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III ENCONTRO DE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS DE ADMINISTRA O P BLICA FEDERAL O PROFISSIONAL DE INFORMA O E PERSPECTI

POL

adamdaniel
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III ENCONTRO DE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS DE ADMINISTRA O P BLICA FEDERAL O PROFISSIONAL DE INFORMA O E PERSPECTI

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Presentation Transcript


    1. III ENCONTRO DE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL O PROFISSIONAL DE INFORMAÇÃO E PERSPECTIVAS DE ATUAÇÃO EM REDES ELETRÔNICAS LENA VANIA RIBEIRO PINHEIRO IBICT – INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA/MCT lenavania@ibict.br Brasília, 20 a 23 de setembro de 2005

    2. POLÍTICA E TECNOLOGIAS Problemas de informação, apontados desde a década de 60 ( Relatório Weinberg) foram exacerbados pelas tecnologias. RATH e CLEMENT (1988) Tecnologias complexas exigem políticas complexas e quanto mais complexas forem, mais devem ser objeto das políticas (ERES, 1989) Criação e adesão a padrões internacionais. Papel do Governo na coleta, organização, disseminação, disponibilização e uso de informação. Papel dos profissionais de informação.

    3. SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E POLÍTICAS DA UNESCO (década de 90) Sociedade da informação: assegurar o acesso à informação e o direito da comunicação; - Manter diversidade cultural; - Desenvolver redes eletrônicas para apoio à educação, ciência, cultura e comunicação; - Política de resgate e preservação culturais; - Produção de bibliotecas digitais e virtuais, principalmente de conversão digital; e - Capacitação de instrutores de tecnologias de informação e comunicação.

    4. CIDADANIA DIGITAL: INFORMAÇÃO, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA DIGITAIS Proposta da UNESCO para 2002-2003 Informação digital, preservação do patrimônio digital, memória digital mundial. Preservação e contínua acessibilidade. Preservação do patrimônio digital inclui Campanha internacional para salvaguardar a memória digital ameaçada – traçar linhas mestras. Rede de arquivos , bibliotecas e serviços de documentação - rede mundial para gestão de informação digital e ferramentas de processamento. Relação entre patrimônio documental e patrimônio digital. Acesso mais vasto à informação de domínio público e da memória do mundo. Promover o uso de normas amplas para criação de materiais e soluções normalizadas para a indústria de TI.

    5. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC’s Sociedade da Informação, SocInfo. Programa instituído em 1999 e coordenado pelo MCT Missão: “Articular e coordenar o desenvolvimento e a utilização de produtos e serviços avançados de computação, comunicação e conteúdos e serviços e suas aplicações visando à universalização de acesso e as inclusão de todos os brasileiros na Sociedade da Informação”. http://www.socinfo.org.br/sobre/programa.htm

    6. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC’s GOVERNO ELETRÔNICO, 2000 Concentrado em três das sete linhas de ação do SOCINFO: - universalização de serviços; - governo ao alcance de todos; e - infra-estrutura avançada.

    7. COMITÊS TÉCNICOS DO GOVERNO ELETRÔNICO I - Implementação do Software Livre; II - Inclusão Digital; III -Integração de Sistemas; IV- Sistemas Legados e Licenças de Software; V – Gestão de Sítios e Serviços Online; VI – Infra-estrutura de Rede; VII – Governo para Governo –G2G; e VIII – Gestão de Conhecimentos e Informação Estratégica.

    8. Defesa plena da Declaração Universal de Direitos Humanos Garantia de benefícios das TICs para todos, acesso à infra-estrutura e tecnologias de informação e comunicação, à informação e ao conhecimento ( o conhecimento é essencial para a existência humana) Confiança e segurança no uso das TICs TICs possuem enormes possibilidades para aumentar o acesso a uma educação de qualidade, favorecer a alfabetização e educação primária, facilitar o processo de aprendizagem CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO GENEBRA, 2003 TUNÍSIA, 2005

    9. PERSPECTIVAS DE ATUAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DE INFORMAÇÃO NA INTERNET/ WEB Serviços e produtos de informação no espaço virtual Permanência e mutação de técnicas biblioteconômicas na Web Capacitação de bibliotecários, arquivistas e profissionais de informação em geral para atuar na Sociedade da Informação e do Conhecimento

    10. ANALOGIAS NO TEMPO: PAUL OTLET O Repertório Bibliográfico Universal - RBU, com dados bibliográficos e também iconográficos, cujo volume crescente pode ser atestado em números: 1,5 milhões de entradas em 1897, 3 milhões em 1899, num crescimento de 100%, tendo chegado a atingir 11 milhões de fichas no final dos anos 30 do século 20. As ferramentas adotadas nesta operação - fichas, folhas de papel, fichários e microfilmagem - tiveram, na Classificação Decimal Universal – CDU um poderoso instrumento, capaz de articular facetas (língua, lugar, tipo de documento etc.), num sofisticado mecanismo de recuperação da informação, semelhante a base de dados, o que levou Rayward a considerá-lo “um enorme e complexo pacote de software”.

