesões cutâneas suspeitas • Dúvidas quanto ao aspecto e actividade anormal • Termografia clínica • Zonas com hiperactividade intrínseca ou na base de certas lesões cutâneas manifestam forte captação IV • Importância na orientação de biópsia ou exérese precoce

  18. Dermatologia Termografia

  19. Termografia/respiração abdomino-diafragmática/retorno venoso • Ecodoppler veia femural • Observação fluxo venoso • Respiração adomino-diafragmática induz pressão intratorácica negativa • Sucção (tipo vácuo) estase venosa com aumento imediato do fluxo venoso na veia femural • Termogramas sucessivos aos 3,6,9 e 12 minutos orientados para raizes das coxas • Incremento de captação IV loco-regional • Diminuição lactatos lobo orelha e no hálux

  20. Termografia Reabilitação Respiratória

  21. Reabilitação arteriopatias MIs • Pacientes com claudicação intermitente • Orientados para reabilitação membros inferiores para melhoria trofico-funcional da rede vascular • Controles analítico, tensional, frequência cardíaca • Monitorização electrocardiográfica • Registo perímetros de marcha em passadeira rolante: d1 = início da dor até d2 = dor impossível suportar • Termografia em tempo real mostra áreas frias pela dificuldade de difusão arterial

  22. Termografia Cardiovascular

  23. Termografia nas Arteriopatias MI

  24. Estudo do nível de amputação • Pacientes com indicação cirúrgica para amputação • Importante calcular nível amputação para no seu processo de reabilitação a próteses segmentares obter melhor funcionalidade com menos gastos energéticos e melhor biomecânica articular • Nível amputação pode ser calculado: 1- medição transcutânea de oxigénio tissular 2- termografia clínica (transição quente/frio)

  25. Estudo nível de amputação

  26. Efeitos sapato MBT na marcha • Sapato MBT aconselhado para estabilização centro de gravidade, menos contractura muscular, em especial na cadeia cinética posterior • Observação termográfica Mis em repouso • Inicia-se marcha e regista-se termogramas a cada 10 minutos de perímetro de marcha a 4,2 Km/h • Parece concluir qua aos 40 minutos de marcha nestas condições não se verifica grande captação IV (informação conclusiva)

  27. Termografia e sapato MBT

  28. Fracturas de fadiga e osteoporótica • Dois exemplos de dores ósseas bem localizadas a) 1/3 distal da face interna da tíbia esquerda em atleta da modalidade atletismo, meio fundo b) sexo feminino, 62 anos idade, subitamente, ao fazer mudança de decúbito à mãe (acamada), sente fortes dorsalgias muito bel localizadas ao nível D7 • Após observação clínica e suspeita diagnóstica a termografia forneceu imagens forte captação IV precocemente, antes de confirmação imagiológica

  29. Termografia e fractura fadiga/osteoprorótica

  30. “triggerpoint” • Pesquisa “triggerpoint” em termografia (expressão cartográfica da sua projecção ortogonal) • Marcar na superfície cutânea esses pontos de forte captação termográfica • Observação da sua correspondência em ecografia (imagens da esquerda – difícil) e elastografia (ima- gens da direita – bem conclusivas) • Imagens de zonas de maior dureza tissular corres- pondem às áreas assinaladas por termografia

  31. VALIDAÇÃO TERMOGRAFIA VERSUS ELASTOGRAFIA NA AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DE "TRIGGER POINT" EM SINDROME MIOFASCIAL Carlos Rio Resumo Todos os objectos irradiam energia IR entre os 1-25 µm e quanto maior for a temperatura, maior a quantidade de energia e o comprimento de onda da mesma (Poole 1977). Para a Termografia a fórmula derivada da equação de Stefan-Boltzman é de capital importância e que demonstra que a energia transferida do corpo para o ambiente depende da diferença de temperatura. Se houver grande diferença térmica entre o corpo e o ambiente, haverá grande transferência de energia e, fisiologicamente, esta perda de calor será detectada e activará os mecanismos da homeostase que influenciarão o Termograma. De um modo geral, a temperatura ideal da sala, onde se elaborem termogramas, deve rondar entre os 22º-24ºC. O diagnóstico em Termografia é baseado principalmente em assimetrias térmicas entre metades paralelas do corpo e diferenças térmicas localizadas em relação às áreas circunvizinhas. O exame de imagem infravermelha (IR) é um método diagnóstico que, por meio de uma câmara especial, capta radiação infravermelha longa, proporcionando uma imagem da distribuição térmica da superfície cutânea. A temperatura da pele é influenciada pela actividademicrocirculatória, controlada pelo sistema neurovegetativo simpático e pela produção de calor, gerada em tecidos mais profundos e conduzida para a superfície. É um método diagnóstico totalmente seguro, indolor, sem radiação ionizante, contacto ou contrate, sendo até por isso recomendado, desde 1990, pela AmericanAcademyofHead, Neck, Fascial Paine AmericanAcademyof TMJ Orthopedics para a avaliação da disfunção dolorosa muscular e dos pontos-gatilho miofasciais

