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3 ° ENCONTRO DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL 15/MAIO/2011

3 ° ENCONTRO DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL 15/MAIO/2011. GESTÃO DE VOLUNTÁRIOS: RETRATO FALADO. Ronaldo M .Lopes / USE LAPA / GRUPO ESPÍRITA BATUÍRA. 3 ° ENCONTRO DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL 15/MAIO/2011 USE LAPA. Retrato Falado.

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3 ° ENCONTRO DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL 15/MAIO/2011

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Presentation Transcript


  1. 3° ENCONTRO DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL 15/MAIO/2011

  2. GESTÃO DE VOLUNTÁRIOS: RETRATO FALADO Ronaldo M .Lopes / USE LAPA / GRUPO ESPÍRITA BATUÍRA 3° ENCONTRO DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL 15/MAIO/2011 USE LAPA

  3. Retrato Falado • Aurélio : “reconstituição dos traços fisionômicos ou de outros sinais característicos de uma pessoa desconhecida,por meio das informações de testemunhas, em geral para facilitar sua identificação ... ?

  4. DINÂMICA 1

  5. Puxando pela Memória

  6. 1º Encontro: ago/2010 Neusa Sauaia, psicóloga e diretora da ONG Núcleo Espiral (www.nucleoespiral.org.br), ... abordando 2 ângulos muito ligados à prática da verdadeira Assistência Social pelas Casas: a)o papel do voluntário voltado para o CUIDAR traz mais resultados quando ele se compromete e se envolve emocionalmente,transformando-se em fonte de proteção e segurança para o outro; b)a abordagem para com o assistido voltada para a RESILIÊNCIA pode permitir mais facilmente ultrapassar as dificuldades e obstáculos , por mais fortes e traumáticos que tenham sido.

  7. 1º Encontro: ago/2010 (cont.) A  mesa redonda formada na parte final do evento permitiu a troca de experiências e ,principalmente,apontou para possibilidades de trabalho conjunto e complementar entre as Casas. Nas palavras de um dos participantes : “ Percebemos que temos muito para aprender e para doar, é fato... casas tão perto e tão longe de nós ao mesmo tempo...”

  8. 2º Encontro: nov/2010 ...promoveu-se um fórum entre os presentes para se discutir inicialmente o papel e os objetivos do DAPSE- Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita.Consolidou-se a opinião que os voluntários que se especializam nessa área tem a necessidade de serem previamente qualificados , precisando aprender a como acolher as pessoas que procuram atendimento, além de guardar identificação com o trabalho a ser realizado.Igualmente é necessário ser definido claramente qual o foco do trabalho . Para mais detalhes acesse http://uselapa.com.br/news/encontros-de-assistencia-social-e-doutrina

  9. (cont.) 2º Encontro: nov/2010 • >>é fundamental promover-se o vínculo espiritual da equipe, encaminhando-se todos os voluntários ao estudo da Doutrina e do Evangelho . O binômio teoria + prática leva não só ao entendimento do que se estuda, mas serve também para despertar um comprometimento com o trabalho assumido ,agregando-se a Caridade no acolhimento e no relacionamento com todos,sejam assistidos , voluntários ou dirigentes; • >>... Nesse sentido é importante que a USE-LAPA continue com o trabalho iniciado nesse ano de Mapeamento completo das atividades oferecidas pelas Casas e, em seguida, pense na possibilidade de criação de um Banco de Dados de voluntários, de forma a que os voluntários possam oferecer seus talentos • >>... “ o voluntário espírita deve aprender a vestir outras camisas “, afinal somos líderes e multiplicadores,devemos divulgar mais esses trabalhos de parceria entre as casas, não devemos ter medo de “ perder voluntários ,caso eles façam algumas atividades em outras entidades”

