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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “Júlio de Mesquita Filho”

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Filosofia e Ciências – Campus de Marília Universidade Aberta à Terceira Idade. A imagem que me representa !. TIC’s. Imagem analógica.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “Júlio de Mesquita Filho”

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Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Filosofia e Ciências – Campus de Marília Universidade Aberta à Terceira Idade A imagem que me representa!

  2. TIC’s

  3. Imagem analógica • Algumas décadas atrás o processamento de imagem era feito majoritariamente de forma analógica, através de dispositivos ópticos. Apesar disso, devido ao grande aumento de velocidades dos computadores, tais técnicas foram gradualmente substituídas por métodos digitais.

  4. A imagem digital: O processamento digital de imagem é geralmente mais versátil, confiável e preciso, além de ser mais fácil de implementar que seus duais analógicos. Hardware especializado ainda é usado para o processamento digital de imagem, contando com arquiteturas de computador paralelas para tal, em sua maioria no processamento de vídeos. O processamento de imagens é, em sua maioria, feito por computadores pessoais.

  5. CONHEÇA O MODELO DA SUA CÂMERA • A primeira dica é : Conheça bem o modelo da sua câmera . Ache o manual e leia página por página até entender pra que serve todos aqueles botões.    • Uma boa dica é buscar na web informações relacionadas ao modelo ou marca. Geralmente por lá fotógrafos profissionais e amadores compartilham dicas, tutoriais e opiniões.

  6. Principais recursos de câmeras digitais • Câmeras semi-profissionais e compactas possuem alguns recursos similares, porém se distinguem pela qualidade em cada caso. Ambas tem o recurso do flash, porém as compactas não possuem um flash tão poderoso quanto ao de uma semi-profissional. • Não poderemos explicar aqui o passo-a-passo de como realizar os ajustes necessários, pois são as câmeras diferentes entre si. Completamente. Mas elas compartilham de uma simbologia padronizada e isto lhe ajudará a encontrar o recurso em seu equipamento.

  7. ISO • O ISO é um ajuste da sensibilidade à luz da câmera. Quanto maior o número do ISO mais sensível ele é, ou seja, muito luz, ISO baixo,  e para ambientes com pouca luz, recomenda-se utilizar ISO alto. Este recurso você poderá, por exemplo, utilizar em fotografias internas do qual conta com baixa luminosidade. • Apesar de parecer complexo, não se assuste! Geralmente as câmeras digitais contam com um modo de ajuste manual de ISO que geralmente vão de 100 à 800 em câmeras compactas, e de 100 à 1600 em câmeras semi-profissionais. • Você utilizará o ISO100 para dias ensolarados  fotografar fachadas, jardins e outras áreas externas. Até mesmo internas, quando há luz direta no cômodo (mas lembre-se de regular a luz com a janela). Para dias nublados, fins de tarde ou áreas internas com pouca luminosidade, use ISOs maiores. Mas equilibre com a velocidade de exposição, próximo item que o Guru lhe explica.

  8. EV • O EV trabalha equilibrando a abertura e o tempo de exposição com a finalidade de escurecer ou clarear a foto. Este “equilíbrio” é feito automaticamente pela câmera quando utilizado o valor de exposição, pois quando diminui-se a luminosidade com uma abertura menor, ocorre uma compensação aumentando o tempo de exposição, e vice-versa. • O valor padrão é igual a zero, porém, se a foto ficou clara ou escura demais, você deve ajustar esse valor. No caso de uma foto clara demais, diminua o EV. Se ficou escura demais, aumente o EV. Este recurso é utilizado em conjunto com o ISO, sendo configurado primeiramente o EV e depois o ISO.

  9. Flash! • Recurso muito bem conhecido e que dispensa explicações. Mas algumas recomendações! • Em lugares com pouca incidência de luz você poderá até mesmo utilizar o flash, mas nem sempre o resultado é agradável. Principalmente em cômodos menores.  Tente ao invés de usar o flash, usar um ISO maior e/ou maior EV. • Também evite fotografar em frente de espelhos, e demais materiais reflexivos, a luz do flash irá refletir o que vai resultar em uma foto com pontos brancos no local do material refletido.

  10. Use o flash com cautela • Um dos modos automáticos mais imprecisos é o do flash. Ele frequentemente é acionado na hora errada. Exemplos comuns de "desastres" com flash são fotos de amigos em casas noturnas, nas quais o tom da pele não fica natural devido à proximidade do flash. • Evite usar o flash também ao tirar fotos de paisagens noturnas ou quando o objeto está separado por um vidro. Inversamente, a falta de flash pode fazer com que alguém num dia ensolarado embaixo de uma árvore saia na foto com sombras no rosto, causadas pelos galhos e folhas. • Nos momentos em que o flash estiver atrapalhando em ambientes escuros, aprenda a configurar o ISO, que abordamos na dica seguinte.

  11. Zoom • Zoom Digital e Óptico • Antes de mais nada, compreenda a diferença: • Digital: aumenta a imagem digitalmente, como se aumentássemos uma imagem no computador, só que isto é feito “ao vivo” pela câmera, mas com perda significativa de qualidade. • Óptico: com a movimentação das lentes ela aproxima a imagem, de forma natural e com a mesma qualidade que se fosse capturada sem o zoom.

  12. Modo Paisagem • Modo que estabelece automaticamente uma melhor captura do campo mais profundo da foto. É o ideal para fotos de cômodos compridos ou áreas externas que você deseja que o que há ao fundo também seja visível.

  13. MODO NOTURNO • Modo automático de fotografar ambientes escuros. Quando a câmera percebe que o que há ao fundo ficará de fora, ela dispara com flash. Daí pode ocorrer da foto ficar com aquele tom de artificial.

  14. MODO RETRATO • Apesar de ser um item para fotografar rostos, este modo procura focar no que há mais próximo da câmera, podendo ser uma solução para fotografar imóveis com cômodos de pouca metragem.

  15. DISPARO CONTÍNUO • Muitas câmeras possuem este modo que fotografa 3 vezes “num piscar de olhos”. Bom para a correria do dia-a-dia do mercado imobiliário já que, com três fotos, uma deve ter ficado boa.

  16. Detector de mãos tremulas • Quando este símbolo aparece quer dizer que a intensidade da luz está baixa e que você precisa ficar imóvel para não tremer, já que, no automático, a baixa luminosidade faz a câmera ajustar a exposição.

  17. Descarregando imagens: Vamos exercitar nossa busca no blog internautis para relembrar como transferir imagens da sua câmera para o computador, sendo assim entrem no endereço : www.internautis.wordpress.com E digitar na busca : Compartilhando Imagens e Fotos 

  18. Atividade. • Anexando Imagens no e-mail • Entre na Internet e digite na barra de Ferramentas o provedor de seu e-mail – Gmail , hotmail, yahoo... • Faça o seu login com e-mail e a sua senha • Crie um novo e-mail e anexe sua fotografia.

  19. Atividade. • Anexando Imagens no facebook • Entre na Internet e digite na barra de Ferramentas www.facebook.com • Faça o seu login com e-mail e a sua senha • Crie um álbum de fotos para isso click no link a seguir e aprenda: http://internautis.wordpress.com/2012/05/21/turma-ii-aula-5-compartilhamento-de-fotos/

  20. Não deixe de ver as novidades no Blog! • www.internautis.wordpress.com

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