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Alongamento (Continuação)

Alongamento (Continuação). Prof. Kemil Rocha Sousa.

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Alongamento (Continuação)

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Presentation Transcript


  1. Alongamento (Continuação) Prof. Kemil Rocha Sousa

  2. Miostática (miogênica)- A unidade musculotendínea está adaptativamente encurtada com perda significativa de ADM, mas sem patologia muscular específica. Embora possa haver uma redução no número de unidades de sarcômero em série, não há redução do comprimento de cada sarcômero. Resolvidas em período curto por alongamento. Tipos de Contraturas

  3. Pseudomiostática- o comprometimento da mobilidade e a limitação de ADM podem também ser resultado de hipertonicidade associada a uma lesão do SNC (AVE, TRM ou TCE). Espasmo e defesa muscular também podem causar. Responde bem à inibição ativa/ PNF. Tipos de Contraturas

  4. Artrogênicas ou periarticulares- Resultado de patologia intra-articular. Aderências, proliferação sinovial, edema articular, irregularidades na cartilagem articular ou formação de osteófitos. Se desenvolve quando a cápsula articular ou os tecidos conjuntivos quer cruzam ou se inserem na articulação perdem a mobilidade, restringindo o movimento artrocinemático. Tipos de Contraturas

  5. Fibrótica e contratura irreversível- As alterações fibróticas do tecido conjuntivo do músculo e estruturas periarticulares podem causar aderências desses tecidos e desenvolverem contratura fibrótica. É possível ainda aumentar a ADM, mas em geral é difícil restabelecer o comprimento ideal do tecido.A perda permanente da extensibilidade dos tecidos moles, que não pode ser revertida por meio de intervenções não-cirúrgicas, pode ocorrer quando o tecido conjuntivo e muscular são substituídos por grandes aderências fibróticas e tecido cicatricial não extensível ou mesmo osso heterotópico. Tipos de Contraturas

  6. ADM limitada devido tecidos moles perderem sua extensibilidade em decorrência de aderências, contraturas e formação de tecido cicatricial, causando limitações funcionais ou incapacidades. • A restrição de mobilidade pode levar a deformidades estruturais que podem ser evitadas. • Fraqueza muscular e encurtamento dos tecidos opostos. • Parte de um programa de preparo físico para prevenir lesões ME. • Antes e depois de exercícios vigorosos, com a possibilidade de minimizar a dor pós-exercício. Indicações para o uso de alongamento

  7. Bloqueio ósseo • Fratura recente sem consolidação • Processo inflamatório agudo ou infeccioso ou prejuízos à cicatricial dos tecidos moles • Dor aguda imediata com o movimento articular ou alongamento muscular • Hipermobilidade • Tecidos moles encurtados favorecendo a estabilidade • Os tecidos encurtados possibilitam ao paciente com paralisia ou fraqueza muscular grave realizar habilidades funcionais. Contra-indicações

  8. Alongamento manual ou mecânico passivo ou assistido • Auto-alongamento • Técnicas de facilitação e inibição neuromuscular • Energia muscular • Mobilização/ manipulação articular • Mobilização e manipulação de tecidos moles • Mobilização de tecidos neurais (neuromeníngea) Intervenções para aumentar a mobilidade dos tecidos moles

  9. Também conhecido como Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (PNF) ou Kabat: buscam relaxar de forma reflexa, a tensão em músculos encurtados, antes ou durante um alongamento. Técnicas de facilitação e inibição neuromuscular

  10. Força de alongamento externa no final da ADM, mantida ou intermitente, aplicada com pressão adicional. Move a articulação um pouco além da ADM. • Passivo- paciente o mais relaxado possível. • Assistido- Paciente auxilia o movimento para uma ADM maior. Alongamento manual ou mecânico passivo ou assistido

  11. Qualquer exercício de alongamento realizado independentemente por um paciente após instrução e supervisão de um fisioterapeuta. Auto-alongamento

  12. Procedimentos de manipulação que surgiram da medicina osteopática e visam alongar músculos e fáscias e mobilizar articulações. Empregam contrações musculares voluntárias com direções e intensidades precisamente controladas, contra uma força de oposição (terapeuta). Energia muscular

  13. Técnicas de terapia manual aplicadas especificamente às estruturas articulares e são usadas para alongar restrições capsulares ou reposicionar uma articulação subluxada. Mobilização/ manipulação articular

  14. Aplicação de forças manuais específicas e progressivas (pressão manual mantida ou fricção lenta e profunda: • Massagem transversa • Liberação miofascial • Acupressão • Terapia em pontos-gatilho Mobilização e manipulação de tecidos moles

  15. Mobilização dos nervos periféricos, raízes nervosas ou plexos. Mobilização de tecidos neurais (neuromeníngea)

  16. Alongamento muito além do comprimento normal dos músculos e da ADM de uma articulação e tecidos moles ao redor, resultando em hipermobilidade. Alongamento excessivo e hipermobilidade

  17. Resposta do sarcômero ao alongamento e à imobilização

  18. Alinhamento • Estabilização • Intensidade • Duração • Velocidade • Frequência • Modo de alongamento Determinantes das intervenções de alongamento

  19. Posicionamento do membro ou do corpo, de modo que a força de alongamento seja direcionada para o grupo muscular apropriado. Alinhamento

  20. Fixação de um local de inserção do músculo à medida que a força é aplicada à outra inserção óssea. Estabilização

  21. Magnitude da força de alongamento aplicada. Intensidade

  22. Período de tempo no qual a força de alongamento é aplicada durante um ciclo de alongamento. Duração

  23. Velocidade de aplicação inicial da força de alongamento. Velocidade

  24. Número de sessões de alongamento por dia ou por semana. Frequência

  25. Forma ou maneira com que a força de alongamento é aplicada (estática, balística, cíclica); grau de participação do paciente (passivo, assistido, ativo); ou a fonte da força de alongamento (manual, mecânico, o próprio paciente). Modo de alongamento

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