  10. 3º Encontro: nov/2010(Mini-Congresso) Apresentação de Marcos Moreira “ Sucesso da casa Espírita -O que atrai e retém os trabalhadores “ Ele apontou 3 Fatores que influenciama atração e a retenção de freqüentadores e trabalhadores da casa espírita, distribuídos por sua vez em 3 movimentos distintos(atração do novo freqüentador, manutenção do mesmo ao longo do tempo e retenção definitiva, ou seja, ação de se evitar sua saída, fixando-o pelos diversos trabalhos da casa, ou como voluntário ou até como candidato potencial para ser capacitado como futuro dirigente) Para mais detalhes acesse http://uselapa.com.br/news/4o-mini-congresso-2

  11. 3º Encontro: nov/2010(Mini-Congresso-cont.) • 1.COMUNICAÇÃO/ACOLHIMENTO :As pessoas precisam saber :que a casa existe (localização, como chegar), o que a casa oferece (programa de atividades, horários, locais),que são bem vindas e que vão receber orientação na sua primeira visita, sendo portanto bem acolhidas, demonstrando simpatia, amparo e que entendam claramente suas necessidades

  12. 3º Encontro: nov/2010(Mini-Congresso-cont.) • 2.A fase de RETENÇÃOé a mais difícil de todas, pois exige virtudes como ouvir, sondar, consultar, sempre com muita transparência e, em contrapartida, oferecer explicações, compartilhar   opinião, dar satisfação.

  13. 3º Encontro: nov/2010(Mini-Congresso-cont.) • 3...manter as pessoas ocupadas, oferecendo-lhe projetos que reforçam os vínculos levando ao comprometimento dos trabalhadores, dando-lhe responsabilidades como por exemplo: participação concreta nas atividades de assistência social oferecidas pela casa, ou então em  seminários e congressos, realização de estágios acompanhados, etc.

  14. Slide by Marcos Moreira GESTÃO

  15. REUNIÃO DE HOJEPAUTA 1 Memória dos 3 eventos anteriores:matéria - prima valiosíssima 2.Resumos  palavras-chave 3.Certificação & Governança 4.Sustentabilidade na Casa Espírita papel do SER HUMANO 5.Modelo para Gestão de Voluntários: direcionamento... sem engessar...+ boas práticas 7.Papel preponderante do COORDENADOR de VOLUNTÁRIOS

  16. REUNIÃO DE HOJEPAUTA 1 Memória dos 3 eventos anteriores:matéria - prima valiosíssima  2.Resumos  palavras-chave  3.Certificação & Governança 4.Sustentabilidade na Casa Espírita papel do SER HUMANO

  17. Conceitos 1.Governança : maior transparência na administração 2. Sustentabilidade :tornar perene no tempo a organização, focando sua Missão no ser humano , estendendo-a ao meio ambiente e não descuidando do econômico 3.Melhoria Contínua : adoção de Indicadores de Desempenho que monitoram e corrigem o curso originalmente planejado 4.Certificação:confirmação por entidade de homologação especializada que os processos estão devidamente registrados e efetivamente em uso ,sendo conhecidos por todos os seus participantes.

  18. perseguir sempre bons resultados! GOVERNANÇA , o que é? PROJETOS RELACIONAMENTO MELHORIA CONTÍNUA GOVERNANÇA III - SUSTENTABILIDADE I -GESTÃO & CONTROLE da ORGANIZAÇÃO Meio Ambiente Consumo Consciente INDICADORES INFORMAÇÃO PRECISA II - TRANSPARÊNCIA COMUNICAÇÃO EFETIVA

  19. 4 em 1 da CICA

  20. EXEMPLO

  21. NOSSO FUTURO COMUM Meta de Chegada: Janeiro/2014 50 anos de fundação do GEB EXEMPLO

  22. SUSTENTABILIDADE Plataforma para todo o Sempre COORDENADOR & EQUIPES NÚCLEO DE VOLUNTÁRIOS INDICADORES MODELO DE GESTÃO EXEMPLO MÓDULOS DE CAPACITAÇÃO RETRATO 3X4 LÍDERES & SUB-LÍDERES SUCESSÃO TRANSFUSÃO DE SANGUE INDICADORES TALENTOS: ANÁLISE do POTENCIAL NOSSO FUTURO COMUM