    11. PERSPECTIVAS DE ATUAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DE INFORMAÇÃO NA INTERNET/ WEB Relação entre formatos, catalogação e metadados e, portanto, no processamento técnico em rede eletrônica. “Metadados: catalogando sob um outro nome”. “Bibliotecários e indexadores têm produzido e padronizado metadados por séculos”. Metadados são “dados sobre dados” que “descrevem atributos e conteúdos de documento ou trabalho original”. MILSTEAD e FELDMAN (2000)

    12. PERSPECTIVAS DE ATUAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DE INFORMAÇÃO NA INTERNET/ WEB Tradição das classificações e formatos e necessidade de organização na Internet Metadados e seus padrões entre os fatores que afetarão o futuro da rede. Dois aspectos ressaltados: o ambiente dinâmico da Internet, que tem produzido rápidas mudanças tecnológicas; e “o igualmente rico legado da expertise de bibliotecários na classificação e descrição da informação”. Estas condições ou qualidades, se integradas, alcançariam a “dupla meta de melhorar imensamente o acesso público à informação e, ao mesmo tempo, abrir as portas para a completa participação de bibliotecários na comunidade da Internet”. WOODWORD, 1996, ARIST

    13. ANTIGAS/NOVAS QUESTÕES Volume de informações: “explosão da informação”(Bush), “caos documentário” (Bradford), intensificado na Internet Rapidez no acesso e recuperação da informação Seleção/ filtro para precisão na recuperação da informação Lawrence e Giles (1999) Problema do tempo gasto pelos usuários na busca de informação na Internet e o quanto são limitadas as ferramentas de busca na recuperação da informação, considerando a vastidão da Internet.

    14. PRINCIPAIS QUESTÕES Diferenças entre recursos eletrônicos de comunicação e de informação, ainda que haja confluência na rede; Atuação de equipes multidisciplinares (profissionais de informação de diferentes formações) em trabalho interdisciplinar (Ciência da Informação, Ciência da Computação, Biblioteconomia,Comunicação); Prática que desconhece normas e padrões de informação da Biblioteconomia e Ciência da Informação, válidos na rede; e Necessidade de conhecimentos teóricos sobre ciberespaço, virtualidade e cibercultura.

    15. RECURSOS OU SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO NA INTERNET Natureza, características e funções distintas Sites, portais, bibliotecas virtuais (“subject gateways”), bibliotecas digitais, OPAC’s (catálogos de acesso público on line) Gerais (para usuários em geral) e especializados ( comunidades de C,T&I) Analogia: bibliotecas centrais e bibliotecas setoriais Exemplo: PROSSIGA

    16. CAOS TERMINOLÓGICO Conceitos e definições enfatizam mais a tecnologia e não o conteúdo . Problemas de tradução SÍTIOS (“SITES”) PORTAIS BIBLIOTECAS VIRTUAIS BIBLIOTECAS DIGITAIS OPAC’S - Catálogos de acesso público online (Online Public Access Calalogs) ARQUIVOS ABERTOS VORTAIS (CADEIA PRODUTIVA)

    17. BIBLIOTECAS VIRTUAIS E BIBLIOTECAS DIGITAIS BIBLIOTECAS VIRTUAIS (“subject gateway”) informação científica: área ou campo do conhecimento “Sistemas nos quais os recursos de informação são distribuídos via rede, ao invés de estarem fisicamente contidos em um local particular” . Exemplos do Prossiga: Biblioteca Virtual de Ótica, Biblioteca Virtual de Energia BIBLIOTECAS DIGITAIS: “Bibliotecas cujos conteúdos estão originalmente em formato eletrônico são acessados por meio de computadores. Os conteúdos podem estar contidos no local ou podem ser acessados remotamente por meio de redes eletrônicas”.

    18. PORTAIS E CONCEITOS CORRELATOS PORTAIS ( informação tecnológica e industrial) PORTAIS CORPORATIVOS VORTAIS ( “vertical portals”) Vortais da cadeia produtiva ( PROSSIGA: Vortal do Caju, Vortal do Gesso) Relação com outros conceitos como e-commerce ( business to business, business to consumer)

    19. CARACTERÍSTICAS DO CIBERESPAÇO E FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE INFORMAÇÃO - Confluência dos meios de comunicação e recursos de informação se intensifica, diminuindo e praticamente eliminando as fronteiras antes existentes; e, ao mesmo tempo Necessidade de técnicas e metodologias tradicionais ou convencionais de bibliotecas, tais como catalogação, classificação e indexação, também na estruturação da informação e organização em redes eletrônicas, para os quais são transpostas, de forma atualizada, adaptada e expandida, particularmente no contexto da chamada ict – informação científica e tecnológica. “Imperativos tecnológicos”, centrados na “natureza mutável da documentação, na natureza mutável do trabalho do cientista e do profissional de informação e na natureza mutável da própria tecnologia (DOLLAR, 2000).

