1 / 24

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos. MOD MD MI GGF. Conceitos Básicos. Definição da terminologia utilizada: Custo: Valor de entrada por compra ou produção; Preço: Valor de saída por venda; Mercadoria: Bem adquirido para revenda; Produto: Bem produzido para venda;

Télécharger la présentation

Contabilidade de Custos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Contabilidade de Custos MOD MD MI GGF

  2. Conceitos Básicos • Definição da terminologia utilizada: • Custo: Valor de entrada por compra ou produção; • Preço: Valor de saída por venda; • Mercadoria: Bem adquirido para revenda; • Produto: Bem produzido para venda; • Insumo: Bem adquirido para consumo; • Desembolso: Saída de dinheiro do: Bolso, Bolsa, Caixa, Banco. • Receita: Valor pelo qual os produtos foram vendidos. • Gasto: Consumo de bem ou serviço, ativos adquiridos á vista ou prazo·.

  3. Critérios de rateio. • Representa os critérios utilizados para a distribuição dos gastos indiretos aos produtos, centro de custo. Esses critérios, muitas vezes, são subjetivos e arbitrários, podendo provocar distorções nos resultados finais. • Não há critério de rateio que seja válido para todas as empresas e sua definição depende do gasto que tiver sendo rateado, do produto ou centro de custo e da relevância do valor envolvido. A principal regra para determinar um critério de rateio é o bom senso.

  4. Departamentalização ou Centro de Custos. • É a divisão da empresas em áreas distintas, de acordo com as atividades desenvolvidas em cada uma dessas áreas. Dependendo da nomenclatura utilizada nas empresas, essas áreas poderão ser chamadas de departamentos, setores, centros de custos ou centro de despesas. • Para a contabilidade de custos, é muito importante à correta definição das nomenclaturas, evitando interpretações equivocadas.

  5. Sistemas de Cálculos de Custos • Custeio por absorção direto: Apropriado o material direto (M. Prima), Mão de Obra direta, Outros custos de produção. Sendo que a mão de Obra e os outros custos são apropriados em função do volume de horas produtivas. • Custeio por absorção Indireto: Apropriado o material direto (M. Prima), Mão de obra direta, Outros custos de produção é separado por centro de custo e distribuído ao produto segundo diversas formas, exemplo mão de obra indireta de acordo com o volume de horas prestadas a cada departamento, requisições de matérias auxiliares é apropriado segundo o centro de custo consumidor. • Custeio ABC: Os critérios são idênticos ao custeio indireto, porem este método é muito mais detalhado e complexo, os critérios de rateio são direcionados de acordo com um plano de atividades para cada departamento e rotina pertinente a cada um deles. Este método exige um nível de controle interno muito apurado, poucas empresas apuram seus custos segundo este método, alem do controle seu custo é muito alto, em muitos casos inchando o quadro de funcionários ou tornando os sistemas eletrônicos lentos e ineficientes.

  6. Sistemas de Cálculos de Custos • Custeio RKW: ( Reichskuratorium fur Wirtschftlichkeit): Sistema alemão de apuração de custos todos os outros sistemas são derivados deste. Este sistema está em desuso, pelo menos em sua forma original, o diferencial é que ele não separa os gastos em custo e despesas, todos os gastos fazem parte do custo do produto, o que não deixa de ser verdade, porem como já vimos é importante diferenciar os gastos, pois assim saberemos se o produto está inviável em função dos gastos de produção ou administrativos e vendas. • Custeio Padrão (Standard): Os critérios são idênticos ao custeio indireto, porem é apurado os custos uma única vez, no momento do orçamento da empresa para o próximo período, onde são determinadas taxas para cada fase ou departamento e valorizadas de acordo com o volume de horas trabalhadas em cada fase ou departamento. Durante o período em que esta taxa fica vigente e o que realmente acontece na produção surgem variações que são apresentadas segundo suas classificações, ex. Mão de Obra, Uso (materiais), Custo fixo.

  7. Gastos semifixos ou semivariáveis •  Alguns gastos têm parte de sua natureza fixa e parte variável. Por exemplo, a depreciação é a perda de valor de um bem em função do desgaste pelo uso, pela ação do tempo e pela obsolescência. Essa perda de valor tem o seguinte comportamento:

  8. Gastos fixos x variáveis • Perda de valor por Natureza • Desgaste pelo uso Variável • Ação da natureza Fixa • Obsolescência Fixa Na prática, esses gastos são classificados em função do que seja mais relevante e de acordo com o critério de cálculo. No Brasil a depreciação é calculada pelo método linear, em função do tempo de vida útil. Assim sendo, é tratada como gasto fixo. Caso fosse calculado em função do tempo efetivo de utilização, seria variável.

