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Práticas de cooperação e estratégias de desenvolvimento:

Práticas de cooperação e estratégias de desenvolvimento:. uma aproximação ao campo das pequenas e médias empresas do Sul fluminense. Gabriela Teixeira Lopes de Paula. Volta Redonda - RJ 2009. Introdução. Relevância do tema; A região Sul fluminense; O setor metal-mecânico;

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Práticas de cooperação e estratégias de desenvolvimento:

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  1. Práticas de cooperação e estratégias de desenvolvimento: uma aproximação ao campo das pequenas e médias empresas do Sul fluminense Gabriela Teixeira Lopes de Paula Volta Redonda - RJ 2009

  2. Introdução • Relevância do tema; • A região Sul fluminense; • O setor metal-mecânico; • O sindicato MetalSul.

  3. Problema de pesquisa • Existem práticas de cooperação entre pequenas e médias empresas e como estas se desenvolvem e influenciam as condições de desenvolvimento local no município de Volta Redonda - RJ?

  4. A contribuição da Sociologia Econômica • O mercado visto como um campo social; • Crítica às teorias econômicas clássica e neoclássica; • Comportamento econômico condicionado pelas instituições e estruturas sociais.

  5. A evolução da abordagem institucionalista • Institucionalismo econômico: comportamento dos indivíduos e firmas nos mercados. • Possui três abordagens teóricas fundamentais: • A economia dos custos de transação; • A perspectiva evolucionista; • A abordagem das interações estratégicas da firma.

  6. A evolução da abordagem institucionalista • Institucionalismo Histórico: papel das instituições na vida política. • Elementos básicos dessa abordagem: • A visão relacional da firma; • Os tipos de economias de mercado; • As regras de instituições e organizações; • As regras culturais, informais e a história.

  7. A evolução da abordagem institucionalista • Institucionalismo organizacional: foco nas redes de relações e aspectos culturais das organizações; • Institucionalização como state-dependent; • As instituições são constituídas por atores, mas também constrangem-nos.

  8. A abordagem institucionalista do desenvolvimento local • Contribuição das instituições locais para o desenvolvimento econômico; • Enfraquecimento dos modelos de desenvolvimento tradicionais; • Elementos que contribuíram para a importância da escala local: • O processo de globalização; • A descentralização administrativa e política.

  9. Redes, território e capital social • Redes: alternativas para pequenas e médias empresas que buscam competitividade. • Território: proximidade física cria condições para uma interação cooperativa. • Capital social: capacidade de associar-se em prol de benefícios mútuos ou um propósito em comum.

  10. Cooperação e desenvolvimento local • Experiência dos distritos industriais italianos: • As PMEs, estruturadas em redes conseguem obter as vantagens da “eficiência coletiva”, devido à proximidade e o desempenho positivo alcançado com a divisão de trabalho. • Experiências no estado do Rio de Janeiro: • As CPLs de Campos, Itaguaí, Macaé e Nova Friburgo; • O processo de desenvolvimento do Sul fluminense; • A trajetória de Porto Real; • A adoção de TIs pelas PMEs de Volta Redonda.

  11. Metodologia de pesquisa • Pesquisa exploratória; • Natureza qualitativa; • Baseada no discurso de empresários e representantes do sindicato do setor metal-mecânico da região Sul fluminense; • Entrevistas semi-estruturadas; • Jornais publicados pelo sindicato.

  12. Resultados • Caracterização das empresas participantes: • Critério: número de empregados • Três empresas de pequeno porte; • Uma micro empresa. • Critério: faturamento • Duas empresas de pequeno porte; • Duas empresas de médio porte.

  13. Resultados • Perfil dos empresários: • Homens; • Idade superior a 40 anos; • Ex-funcionários da CSN; • Experiência anterior na área de atuação da empresa.

  14. Resultados • Cooperação x competição entre as empresas: • Apenas um empresário desenvolve parcerias na forma de consórcio; • A cooperação não se manifestou como uma prática freqüente; • Empresários afirmam que não têm espaço para negociar com as empresas âncoras da região.

  15. Resultados • Sinergia público-privado: • Empresários não percebem nenhum tipo de incentivo por parte do governo; • Alta carga tributária; • Distanciamento entre as empresas e o governo local; • Relação conflituosa entre a CSN e a prefeitura.

  16. Resultados • Participação das instituições no desenvolvimento local: • METALSUL: • Antes: Limitava-se a participar das negociações coletivas; • A partir de 2000: passou a adotar uma visão mais voltada para o desenvolvimento; • Principal projeto: constituição do APL metal-mecânico; • Fornece informações sobre o setor e possibilita contato entre as empresas (percepção dos empresários). • SEBRAE e SENAI: • Fornecimento de cursos de capacitação para os funcionários (percepção dos empresários).

  17. Resultados • O papel das PMEs no desenvolvimento local • Perspectivas de desenvolvimento: • Pessimista: Falta de apoio do governo e falta de crédito; • Otimistas: Mas depende de políticas governamentais . • Contribuição para o desenvolvimento: • Limitada: contribuem com a qualificação dos funcionários; • Ampla: geração de trabalho e riquezas.

  18. Conclusões • Limitação do trabalho: dificuldade de acessar as empresas; • Individualismo ao trabalho cooperativo; • Pouca sinergia público-privado; • Falta de percepção do papel das instituições; • Perspectivas de desenvolvimento: visão otimista; • Percepção limitada da contribuição dos empresários.

  19. Obrigada.gabrielatlp@yahoo.com.br

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