1 / 36

NÚCLEO DE ESTUDOS INTERNACIONAIS Fernando Roberto de Freitas Almeida

NÚCLEO DE ESTUDOS INTERNACIONAIS Fernando Roberto de Freitas Almeida. Antropologia. Direito. Psicologia. Filosofia e Ética. Sociologia. Política. História. Economia. ZHONGGUO (Império do Meio ). MINGUO (Reino do Meio) China. HISTÓRIA.

ave
Télécharger la présentation

NÚCLEO DE ESTUDOS INTERNACIONAIS Fernando Roberto de Freitas Almeida

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. NÚCLEO DE ESTUDOS INTERNACIONAISFernando Roberto de Freitas Almeida

  2. Antropologia Direito Psicologia Filosofia e Ética Sociologia Política História Economia

  3. ZHONGGUO(Império do Meio) MINGUO (Reino do Meio) China

  4. HISTÓRIA Início da civilização: 2000 aC, rio Azul, Yangtsé Início do império: século II aC Contatos regulares com o Ocidente: século XIII Chegada dos europeus (portugueses): séc. XVI Humilhação pelos europeus: Guerras do Ópio (1839/1842 e 1856/1860) Privilégios americanos e franceses: 1844 Perda do Vietnã para a França: 1885 Perda da Coréia e Formosa para o Japão: 1895 Revolta contra estrangeiros (Guerra dos Boxers): 1898/1900 Proclamação da república: 1911 guerra civil Invasão japonesa: 1931 Grande Marcha: 1934/1935 Revolução: 1949 República Popular da China, com Mao Zedong Campanhas das Cem Flores, 1956 e Antidireitista, 1958; Grande Salto (58/60) Grande Revolução Cultural Proletária: 1966/1976 (morte de Mao) Reformas: a partir de DengXiaoping, (1978); 1997: Jiang Zemin

  5. ESTATÍSTICAS Área: 9.572.900 km2  População: 1.346.000.000 (2009); forças de trabalho: 783 milhões Exército: 1,6 milhão; Aeronáutica: 330 mil; Marinha: 255 mil Composição: chineses han 92%, etnias minoritárias (7,5%): chuans, manchus, uigures, huis, yis, duias, tibetanos, mongóis, miaos, puyis, dongues, iaos, coreanos, bais, hanis, cazaques, dais, lis; outros: 0,5% PIB: US$ 4,3 trilhões; US$ 1,00 = 6,82 yuans Idioma oficial: mandarim; dialetos principais: min, vu cantonês; Religião: sem religião (42,2%), crenças populares: 28,5%, Budismo: 8,4%, ateísmo: 8,1%, Cristianismo: 7,1%, crenças tradicionais: 4,3%, Islamismo: 1,5%, dupla filiação: 0,1% (2000) Divisão administrativa: 22 províncias, 5 regiões autônomas (incluindo o Tibete), 2 regiões administrativas especiais (Macau e Hong Kong) e 4 municipalidades; Presidente: HuJintao (desde março de 2003) Constituição: 1982

  6. REFORMAS E AVANÇOS Deng: Quatro Grandes Modernizações: Indústria, agricultura, ciência e tecnologia, Forças Armadas, criação das Zonas Econômicas Especiais, incentivo à propriedade privada no campo 1982: secretário geral HuYaobang acusado de “desvios liberais”, substituído por ZhaoZiyang – revoltas quando Hu morreu, em 1989 Praça da Paz Celestial 1992: Deng morreu aos 97 anos e assumiu Jiang Zemin, que rompe com o princípio básico comunista da propriedade estatal dos meios de produção, faz privatizações gigantescas e persegue a seita FalunGong 2001: China entra na OMC 2003: 3º país a enviar missão ao espaço 2006: inauguração de Três Gargantas 2007: nave enviada à órbita da Lua 2008: Jogos Olimpícos, revolta no Tibete 2009: terceira maior economia do mundo 2010: China sustenta a recuperação mundial