  9. Custos Variáveis. • São os custos que mantêm relação direta com o volume de produção ou serviço. Dessa maneira, o total dos custos variáveis cresce à medida que o volume de atividades da empresa aumenta. Na maioria das vezes, esse crescimento no total evolui na mesma proporção do acréscimo no volume produzido.

  10. Os custos variáveis têm as seguintes características: • 1 – Seu valor total varia na proporção direta ao volume de produção; • 2 – O valor é constante por unidade, independentemente da quantidade produzida; • 3 – A alocação aos produtos ou centro de custos é, normalmente, feita de forma direta, sem a necessidade de utilização de critérios de rateios.

  11. Sistemas de Cálculos de Custos • Custeio por absorção direto • Custeio por absorção Indireto • Custeio ABC • Custeio RKW • Custeio Padrão (Standard)

  12. Custos de Recursos Humanos • Repousos semanais remunerados; • Férias; • 13º Salário; • Contribuição ao INSS; • Remuneração dos feriados; • Faltas abonadas; • FGTS; • Cesta básica; • Seguro de Vida; • Transporte; • Alimentação; • Assistência médica; • Plano de Pensão;

  13. Sobre o total dos salários o empregador é obrigado recolher as seguintes contribuições: • Previdência Social 20,0% • Fundo de Garantia 8,0% • Seguro – acidentes do trabalho 3,0% • Salário – Educação 2,5% • SESI ou SESC 1,5% • SENAI ou SENAC 1,0% • INCRA 0,2% • SEBRAE 0,6% • Total 36,8%

  14. RH • A maneira mais fácil de calcular esse valor é verificar o gasto que cabe à empresa por ano e dividi-lo pelo numero de horas que o empregado efetivamente se encontra à sua disposição.

  15. RH • Suponhamos que um operário seja contratado por $ 5,00 por hora. A jornada máxima de trabalho permitida pela CLT é 44 horas semanais (sem considerar horas extras). Supondo-se semana não inglesa, isto é, semana de seis dias sem compensação do sábado, a jornada máxima diária será de: • 44 / 6 = 7,3333 horas • que equivalem a 7 horas e 20 minutos.

  16. RH • Assim, podemos estimar o número máximo de horas que um trabalhador pode oferecer a empresas: • Número total de dias no ano 365 dias • (-) Repousos Semanais 48 dias • (-) Férias 30 dias • (-) Feriados 12 dias • (=) Nº máximo de dias à disposição do empregador 275 dias • (x) jornada máxima diária 7,3333 horas • (=) Nº máximo de horas à disposição por ano 2.016,7 horas

  17. RH • A remuneração anual desse empregado será, então: • (a) Salários: 2.016,7 h x 5,00 10.083,50 • (b) Repouso semanal 48 x 7,3333 x 5,00 1.759,99 • (c) Férias 30 x 7,3333 x 5,00 1.100,00 • (d) 13º salário 30 x 7,3333 x 5,00 1.100,00 • (e) Adicional de férias 1/3 x ( c) 366,66 • (f) Feriados 12 x 7,3333 x 5,00 440,00 • Total 14.850,15 • Encargos Sociais 36,8% • Total 20.315,01

  18. RH • Sendo assim o custo hora para a empresa será: •   20.315,01 / 2.016,7 = 10,07 •  Os encargos sociais mínimos provocaram um acréscimo de:  • (10,07 / 5,00)-1 = 101,4%

  19. Custos dos Materiais • EF=EI+compras-saídas • Saídas = custos dos materiais* • *Perdas, Desperdícios • *Administração • *Devolução

  20. Critérios de avaliação de estoques • PEPS • UEPS • Média Ponderada Móvel

  21. Margem de Contribuição. • Custos Indiretos Fixos. • Vale a pena uma rememoração dos conceitos de custos fixos, pois como veremos a seguir estes custos serão segregados para analise de margem de contribuição. • Os custos fixos são aqueles que não variam em função do volume de produção dentro de determinada capacidade instalada. A existência destes gastos independe da existência de produção. Exemplos: Salários das chefias, aluguel, seguros, pagamento de juros, impostos, etc.

  22. As características: • 1 - O valor total permanece constante. • 2 - O valor por unidade produzida varia à medida que ocorre variação no volume de produção • por tratar de um valor fixo diluído por uma quantidade maior. • 3 - Sua alocação para os departamentos ou centro de custo é determinada por critérios de rateio. • 4 - A variação dos valores totais pode ocorrer em função de desvalorização da moeda ou por aumento ou redução significativa no volume de produção. • A alocação destes gastos no custo dos produtos é questionável e não existe uma regra geral. Basicamente temos dois tipos de problemas: O fato de ser no total independentes dos produtos e volumes, o que faz com o seu valor por unidade dependa diretamente da quantidade elaborada, e também o critério de rateio, já que, dependendo do que for escolhido, pode ser apropriado um valor diferente para cada unidade de cada produto.

More Related