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SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SALA DE PARTO. SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP. Patologias Clínicas. SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP. PREMATURIDADE Mesma rotina de atendimento na sala de parto Reanimação é mais freqüente - equipe deve estar preparada já que esses RN são mais predispostos a asfixia
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SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP • Patologias Clínicas
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP PREMATURIDADE • Mesma rotina de atendimento na sala de parto • Reanimação é mais freqüente - equipe deve estar preparada já que esses RN são mais predispostos a asfixia • Prevenir hipotermia, hipoxemia e acidose - manobras fundamentais para o prognóstico
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP PREMATURIDADE : Temperatura • Grande perda de calor - superfície extensa em relação ao peso e epiderme fina • Muitas vezes é o fator que limita sucesso das manobras reanimação • Receber paciente com campos aquecidos e ar desligado; colocar sob fonte de calor radiante; secar toda superfície corpórea e deixar RN envolto em campos aquecidos e secos
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP PREMATURIDADE : Ventilação • Apnéia logo após o nascimento - complacência diminuída, musculatura frágil e SNC imaturo • VPP com FiO2 de 100% com máscara; prematuridade extrema não indica IOT de rotina • Monitorizar continuamente a função ventilatória, com oximetria e gasometrias repetidas
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP PREMATURIDADE : Drogas • Imaturidade anatômica do SNC - região subependimária tendência a hemorragia • Evitar hipoxemia ou rápidas alterações na PA e na osmolaridade sérica • Ter cuidado com infusões hiperosmolares de bicarbonato de e com a velocidade de infusão dos expansores de volume
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP PREMATURIDADE : Drogas • Surfactante - em prematuros abaixo de 1000g, após estabilização na SP, 1 dose de 100 mg/kg • Só deve ser realizado em centros que demonstre habilidade no manejo ventilatório Obs. A reanimação neonatal deve ser sempre prioritária em relação a administração de surfactante
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MECÔNIO • Cerca de 10 a 20% das gestações apresentam mecônio e somente 2% teriam risco da SAM, com taxas de mortalidade neonatal em torno de 40 a 60% • Risco : RN com mais de 40 semanas e com asfixia perinatal
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MECÔNIO • Em gestações que apresentam líquido amniótico meconial é fundamental a presença de uma equipe treinada em reanimação neonatal
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MECÔNIO • Papel do OBSTETRA : independente das características do mecônio, após o desprendimento da cabeça, o obstetra deve aspirar a boca, o nariz e a faringe com um sonda traqueal 12, conectada a um aspirador, com pressão de 100 mmHg • Procurar não usar gaze para limpeza da boca
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MECÔNIO • A utilização de sondas - gástrica ou traqueal - para aspiração da traquéia NÃO é efetiva para retirada do mecônio • A ventilação com pressão positiva só deve ser iniciada após a aspiração da maior quantidade de mecônio possível
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP SUCÇÃO ORO E NASOFARINGEA ANTES DA EXPOSIÇÃO DO TÓRAX mecônio mecônio fino espesso APGAR elevado APGAR baixo (7 a 10) (< 7) intubação (IOT) IOT + aspiração traqueal e sem dificuldade com dificuldade aspiração respiratória respiratória Observação IOT + aspiração
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP GEMELARIDADE • Maior índice de prematuridade • Maior índice de asfixia • Maior índice de complicações : malformações, fetos conjugados, alterações metabólicas, transfusões fetais
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP GEMELARIDADE • A transfusão feto-fetal só ocorre em gestações monozigóticas e monocoriônicas • US : placenta única e sexo idêntico; diferença no tamanho dos fetos; receptor polidramnia, edema fetal, efusões serosas, aumento da área cardíaca, insuficiência cardíaca e hidropsia. O doador com oligodramnia e tamanho corporal reduzido.
