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OFICINA DOS SENTIMENTOS Estudo dos dias 23 e 30/10/06

OFICINA DOS SENTIMENTOS Estudo dos dias 23 e 30/10/06. Equipe Aldenor Edmilson Marlene Noemia. Segunda Parte Debates Educativos Nos Centros Espíritas por Cícero Pereira MOVIMENTOS PARALELOS Cap. 3. MOVIMENTOS PARALELOS. MOVIMENTOS PARALELOS ?.

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OFICINA DOS SENTIMENTOS Estudo dos dias 23 e 30/10/06

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Presentation Transcript


  1. OFICINA DOS SENTIMENTOS Estudo dos dias 23 e 30/10/06 Equipe Aldenor Edmilson Marlene Noemia

  2. Segunda Parte Debates Educativos Nos Centros Espíritas por Cícero Pereira MOVIMENTOS PARALELOS Cap. 3

  3. MOVIMENTOS PARALELOS

  4. MOVIMENTOS PARALELOS ?

  5. O QUE PODEMOS ENTENDER COMO SENDO MOVIMENTO PARALELO NA SEARA ESPÍRITA ?

  6. “Guardando opropósito de fortalecer o processo de soma e adesão institucional, “paralelo” era todo grupo ou atividade que não se alinhasse a parâmetros que teciam a identidade do Espiritismo brasileiro, junto às honrosas entidades unificadoras. ... Da visão inicial de medidas puramente organizativas e de concentração de esforços, Passou a traduzir sentimentos de exclusão e discriminação...” Pg. 130, § 3°

  7. “Só existem “movimentos paralelos” porque se instituiu o “movimento oficial”, a fora isso tais iniciativas seriam avaliadas como quaisquer outras existentes na vinha.” “A tarja “paralelos” tem subtraído de determinadas pessoas ou grupos a chance de terem suas idéias avaliadas com isenção de ânimo.” Pg. 130, § 5° e § 6°

  8. Existe na Doutrina dos Espíritos, entre os encarnados, alguma instituição que possa se declarar representante oficial com poderes para julgar, excluir e falar em nome da verdade ?

  9. “Movimento paralelo, portanto, tornou-se hoje um código elegante e conveniente que significa “trabalho não aprovado”, “ação suspeita doutrinariamente”, “movimento sem valor”, “atividade subversiva”. Uma senha descaridosa que retrata o espírito sectarísta que ainda ronda a nossa gleba abençoada.” Pg. 131, § 4°

  10. Na sua militância espírita você já se encontrou ou se encontra às voltas com o que se denomina de movimentos paralelos ? Como você lidou ou lida com a situação ?

  11. “ Quando nosso movimento espírita desenvolver com mais amplitude a cidadania e a razão, constataremos com maior precisão a inconveniência da expressão movimentos paralelos. Até lá, se desejamos utiliza-la, busquemos, pelo menos, vigiar a atitude proibitiva, como fez João na passagem evangélica aqui destacada.” Pg. 132, § 6°

  12. “ E João lhe respondeu, dizendo: Mestre, vimos um que em teu nome expulsava demônios, o qual não nos segue; e nós lho proibimos, porque não nos segue. Jesus, porém, disse: não lho proibais; porque ninguém há que faça milagre em meu nome e possa logo falar mal de mim. Porque quem não é contra nós é por nós. Porquanto qualquer que vos der a beber um copo d’água em meu nome, porque sois discípulos de Cristo, em verdade vos digo que não perderá o seu galardão” Marcos, 9: 38 a 41

  13. Para o Cristo, existe serviço dispensável ou de menor valor feitos com amor e em seu nome, que deva ser excluído ou julgado como movimento paralelo ?

  14. “O Espiritismo não estabelece, portanto, como princípio absoluto, senão aquilo que está demonstrado com evidência, ou que ressalta logicamente da observação. Ligado a todos os ramos da economia social, aos quais empresta apoio de suas próprias descobertas, assimilará sempre todas as doutrinas progressivas, de qualquer ordem que elas sejam, elevadas ao estado de verdades práticas e saídas do domínio da utopia sem o que ele se suicidaria; ...” Allan Kardec, A GÊNESE, cap. 1 item 55

  15. Cite algumas razões para o surgimento do que se denominou movimento paralelo na Seara Espírita.

  16. Como discernir quando encerra nossa cooperação ao serviço do Cristo e inicia a atuação por interesse pessoal ? Quais seriam as atitudes mais expressivas para o trabalho espírita, a fim de distanciar o personalismo ?

  17. ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?

  18. “A diversidade é uma realidade irremovível da Seara e seria utopia e inexperiência trata-la como “joio”. Imprescindível propalar a idéia do ecumenismo afetivo entre os seareiros, para que a cultura da alteridade seja disseminada e praticada no respeito incondicional a todos os segmentos.” Bezerra de Menezes, Opúsculo Atitude de Amor, pg 18, § 3°

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