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Hilton Moreno

A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE NORMALIZAÇÃO TÉCNICA PARA O COMÉRCIO GLOBALIZADO E PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES E O NOVO PERFIL DO PROFISSIONAL DE NORMALIZAÇÃO". Hilton Moreno. 4 ft 8 ½ in = 1.435,1 mm. 4 ft 8 ½ in = 1.435,1 mm. Estradas romanas na Europa. 4 ft 8 ½ in = 1.435,1 mm. Carruagens.

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Presentation Transcript


  1. A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE NORMALIZAÇÃO TÉCNICA PARA O COMÉRCIO GLOBALIZADO E PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES E O NOVO PERFIL DO PROFISSIONAL DE NORMALIZAÇÃO" Hilton Moreno

  2. 4 ft 8 ½ in = 1.435,1 mm

  3. 4 ft 8 ½ in = 1.435,1 mm

  4. Estradas romanas na Europa 4 ft 8 ½ in = 1.435,1 mm

  5. Carruagens 4 ft 8 ½ in = 1.435,1 mm

  6. NORMALIZAÇÃO DE PRODUTO CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÃO CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO NORMALIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO

  7. NORMALIZAÇÃO / o que é Atividade que estabelece prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem em um dado contexto.

  8. OBJETIVOS DA NORMALIZAÇÃO ECONOMIA ELIMINAÇÃO DE BARREIRAS SEGURANÇA COMUNICAÇÃO PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR

  9. NORMALIZAÇÃO / objetivos • Economia: Proporcionar a redução da crescente variedade de produtos e procedimentos • Comunicação: Proporcionar meios mais eficientes na troca de informação entre o fabricante e o cliente, melhorando a confiabilidade das relações comerciais e de serviços

  10. NORMALIZAÇÃO / objetivos • Segurança: Proteger a vida e a saúde • Proteção do Consumidor: Prover a sociedade de meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos

  11. NORMALIZAÇÃO / objetivos • Eliminação de Barreiras Técnicas e Comerciais: Evitar a existência de regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diferentes países, facilitando assim, o intercâmbio comercial

  12. NORMALIZAÇÃO / barreiras técnicas ao comércio internacionalWTO/TBT Agreement • “5.1 Standards should be written to meet the needs of the market-place and should contribute to advancing free trade in the broadest possible geographic and economic contexts. Standards shall not be written so as to impede or inhibit international trade”.

  13. AQUELA NA QUAL PAÍSES MEMBROS PARTICIPAM DA ELABORAÇÃO / REVISÃO AQUELA QUE É ELABORADA POR UMA ENTIDADE DE NORMALIZAÇÃO E QUE É ADOTADA POR VÁRIOS PAÍSES NORMA INTERNACIONAL

  14. INTERNACIONAIS REGIONAIS NACIONAIS ORGANIZAÇÕES NORMALIZAÇÃO / ABRANGÊNCIA CE ALCA MERCOSUL NAFTA

  15. NORMALIZAÇÃO • BRASIL (ABNT): 10.000 normas • MERCOSUL: 500 normas • NEMA: 500 normas • ISO: 13.000 normas • CENELEC: 10.000 normas • IEC: 5000 normas • MUNDO: MAIS DE 1 MILHÃO DE NORMAS

  16. NORMALIZAÇÃO / legislação no Brasil • NORMAS TÉCNICAS SÃO CONSIDERADAS “LEIS SECUNDÁRIAS” E DEVEM SER OBRIGATORIAMENTE ATENDIDAS. • LEIS, DECRETOS, PORTARIAS, REGULAMENTOS... TORNAM AS NORMAS OBRIGATÓRIAS (Ex.: NR-10 MTb, Código Consumidor, Portaria INMETRO, etc.)

  17. NORMALIZAÇÃO / Código do Consumidor • ART. 39 – É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços: VIII – colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviçoem desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Conmetro;

  18. ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas • Órgão não governamental / sociedade civil sem fins lucrativos • Fundada em 28.09.1940 • Reconhecida como o único Fórum Brasileiro de Normalização (Resolução nº7 do CONMETRO de 24.08.1992) • Constituída por 32 Comitês Brasileiros (CBs) e por 2 Organismos de Normalização Setorial (ONS)

  19. Normalização brasileira do setor elétrico: CB-3 / ABNT • Formado por várias Comissões de Estudo (CE) • Cada CE deve ser composta por: • Produtores • Consumidores • Neutros

  20. INTERNACIONAIS REGIONAIS NACIONAIS ORGANIZAÇÕES

  21. PERFIL DO PROFISSIONAL MODERNO DE NORMALIZAÇÃO TÉCNICA • CONHECIMENTO TÉCNICO • HABILIDADE COMO NEGOCIADOR • VISÃO GLOBAL • DETALHISTA • FACILIDADE PARA TRABALHAR EM EQUIPE • PERSISTENTE • ESTRATEGISTA

  22. CERTIFICAÇÃO / o que é É um conjunto de atividades desenvolvidas por um organismo independente da relação comercial com o objetivo de atestar publicamente, por escrito, que determinado produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos especificados (geralmente, uma NORMA).

  23. EM GERAL, CADA PAÍS, POSSUI SEU MECANISMO ESPECÍFICO DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS, EM ALGUNS CASOS VOLUNTÁRIOS (EUA, CANADÁ) E EM OUTROS COMPULSÓRIO (ARGENTINA, BRASIL, CHINA, MÉXICO) X

  24. Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (Certificação) • Produtos com certificação compulsória: • saúde • segurança • meio-ambiente • Produtos com certificação voluntária

  25. Fusíveis rolha e cartucho Reatores lâmpadas fluorescentes Interruptores Plugues Tomadas Cabos e cordões flexíveis Fios e cabos até 750V Disjuntores residenciais Equipamentos para atmosferas explosivas PRODUTOS ELÉTRICOS COM CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA NO BRASIL

  26. PRODUTOS ELÉTRICOS COM FUTURA CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA NO BRASIL • Dispositivos protetores contra surtos • Lâmpadas fluorescentes e incandescentes • Starters • Adaptadores para plugues e tomadas • Chaves com ou sem fusível • Dimmers

  27. PRODUTOS ELÉTRICOS COM FUTURA CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA NO BRASIL • Filtros de linha • Luminárias • Iluminação de emergência • Quadros de distribuição • Transformadores • Isoladores para redes • Pára-raios de distribuição

  28. Fios e cabos isolados em PVC Fios esmaltados Disjuntores residenciais Fusíveis residenciais Interruptores Plugues Tomadas Reatores fluorescentes Soquetes PRODUTOS ELÉTRICOS COM FUTURA CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA NO MERCOSUL

  29. E QUAL O PAPEL DO ENGENHEIRO (PROFISSIONAL) FRENTE AOS ASSUNTOS DE NORMALIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO?

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