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP GEMELARIDADE • RNs apresentam uma diferença > 5 g% Hg. Um RN será grande, pletórico e com sinais de hipervolemia (taquicardia, hipertensão, hepatomegalia, aumento da área cardíaca, taquipnéia), enquanto o outro demonstrará sinais de RCIU, palidez cutâneo-mucosa e hipotensão. A hidropsia (um ou em ambos) pode ser a forma de apresentação clínica
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP GEMELARIDADE • Transfusão feto-fetal aguda - em função da dinâmica do trabalho de parto e da manipulação placentária, culminando com o clampeamento, em tempos diferentes, dos cordões umbilicais, em placenta única
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP GEMELARIDADE • Transfusão feto-fetal aguda : não há uma diferença importante de peso (geralmente inferior a 300 g.). O receptor e doador mostram sinais agudos de hipervolemia e choque, respectivamente, ou quadros não tão graves, porém com clínica e diferenças nas taxas de hemoglobina
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP Conduta • Duas equipes treinadas e com material e local para recebimento do dois ou mais RN devem estar preparados • Os cuidados geralmente são os mesmos • Reconhecimento precoce das causas tratáveis, caso a evidência pela US não tenha ocorrido
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP HIDROPSIA • IMUNE ou NÃO IMUNE • OS ACHADOS US SÃO COMUNS : DERRAME PLEURAL, PERICÁRDICO, ASCITE E/OU ANASARCA • HIDROPSIA NÃO IMUNE : 30 a 40% a etiologia não é definida; as causas mais comuns são: doença cardíaca congênita, arritmias e doenças cromossômicas
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP • Pulmão hidrópico imaturo • Diminuição da complacência pulmonar (surfactante), aumento da membrana de troca (hidrêmico, com áreas infiltradas por células inflamatórias e/ou com fibrose), restrição da expansão pulmonar (líquido pleural), hipoplásico (hipertensão arterial pulmonar e após de estabelecida ventilação pneumotórax hipertensivo); mais tarde infecção bact. 2a .
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP HIDROPSIA - CONDUTA • Ventilação agressiva precoce : PIP elevado, TI longos, FR normal, PEEP elevado • Invasão torácica - toracocentese esvaziadora e drenagem torácica em caso de pneumotórax acompanhado de VM • Invasão abdominal - paracentese diagnóstica e terapêutica - melhorar expansibilidade pulmonar
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP HIDROPSIA - CONDUTA • Cateterismo vascular e vesical são importantes • Os hidrópicos não são hipervolêmicos no IV espaço espoliado em função da hipoalbuminemia e anemia crônica • Manter restrito (70%) ou NHD com grande reposição de colóide; transfusões de glóbulos de hemácias são necessárias
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP • Patologias Cirúrgicas
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA • Pré-natal - US com vísceras abdominais no interior do tórax, desvio do mediastino e polidrâmnio • Pós-natal - abdome escavado, dificuldade respiratória, MV assimétrico, ruídos hidroaéreos no tórax Obs. Insuficiência respiratória na dependência da hipoplasia e hipertensão pulmonar conseqüentes
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA • Ventilação - deve ser aplicada com tubo traqueal; contra-indicada ventilação por máscara • Sonda gástrica - oro ou nasogástrica no 8, aberta para descompressão do estômago e alças • Hemodinâmica - manter PA; se hipotensão : cristalóide (SF 0,9% - 10 ml/kg/h) ou colóide (albumina 5% - 0,5 g/kg/h); persistindo : dopamina (0,5 - 10 mcg/kg/min) e/ou dobutamina (1 - 10 mcg/kg/min)
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA • Manipulação mínima - evitar manuseio desnecessário, punções repetidas, aspirações traqueais - aumentam shunt direita-esquerda • Drogas : morfina (0,05 -0,2 mg/kg/dose cada 4 horas ou 10 - 15 mcg/kg/hora EV contínia), fentanil (1 - 4 mcg/kg EV lento, cada 2 - 4 horas ou 1 - 5 mcg/kg/hora EV infusão contínua; pancurônio (0,1 mg/kg - 0,02 - 0,15 mg/kg EV, cada 1 ou 2 horas