    20. COMPETÊNCIA INFORMACIONAL Introduzida por Paul Zurkowski, em 1974. Também denominada alfabetização informacional e alfabetização tecnológica. Início na década de 70: “ no contexto da sociedade da informação ( nos EUA e Europa) e afirmação da necessidade de ser capaz de dominar a informação mas sem a identificação de habilidades específicas. Década de 80: precisão e expansão do conceito bem como das habilidades consideradas indispensáveis, abarcando aspectos relacionados ao desenvolvimento tecnológico Anos 90: Papel educativo do bibliotecário e o seu trabalho cooperativo com outros profissionais do ensino superior, mais especificamente com os professores” BEHENS apud HATSCHBACH, 2002 (dissertação) A information literacy e o papel educacional das bibliotecas. DUDZIAK, E. 2001 (dissertação)

    21. DEFINIÇÕES DE COMPETÊNCIA INFORMACIONAL (INFORMATION LITERACY) “Fluência cientifica e tecnológica e no saber utilizar a informação, criando novo conhecimento”. DUDZIAK, E. 2001 (dissertação) “Para ser ‘ínformation literate’ a pessoa deve ser capaz de reconhecer quando a informação é necessária e ter habilidade de localizar, avaliar e usar efetivamente esta informação [...] Pessoas ‘ínformation literate’são aquelas que aprenderam como aprender. Elas sabem como aprender porque sabem como a informação é organizada, como encontrá-la e como usar a informação de forma que os outros também possam aprender com ela” ALA – Amercian Library Association, 2001

    22. LITERATURA , INSTITUIÇÕES, EVENTOS E TUTORIAIS SOBRE INFORMATION LITERACY Base ERIC: 249 (EUA) e 29 (Austrália) e na LISA, 297( EUA) e 30 (Austrália). Institute for Information Literacy-IIl, Association of College and Research Libraries, criado em 1997. IFLA / Information Literacy Section: 383 documentos indexados no site da IFLA. UNESCO Information Literacy Meeting, 2003, Praga. Tutoriais sobre information literacy: Info:ABC, CORE, Get Ready, Info Skills e Info. Literacy Alerta do Get Ready: “A Web não duplica tudo que está disponível em formato impresso. A busca na Web não substitui a visita á biblioteca, especialmente no que se refere às fontes de texto como livros e artigos de periódicos. HATSCHBACH, Maria Helena, 2002 (dissertação)

    23. INICIATIVAS BRASILEIRAS Como Achar, do Prossiga, desativado. Serviço de apoio aos pesquisadores no uso da Internet, inclusive com assistência on line e atendimento individualizado para auxiliar as atividades de pesquisa acadêmica ( graduação, pós-graduação, alunos e professores) WebQuest, da Escola do Futuro, da USP. “Metodologia para integrar alunos e professores num uso da Internet voltado para o processo educacional, estimulando a pesquisa, o pensamento crítico, a produção de materiais e o protagonismo juvenil” HATSCHBACH, Maria Helena, 2002 (dissertação)

    24. AMPLITUDE DE ATUAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE INFORMAÇÃO Desempenham atividades em unidades de informação, desde as denominadas bibliotecas, centros de documentação / informação, redes de bibliotecas, sistemas de informação e bases de dados, até as bibliotecas digitais e virtuais, entre outras, bem como no gerenciamento de meios eletrônicos de comunicação: correio eletrônico (“e-mail”), listas de discussão, salas virtuais (”chats”),“newsgroups”, teleconferências e outros recursos.

    25. PERSPECTIVAS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE INFORMAÇÃO NA INTERNET / WEB Educar em uma sociedade da informação significa muito mais que treinar as pessoas para o uso das tecnologias de informação e comunicação: trata-se de investir na criação de competências suficientemente amplas que lhes permitam [...] bem como aplicar criativamente as novas mídias, seja em usos simples e rotineiros, sejam em aplicações mais sofisticadas. trata-se também de formar indivíduos para ‘aprender a aprender’ , de modo a serrem capazes de lidar positivamente com a contínua e acelerada transformação da base tecnológica” . “ [...] há necessidade de maior articulação institucional entre os diferentes programas devotados à introdução das tecnologias de informação e comunicação no sistema educacional brasileiro, em seus diferentes níveis” TAKAHASHI, Tadao. Livro verde, 2000.

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