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CONTABILIDADE DE CUSTOS

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Capítulo 12 Problemas Especiais da Produção por Ordem: Custeio de Ordens e de Encomendas Acadêmicos: Cláudia , Diheyziane , Jean, Karina, Márcia, Marcos, Patrícia Shirley, Solange, Tatiane. Problemas Especiais da Produção por Ordem. FATORES DO TIPO DE CUSTEIO.

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CONTABILIDADE DE CUSTOS

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  1. CONTABILIDADE DE CUSTOS Capítulo 12 Problemas Especiais da Produção por Ordem: Custeio de Ordens e de Encomendas Acadêmicos: Cláudia , Diheyziane, Jean, Karina, Márcia, Marcos, Patrícia Shirley, Solange, Tatiane.

  2. Problemas Especiais da Produção por Ordem

  3. FATORES DO TIPO DE CUSTEIO Dois fatores determinam se o tipo de Custeio será por Ordem ou por Processo: • A Forma de Trabalho da Empresa; • A Conveniência Contábil-Administrativa.

  4. EXEMPLOS DE PRODUÇÃO CONTÍNUA • Indústrias de Cimento; • Química e Petroquímica; • Produtos Alimentícios; • Petróleo, Álcool, etc. • Algumas Indústrias de Serviços, como Companhias de Água, Esgoto, Energia, etc.

  5. DIFERENÇAS NO TRATAMENTO CONTÁBIL • Produção por Ordem: Custos são acumulados numa conta específica para cada ordem ou encomenda; A conta só para de receber custos quando a ordem estiver encerrada; Quando a ordem for encerrada será transferido para o Estoque de Produto Acabado ou Custo do Produto Vendido;

  6. Produção Contínua: Custos são acumulados em contas representativas; As contas são encerradas no fim de cada período; Não se apura custos unidade por unidade, mas à base do custo médio do período;

  7. Nas duas formas os custo indiretos são acumulados para depois ser rateado entre os produtos;

  8. CONTABILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO POR ORDEM - DANIFICAÇÕES Na Produção por ordem, primeiro apropriam-se os custos diretos diretamente a ordem, depois alocam-se os indiretos em uma seqüência de rateio até que recaiam sobre as encomendas ou ordens de produção.

  9. A contabilização pode ser feita de forma analítica, acompanhando todos os passos, ou de forma sintética, transferindo os custos de suas contas por natureza diretamente as ordens, sem passar pelos departamentos.

  10. QUANTO AOS PROBLEMAS DE DANIFICAÇÃO, PODEMOS ANALISAR: Danificação de Materiais: Quando há danificação de materiais diretos ou indiretos, quando da elaboração de determinadas ordens, dois procedimentos podem ser utilizados: apropriação à ordem que está sendo elaborada ou concentração dentro dos custos indiretos para rateio à produção toda do período.

  11. Danificação de Ordens Inteiras:Quando há a danificação de uma ordem inteira ou em estado adiantado de produção, o procedimento mais correto, do ponto de vista contábil, é a baixa direta para perdas do período. Do ponto de vista administrativo, interessa um relatório onde seja reduzido esse montante perdido no resultado obtido na encomenda.

  12. ENCOMENDAS DE LONGO PRAZO DE EXECUÇÃO A regra geral diz que a receita deve ser reconhecida no momento da entrega No entanto, se uma empresa trabalha pouquíssimas ordens ou encomendas por vez, ou apenas uma, e elas são de longa duração, pode ser necessária uma alteração

  13. ENCOMENDAS DE LONGO PRAZO DE EXECUÇÃO Quando ocorrer esses contratos de longo prazo, deve-se fazer a apropriação do resultado de forma parcelada, durante a produção; No Brasil, o fisco admitia a apuração do resultado somente no final, atualmente está obrigando o uso da forma parcelada;

  14. CRITÉRIO DE PROPORCIONALIDADE DO CUSTO TOTAL A empresa verifica quanto foi incorrido em cada período como parte do custo total previsto para o contrato, apropriando também a mesma porcentagem da receita total.

  15. Exemplo:

  16. RECEBIMENTO A MAIOR OU A MENOR DO QUE A RECEITA, O QUE FAZER??? • Se for recebido a maior, o excedente é contabilizado como passivo circulante; • Se for recebido a menor, a diferença deverá ser contabilizada no ativo circulante;

  17. E QUANDO O CUSTO REAL FOR DIFERENTE DO PREVISTO? • Na maioria das vezes ocorrerá divergência do custo real ocorrido em relação ao custo previsto no início; • Nesse caso os ajustes deverão ser feitos à medida que se tomar conhecimento do custo real;

  18. EXEMPLO: CUSTO REAL DIFERENTE DO CUSTO PREVISTO

  19. PRIMEIRO PERÍODO

  20. SEGUNDO PERÍODO

  21. SEGUNDO PERÍODO

  22. TERCEIRO PERÍODO

  23. QUADRO RESUMO DOS PERÍODOS

  24. Também é normal alteração na receita global, como no exemplo: 1º PERÍODO:

  25. 2º PERÍODO 3º PERÍODO

  26. CRITÉRIO DE PROPORCIONALIDADE DO CUSTO DE REVERSÃO:

  27. Ponderação segundo o grau de dificuldade de cada trabalho; • Porcentagens diferentes de resultados em cada fase; • Apropriação dos resultados: obras ou encomendas contratadas; • Contratos com o Governo: apura-se o lucro tributável na proporção dos recebimentos e não da execução.

  28. ALTA INFLAÇÃO • Com inflação alta há dificuldade no custeio, principalmente em encomendas de médio e longo prazo. • Ex: o custo do primeiro mês, deve ser corrigido monetariamente, para apos poder ser somado no segundo mês, e assim por diante.

  29. Os adiantamentos de clientes também deveriam ser corrigidos para comparar com os custos atualizados monetariamente. • Para comparação de valores de datas diferentes, sendo custos ou despesas, receitas a informação e útil quando todos os valores estão a valor presente e na moeda de mesmo poder aquisitivo.

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