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA • Acesso arterial - cateterizar artéria umbilical - sangue arteial pós-ductal • Monitorização não invasiva pré-ductal - oxímetro de pulso em membro superior direito ou cabeça • Estabilização pré-operatória - a época da intervenção cirúrgica não muda o grau de hipoplasia pulmonar • Outras medidas - vasodilatadores pulmonares, alcalinização, hiperventilação óxido nítrico
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP ATRESIA DE ESÔFAGO • Associado com fístula traqueo-esofágica em cerca de 90% dos casos • Outras anomalias em 58% dos casos : cardíacas, cromossômica (trissomia do 21), GI (outras atresias), gênito-urinários (agenesia renal unilateral) e SNC • A polidraminia está presente em cerca de 62 a 91% dos casos de atresia
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP ATRESIA DE ESÔFAGO • Suspeitar quando existir história de polidramnia, não progressão da sonda de aspiração, salivação excessiva e dificuldade respiratória • RX com sonda no esôfago, administrando 0,5 ml de contraste baritado pela sonda • Ar no interior do estômago junto a atresia caracteriza a fístula traqueo-esofágica
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP ATRESIA DE ESÔFAGO • Sonda no coto proximal - no 8 ou 10, conectada a um sistema de aspiração contínua • Manter decúbito elevado - 45o para evitar aspiração do conteúdo gástrico pela fístula • instituir jejum e iniciar HV 70 ml/kg/dia, com TIG 5 a 8 mg/kg/min • iniciar antimicrobianos - penicilina e amicacina
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP DEFEITO PAREDE ABDOMINAL ONFALOCELE • LINHA MÉDIA -Umbilical • OUTRAS ANOMALIAS (CARDÍACAS, GU, GI,TUBO NEURAL, TRISSOMIAS • RECOBERTO POR POR PERITÔNIO GASTROSQUISE • PARA-UMBILICAL EM GERAL A DIREITA • EM GERAL DEFEITO ISOLADO • ALÇAS LIVRES NO LÍQUIDO AMNIÓTICO
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP DEFEITO PAREDE ABDOMINAL • Ventilação - caso necessite de reanimação recomenda-se cânula traqueal - evitar distensão das alças evisceradas • Sonda Gástrica - no 8 ou 10 aberta para descompressão gástrica e intestinal • Proteger conteúdo herniado - gaze estéril embebida em SF aquecido?; acima colocar filme transparente PVC (magipack); centralizar órgãos
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP DEFEITO PAREDE ABDOMINAL • Líquido - maior volume (aumento perdas insensíveis e sequestro nas alças expostas) - 100 - 150 ml/kg/dia • Balanço Hídrico - manter débito urinário entre 1 e 2 ml/kg/hora • TIG - 4 - 8 mg/kg/min, monitorizando-se a glicemia • Antibióticos - penicilina e aminoglicosídeo
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP DEFEITOS DE TUBO NEURAL • espinha bífida oculta, espinha bífida cística (meningomielocele-75%) e meningocele(25%) • examinar saco herniado : rotura com saída de líquor, sinais de infecção ou hemorragia • ventilação - caso haja necessidade de realizar procedimentos, sempre proteger a lesão da pressão externa - fazer coroa de compressas e centrar saco no seu interior
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP DEFEITOS DE TUBO NEURAL • Temperatura - apresentam maior perda de calor pela lesão exposta; procedimentos devem ocorrer sob calor radiante; evitar sobre a lesão • Proteger conteúdo - cobrir com gaze estéril, embebida em solução salina aquecida; passar filme transparente de PVC (magipack) para evitar rotura, contaminação ou perda de calor
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP DEFEITOS DE TUBO NEURAL • Líquido - necessitam de maior oferta hídrica - 100 a 150 ml/kg/dia, com débito urinário em 1 a 2 ml/kg/hora e TIG 4 - 8 mg/kg/min • Infecção - cobrir gram + e -, não esquecendo os stafilos aureos e epidermidis • Exame neurológico - localização da lesão e vértebras envolvidas
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP DEFEITOS DE TUBO NEURAL • Pesquisar malformações : hidrocefalia, alterações urológicas, outras • Correção cirúrgica - recomenda-se conduta agressiva, exceto : presença de anomalias cerebrais graves, hidrocefalia extrema ao nascer, EHI grave, infecção SNC de difícil controle, outras malformações incompatíveis com a vida • Cirurgia o mais precoce - < 1 semana de vida