  7. CHINA – PROBLEMAS NO LOCAL DIFERENÇAS REGIONAIS mais de 80 dialetos, disparidades na renda per capita. FALTA DE INFRA-ESTRUTURA: estradas e ferrovias, sem energia e água em algumas regiões. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO: Empresas de varejo e de bens de consumo precisam contratar exércitos de pessoas para distribuir produtos. PIRATARIA: empresas locais copiam com facilidade produtos das companhias instaladas no país. RELACIONAMENTO COM O GOVERNO: corrupção, regras que desestimulam a presença no país, como a não-repatriação dos lucros. FONTE: Bain & Company

  8. PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO MUNDIAL - 2004 – EM % PRODUTO AÇO: 27 GELADEIRAS: 20 CAMINHÕES: 19 TÊXTEIS: 17 CARROS E PICAPES: 14 NAVIOS: 13 • BRINQUEDOS: 75 • RELÓGIOS: 75 • CALÇADOS: 55 • CÂMERAS DIGITAIS: 50 • CONTÊINERES: 50 • CELULARES: 35 • ÔNIBUS: 33 • MICROONDAS: 30 • TELEVISORES: 30

  9. PARTICIPAÇÃO NO CONSUMO MUNDIAL2004 – EM % PRODUTO CALÇADOS (COURO): 23 BICICLETAS: 22 COBRE: 20 CELULARES: 20 CARNE DE FRANGO: 20 GELADEIRAS: 16 PETRÓLEO: 8 • CARNE SUÍNA: 51 • MOTOCICLETAS: 40 • CIMENTO: 40 • ALGODÃO: 33 • TELEVISORES: 32 • AÇO: 31 • MINÉRIO DE FERRO: 30 • AR-C0NDICIONADO: 30 • LAVADORAS: 24

  10. CASOS DE PIRATARIA A cafeteria americana Starbucks tem mais de cem lojas na China, mas foi criada a cópia Starsbuck; O modelo QQ da Chery é igual ao Spark, da Chevrolet, mas custa 2/3 dele; Calças jeans, relógios, bolsas, canetas e óculos escuros Kelvin Klein, Guess e Levi’s; Garrafas de guaraná Antarctica. Mais de 85% dos DVD vendidos na China são cópias piratas; Minha Vida, de Bill Clinton, foi copiado e distribuído em livrarias Em 2010: sandálias Havaianas, com bandeira do Brasil.

  11. NAÇÕES Não precisam ter só uma língua, nem uma só religião, nem uma etnia comum, mas têm sempre uma história comum, com razoável homogeneidade cultural partilham um destino comum. São comunidades imaginadas (Anderson, 1991) Israel foi montado pela religião, que lhe dá a história comum. O nacionalismo judaico é o Sionismo, criação do século XIX. O nacionalismo árabe deriva da intervenção ocidental. A nação só se expressa se o Estado se constitui

  12. NACIONALISMOS ATUAIS ÁSIA AMÉRICA LATINA Independentes há 200 anos, com elites que se achavam também europeias, cresceram bem menos nas últimas décadas. Tiveram suas principais culturas originárias destruídas violentamente há mais de 400 anos, pelos europeus. • Independentes após a II Guerra Mundial, foram mais nacionalistas e cresceram mais, porque: • Sabem ser de etnias muito diferentes dos europeus • Tiveram grandes civilizações até pouco tempo antes das invasões europeias

  13. MUNDO MULTIPOLAR

  14. COMUNIDADE INTERNACIONAL

  15. CENÁRIOS VISTOS POR GRANDES AGENTES EuauejapãochinaRússiaINDIABRASILIRÃ

  16. E.U.A.

  17. UNIÃO EUROPÉIA

  18. JAPÃO

  19. CHINA

  20. PROJETO CHINÊS • Projeto de prosperidade, desde 1978 • Deseja ser rica e poderosa • Investimento em infra-estrutura local para acessar terceiros países • Mercados financeiros incipientes • Manufatura industrial do mundo • Porém: Precisa ficar afastada de problemas • “HEPING JUEKI” = “terremoto pacífico”

  21. RÚSSIA

  22. PROJETO RUSSO • Deseja poder, prosperidade e prestígio • Discurso de superpotência • Imensa população de cientistas • Espera investimentos da Europa, como sua última fronteira • Porém: Baixa credibilidade do mercado de capitais e das instituições

