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1. Biofsica de Membranas
Prof. Ms. Alexandre Penido 1 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
2. 2 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
3. 3
4. 2.Estruturas Bsicas Poros ou canais
Canais de Na+ etc.
Zonas de difuso facilitada
Alta concentrao de molculas de mesma espcie
Ex: Regio para lpides tem alta concentrao de molculas lipdicas
Sistema imune ?Permeando Ag-Ac
Hormnios esterides 4 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
5. Estruturas Bsicas Receptores
Substncia se liga e causa uma srie de processos celulares
Ex. Receptor para insulina, Glucagon
Hormnios proticos, adrenalina, acetilcolina
Calmodulina: Ca+2
Atropina se liga aos receptores muscarnicos da acetilcolina e bloqueia os efeitos da Ach.
Operadores
Transporte de substncias em sentido nico
Transporte ativo 5 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
6. 3.Membranas e Transportes Ciclo ?-glutamlico
?-glutamil (glutadiona) + aa: interior da clula
ons Ca+2
ATPase- Ca+2 (Contrao muscular)
Ionforos
Antibiticos
Difuso
Simples
Facilitada
Transporte ativo 6 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
7. Transporte atravs da membrana Difuso
Movimento ao acaso de substncias, causado pela energia cintica normal da matria
Transporte ativo
Movimento de substncias como resultado de processos qumicos que transmitem energia para o movimento. 7 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
8. Difuso 8 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
9. 9 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
10. 10
11. Fatores que afetam a velocidade Concentraes
Peso molecular
Distncia
rea da seo
Temperatura 11 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
12. Transporte Passivo Difuso Passiva - Muitas substncias penetram nas clulas ou delas saem por difuso passiva, isto , como a distribuio do soluto tende a ser uniforme em todos os pontos do solvente, o soluto penetra na clula quando sua concentrao menor no interior celular do que no meio externo, e sai da clula no caso contrrio. Neste processo no h consumo de energia. Ocorre a favor do gradiente.
12 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
13. 13 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
14. 14 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
15. Transporte Passivo Difuso Facilitada
Algumas substncias, como a glicose, galactose e alguns aminocidos tm tamanho superior a 8 Angstrons, o que impede a sua passagem atravs dos poros. So, ainda, substncias no solveis em lipdios, o que tambm impede a sua difuso pela matriz lipdica da membrana. No entanto, estas substncias passam atravs da matriz, por transporte passivo, contando, para isto, com o trabalho de protenas carregadoras (protenas transportadoras 15 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
16. Difuso facilitada 16 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
17. 17 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
18. Difuso Pelos poros Dimenso dos poros
Efeito da diferena de concentrao
Permeabilidade
Intensidade do transporte atravs da membrana para uma diferena de concentrao determinada.
Carga eltrica dos ons sobre a capacidade de se difundir pelos poros da membrana
Canais de Na+ (canais revestidos por carga -)
Canais de K+
Canais de H2O
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19. Canais 19 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
20. 20 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
21. Transporte Passivo Osmose
o fenmeno de difuso em presena de uma membrana semipermevel. Nele, duas solues de concentraes diferentes esto separadas por uma membrana que permevel ao solvente e praticamente insolvel ao soluto. H, ento, passagem do solvente de onde est em maior quantidade (soluo hipotnica) para onde est em menor quantidade (soluo hipertnica). 21 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
22. Osmose Ao invs, a clula vegetal vulnervel aos ambientes hipertnicos. A sada da gua contida no seu vacolo, provoca uma diminuio do volume celular e, consequentemente, o afastamento da membrana plasmtica relativamente parece celular. Este fenmeno designa-se comumente por plasmlise 22 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
23. Presso osmtica Fora necessria para interromper a osmose 23 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
24. Presso reversa 24 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
25. Influncia da presso osmtica 25 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
26. 26 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
27. Equilbrio osmtico entre lq. Intracelular e extracelular 27 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
28. Equilbrio Clula colocada meio hipotnica
Passagem da gua, por osmose atravs da membrana celular
Aumento do volume intracelular (Inchao)
Diminuio do volume extracelular
Diluio das substncias dissolvidas no intracelular
Concentrao aumentada das substncias dissolvidas no lquido extracelular
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29. Equilbrio Clula colocada em soluo hipertnica
Passagem da gua, por osmose, para fora da clula.
Diminuio do volume intracelular
Aumento do volume extracelular
Concentrao do lquido intracelular
Diluio do lquido extracelular 29 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
30. Transporte Ativo Transporte de substncia contra um gradiente de concentrao.
a passagem de uma substncia de um menos concentrado para um meio mais concentrado ( contra o gradiente), que ocorre com gasto de energia
Utilizao de um carreador
Protenas 30 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
31. Indigesto e digesto de nutrientes pela clula Endocitose: englobamento de materiais
Fagocitose: Matria particulada
Bactria
Outra clula
Partcula de tecido em degenerao
Pinocitose
Ingesto de quantidades diminutas de lquido extracelular e de substncias nele dissolvidas. 31 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
32. Transporte Ativo Fagocitose:
o nome dado ao processo pelo qual a clula, graas formao de pseudpodos, engloba, no seu citoplasma, partculas slidas. A fagocitose um processo seletivo, conforme pode ser observado no exemplo da fagocitose de paramcios pelas amebas. Nos mamferos, a fagocitose feita por clulas especializadas na defesa do organismo, como os macrfagos. 32 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
33. 33 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
34. Vescula digestiva 34 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
35. Transporte Ativo Pinocitose
nome dado ao processo pelo qual a clula, graas delgadas expanses do citoplasma, engloba gotculas de lquido. Formam-se assim vacolos contendo lquido. Muitas clulas exibem esse fenmeno, como os macrfagos e as dos capilares sangneos.
35 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
36. 36 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
37. Transporte Ativo 37 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
38. BOMBA SDIO POTSSIO 38 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
39. 39 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
40. Transporte Ativo Bomba de NA+ e K+ Este tipo de transporte se d, quando ons como o sdio (Na+) e o potssio (K+), tem que atravessar a membrana contra um gradiente de concentrao.
Encontramos concentraes diferentes, dentro e fora da clula, para o sdio e o potssio.
Na maioria das clulas dos organismos superiores a concentrao do sdio (Na+) bem mais baixa dentro da clula do que fora desta.
O potssio (K+), apresenta situao inversa, a sua concentrao mais alta dentro da clula do que fora desta. 40 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
41. Transporte Ativo Juntos esses dois receberam o nome de bomba de sdio e potssio.
Todo este mecanismo de transporte ativo que mantm tais distribuies inicas de suma importncia para a transmisso do impulso nervoso. 41 Prof. Ms. Alexandre Penido alex.penido@ufma.br
42. Resumo Transporte Passivo
Difuso simples
Difuso Facilitada
Osmose
Transporte Ativo
Bomba sdio-potssio
Fagocitose
Pinocitose
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