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO • ENVOLVIMENTO MULTISSISTÊMICO • ORDEM DE ENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS : RINS (59%), NEUROLÓGICA (30%), CARDÍACA (25%) E PULMONAR (25%) • ENCEFALOPATIA HIPÓXICO-ISQUÊMICA É A CAUSA MAIS FREQÜENTE DE SEQÜELAS
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO 1 - Mínima Manipulação • Procedimentos que alteram pressão arterial e fluxo sangüíneo cerebral : exame físico, punções arteriais, aspiração traqueal, entre outros. • Manusear o mínimo necessário, mantendo o ambiente calmo
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO 2 - Temperatura • manter em zona térmica neutra • estabelecer verificação contínua • lembrar que a hipotermia aumenta a necessidade de oxigenação e ajuda a manutenção da acidose metabólica
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO 3 - Ventilação • reanimação prolongada na SP é indicativo de manutenção ventilação assistida por 24 a 72 h • manter PaO2 entre 50 e 80 mmHg, PaCO2 entre 30 e 40 mmHg e pH entre 7,30 e 7,45 • não usar aminofilina - diminui perfusão cerebral • caracterizar presença de hipertensão pulmonar
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO 4 - Hemodinâmica • EHI = perda auto-regulação FSC - perfusão cerebral vai depender diretamente da PA • monitorização contínua da PA é importante PESO (g) PAM (mmHg) < 1000 30 - 35 1000 - 2000 35 - 40 > 2000 45 - 50
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO 4 - Hemodinâmica • Hipotensão : cristalóide (SF 0,9% ou Ringer Lactato - 10 ml/kg/h) ou colóide (albumina 5% - 0,5 g/kg/h) • Persistência Insuficiência Circulatória : dopamina (0,5 - 10 mcg/kg/min) e/ou dobutamina (1 - 10 mcg/kg/min) • Correção de Hipoxemia pode gerar correção PA
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO 5 - Nutrição • manter jejum até que haja estabilização hemodinâmica, respiratória, metabólica e do íleo paralítico • iniciar com LM a partir de alíquotas pequenas (aumento diário total de 20 ml/kg) • buscar sinais de enterocolite necrosante
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO 6 - Metabólico : GLICEMIA • manter taxas séricas entre 75 e 120 mg% • TIG com velocidade de 5 a 8 mg/kg/min • estabilizar condições hemodinâmicas e ventilatórias - evitar glicólise anaeróbica e acidose lática conseqüente
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO 6 - Metabólico : CÁLCIO • gluconato de cálcio em infusão contínua de 2 ml/kg/dia • aumentar em função dos exames laboratoriais • infusões excessivas podem levar a dano celular pela entrada de cálcio no interior dos neurônios
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO 6 - Metabólico : ACIDO - BÁSICO • Indicação : pH abaixo de 7,2 e\ou Hco3 abaixo de 10 meq/l • Droga : bicarbonato de sódio - infusão lenta • Correção : para 15 e não para 22 mEq/l • Fórmula : NaHco3 = (15 - [Hco3]) x 0,3 x peso ou Bicarbonato em mEq = BE x 0,3 x peso • Velocidade : 1\2 a 1\3 em 20 a 30 minutos 1\2 a 2\3 em 2 a 4 horas • Verificar sempre a ausência de acidose respiratória PaCO2 = bicarbonato x 1,5 + 8 a 10
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO 7 - Suporte Renal • Se OLIGÚRIA (<0,5 ml/kg/h) fazer diferencial entre pré-renal e renal; se responder a expansão (SF - 10 ml/kg/h) será pré-renal • Sem resposta : caracterizar a insuficiência do órgão (eletrólitos e função renal), restringir oferta (40 ml/kg/dia + diurese) e diálise peritoneal
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO 7 - Suporte Neurológico : EDEMA CEREBRAL • conseqüente à necrose neuronal - medidas são pouco efetivas para prognóstico neurológico • raramente provoca HIC no RN • prevenção : restrição hídrica - 70% do volume hídrico diário, mantendo débito urinário entre 0,5 e 1,0 ml/kg/hora
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA SP MANUTENÇÃO DO ASFIXIADO 7 - Suporte Neurológico : CONVULSÕES • geralmente nas primeiras 24 horas • fenobarbital sódico : ataque 20 mg/kg EV 10 min; persistência - 5 mg/kg EV a cada 5 min até a dose máxima de 40 mg/kg • difenilhidantoína : ataque 20 mg/kg EV em 30 min; monitorizar freqüência e ritmo cardíaco