  32. Termografia versus “triggerpoint”

  33. TERMOGRAPHY IN TEMPOROMANDIBULAR JOINT DYSFUNCTIONS AND BRUXISMCarlos Rio Abstract Bruxism is characterized by the grinding of the teeth and is typically accompanied by the clenching of the jaw. It is an oral parafunctional activity that occurs in most humans at some times in their lives. In most people, bruxism is mild enough not to be e healthy problem. While bruxism may be a diurnal or nocturnal activity, it is bruxism during sleep that causes the majority of healthy issues and can even occur during short naps. Bruxism is one of the most common sleep disorders. Chewing is a complex neuromuscular activity that is controlled by subconscious processes with higher control by the brain. During sleep, the subconscious processes become active, while the higher control is inactive, resulting bruxism. Patients may present with a variety of symptoms, including anxiety, stress, tension, depression, earache, eating disorders, headache, insomnia, sore or painfull jaw. Bruxism may lead to myofascial muscle pain, temporomandibular joint dysfunction and headaches. Bruxism can sometimes be difficult to diagnose. The most reliable way to diagnose bruxism is throught EMG (electromyographic) measurements, that pick up electrical signals from the chewing muscles (masseter and temporalis).Another method of diagnosis using EMG is available in disposable form under the trade name Bite Strip (adhesively mounts to the side on the face over the masseter muscle and can only do one night of measurement and does not display the clench count or total clenching time, but rather provides a single-digit display related to bruxism severity; measurement of pain theresold with pressure algometer, radiologic observations, bone densitometry, magnetic resonance imaging, Tek Scan (obtaining bilateral simultaneous occlusal contacts with computer analysed and guided oclusal adjustments), clinical polissomnography (sleep disorders medicine), WinJaw System (reproduction of excursive tooth contact in an articulator with computerized axiography and diagnostic accurace of condilar movement patherns) and clinic thermography (assessment of inflammatory temporomandibular joint disease and infrared thermal imaging of myofascial trigger points). The author present the results of thermographic evaluation about therapeutic approach in cases of patients with bruxism (masseter, temporalis and trigger-points evidence). Keywords: Bruxism, ClinicalThermography

  34. Disfunções temporomandibulares e bruxismo • Bruxismo é uma patologia muito frequente e consiste no excessivo aperto ou ranger dos dentes, inconsciente e involuntário, em vigília ou no sono, com repercussão orgânica global /síndrome miofascial, enxaquecas, ver- tigens, fadiga, síndrome pernas inquietas, etc • Há meios tecnológicos para avaliar amplitudes articu- lares ATM, função neuromuscular dos músculos interes- sados (EMG)… e termografia (imagens típicas de zonas nociceptivas com forte captação IV • Trabalhos publicados em revistas de MFR e Med. Desportiva

  35. Bruxismo e microcorrentes • Microcorrentes: novo método tratamento em electro- terapia que incrementa potenciais de membrana celu- lar, síntese proteica, ATP… Efeitos anti-inflamatórios, analgésicos, drenagem linfática… revitalização tissular • Imagens termogramas em bruxómanos (à esquerda) e de controle (à direita) após seis dias de tratamentos com microcorrentes • Conclusão: termografia como bom método de aferição comparativa face à eficácia do tratamento instituído

  36. CONCEITOS BÁSICOS SOBRE A TERAPÊUTICA ELÉCTRICA COM MICROCORRENTES NA PRÁTICA MÉDICA CONVENCIONALBASIC CONCEPTS OF MICROCURRENT THERAPY IN CONVENTIONAL MEDICAL PRACTICECarlos Alberto Rio (1) Resumo Inovação na área da electroterapia tem sido o grande objecto da tecnologia microelectrónica.Nessa evolução científica chegamos ao conceito de microcorrente (MENS - microcurrentelectricalnervestimulation), que remonta desde o início do ano 1840 e que se rege pela Lei de Arndt-Schultz, segundo a qual níveis baixos de estimulação eléctrica (< 600 µA) aumentam a actividade fisiológica celular e níveis elevados diminuem ou suprimem-na. Neste sentido, microcorrente é um tratamento de electroterapia que utiliza correntes na ordem dos milionésimos do ampere. Esta designação de “micro” corrente tem a ver com a avaliação eléctrica tão pequena que se instala abaixo da capacidade perceptiva dos nervos. Nesta revisão bibliográfica, apresentamos as suas características físicas, efeitos biológicos, técnicas de aplicação, indicações terapêuticas (analgesia, estímulo do fluxo linfático, fomento da capacidade regenerativa, estimulação do sistema imunológico, rápida recuperação muscular) e como contra-indicações a gravidez, doenças coronárias graves ou alterações do ritmo cardíaco ou a presença de pacemakers. Palavras-chave:Electroterapia, Microcorrente Abstract Innovation in electrotherapy is the object of biolelectricitytechlology. In a scientific manner microcurrent notion (MENS - microcurrent electrical nerve stimulation), since the early 1840’s conducted from Arndt-Schultz law in which low electric stimulation (< 600 µA) increase cellular activity. On the other hand, high level decrease the same cellular activity. Microcurrent is a physical therapy modality measured in millionths of an ampere. A “micro” current (microamp. = µA) is a measurement of electricity that is so small that it is below the ability of our nerves to feel the current.

  37. MICROCORRENTES

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