  23. REUNIÃO DE HOJEPAUTA 1 Memória dos 3 eventos anteriores:matéria - prima valiosíssima  2.Resumos  palavras-chave  3.Certificação & Governança  4.Sustentabilidade na Casa Espírita papel do SER HUMANO  5.Modelo de Gestão de Voluntários

  24. DINÂMICA 2 Os participantes recebem 10 adesivos de Post-It cada um , anotam problemas ou sugestões relacionados ao tema de Gestão de Voluntários dentro de sua entidade e afixam os adesivos no banner

  25. Gestão de Voluntários Modelo híbrido : Programa CVSP * + Práticas GEB/ CEI BATUÍRA • Conforme consulta no site do CVSP/Curso Gestão de Programa de Voluntariado em Organizações Sociais • (acesse http://www.voluntariado.org.br/cursos_palestras/curso_gestao.htm )

  26. Travessia

  27. Inspiração Travessia ..em rumo à Certificação Quando se navega sem destino,nenhum vento é favorável (Sêneca)   in “ À procura de um Tesouro “ ,pág.7 edição fev.2010-Mundo Jovem,um Jornal de Idéias

  28. A Travessia é do tamanho da Vida ! “Não há começo.Não há fim. Só a travessia. E, se queremos descobrir a verdade ...ela terá de ser descoberta ...no meio da travessia “ Neidson Rodrigues,1992 In Proposta Pedagógica E.E.Oswaldo Aranha , 2008 apud EDUCAÇÃO: DA FORMAÇÃO HUMANA À CONSTRUÇÃO DO SUJEITO ÉTICO por Neidson Rodrigues

  29. Antes de entrar a bordo Gestão

  30. Gestão é facilitação • Gestão:não obriga o voluntário a mudar sua forma de trabalhar, mas garante uniformidade no trabalho,acolhimento que se quer cristão • Indicadores,ou estão OK, ou estão not OKcorreção de curso • Gestão=Disciplina =Limites=definição clara( o que?quando?como?onde?) • Voluntários que querem fazer o que querem, do jeito que querem ...melhor ficar em casa

  31. Atenção para a Diversidade da tripulação diferenças de abordagem:doutrinária, assistencial,educacional ou de saúde diversidade de: • >Local :bairro central ou mais afastado • >Faixa etária:jovem,adulto ou idoso • >Sexo:todos • >Escolaridade:todos os níveis

  32. Como atingir o porto de chegada?Pontos + importantes VONTADE Motivação + Integração + Treinamento & capacitação + Visão dos benefícios ( a si próprio e ao próximo)

  33. PLANO de NAVEGAÇÃO

  34. 1 . Legislação • LEI DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO • Lei nº 9.608 de 18 de Fevereiro de 1998 • (Publicada no Diário Oficial da União de 19 de fevereiro de 1998)

  35. Lei do Serviço Voluntário

  36. 2 .Termo de Adesão • Serviço é voluntário, pressupõe-se como gratuito,não sujeito a pagamento de qualquer espécie • Sempre é bom tomar precauções,não assumir riscos, pedindo assinatura do termo de adesão a todos os voluntários, sem exceção, antes deles assumirem qualquer tarefa, mesmo as mais simples

  37. 3. Coordenador Nós precisamos de você !

  38. 4a. Manual do Voluntário EXEMPLO

  39. Manual do Voluntário/Sugestão de Conteúdo

  40. Boas Vindas +Histórico EXEMPLO

  41. Direitos do Voluntário EXEMPLO

  42. Responsabilidades do Voluntário EXEMPLO

  43. O que é Trabalho Voluntário?

  44. Dicas aos Voluntários EXEMPLO

  45. Áreas de Atuação nesta Unidade EXEMPLO

  46. Ficha de cadastro -Frente EXEMPLO

  47. Ficha de cadastro-Verso EXEMPLO

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