  23. ÍNDIA

  24. PROJETO INDIANO • Deseja ser poderosa e ter prestígio • Diferencial competitivo na baixa remuneração do trabalho em têxteis, outsourcing e tecnologias de informação • Investimento vigoroso em áreas de valor agregado, como indústrias químicas e software • Porém: Escala insuficiente para perpassar a estrutura das castas

  25. BRASIL

  26. PROJETO BRASILEIRO • Sem projeto de poder ou de prosperidade • Projeto de prestígio associado à ONU, à Comunidade Sul Americana de Nações e à cooperação Sul-Sul • Depende de êxito em setores específicos: petróleo offshore, aviões, conglomerados bancários gigantes, investimentos em serviçoes e infraestrutura

  27. IRÃ

  28. PODER POTENCIAL 1º: China.......................95,9 2º: EUA........................91,1 3º: Índia........................88,7 4º: Rússia......................81,9 5º: Brasil...................80,8 6º: Indonésia.................74,1 7º: Japão........................72,3 8º: Canadá.....................72,0 9º: México......................71,9 10º: Alemanha...............68,4

  29. PODER EFETIVO 1º: Japão.......................81,9 2º: Israel.......................78,5 3º: Índia.......................78,4 4º: EUA.......................78,0 5º: Filipinas.................75,8 6º: Coréia do Sul........75,7 7º: Chin........................75,6 8º: Finlândia................74,5 9º: Reino Unido..........73,3 10º: França..................72,7 96º: Argentina............50,9 97º: BRASIL...............50,9

  30. HIATO DE PODER 1º: Brasil..........................58,7 2º: Zâmbia..............................34,8 3º: Argentina..........................28,3 4º: China................................26,8 5º: Rússia...............................19,8 6º: Sudão................................18,5 7º: Turquia.............................17,3 8º: EUA..................................16,8 9º: Paquistão..........................16,1 10º:Indonésia........................13,2

  31. B.R.I.C. Criação da corretora americana Goldman Sachs: Previsão: 2050 Brasil: produtor de alimentos Rússia: produtor de petróleo e gás India: produtor de informática China: produtor de toda a indústria EUA: consumidor de tudo A quem interessa?

  32. BIBLIOGRAFIA • ANDERSON, Perry. Imagined Communities, 2nd. Ed. Londres: Verso, 1991 • BAUER, Otto, La question de la nacionalidad y la socialdemocracia. México: Siglo Veintiuno, 1979 • BONIFACE, Pascal e VÉDRINE, Hubert. Atlas do Mundo Global • BRESSER PEREIRA, Luís Carlos. Da Diplomacia do Equilíbrio de Poderes à política da globalização. Novos Estudos Cebrap, nº 65, p. 91-110, março 2003 • _______. Nacionalismo no Centro e na Periferia do Capitalismo. Estudos Avançados USP, 22 (63), p.171-193. • _______. Macroeconomia da Estagnação. São Paulo: 34, 2007 • CHANG, Ha-Joon,. Chutando a Escada • CHATERJEE, P. The Nation and its fragments. Princeton: Princeton University, 1993 • DEL PRIORI, Mary e VENÂNCIO, Renato. Uma Breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010 • GELLNER, Ernest. Nations and Nationalism. Ithaca: Cornell University, 1983 • GONÇALVES, Reinaldo. Economia Política Internacional • GUIBERNAU, M. Nacionalismos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 • HROCH, M. Do movimento nacional à nação plenamente formada: o processo de construção nacional na Europa. In. BALAKRISHNAN, G. (org.) Um Mapa da Questão Nacional. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000, p. 85-106 • LOWY, Michael. O nacionalismo e a nova desordem mundial. In NOVAES, A. (org.). A Crise do Estado Nação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, p. 257-280 • MÉSZÁROS, Stván. Introduction to neocolonial identity and counter-consciousness. In CONSTANTINO, R. Neocolonial Identity and Counter-Counsciouness. White Plains, N.Y.: E. Sharpe, 1978, 1-24 • Renan, Ernest. Qu’est-ce qu’une nation? Paris: Pocket, Agora, 1993 • TROYJO, Marcos. Para onde vão os Brics? • Dados: Banco Central do Brasil, Banco Mundial, Cepal, CIA, FMI

More Related