1 / 35

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS

Hospital Pilar Serviço de Emergência Clínica Drᵃ Alessandra Aguiar Gaio. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS. IVAS Rinosinusite Otite Média Aguda Laringites / Faringoamigdalites Pneumonias. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS. Abordagem no Serviço de Emergência:.

bryce
Télécharger la présentation

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Hospital Pilar Serviço de Emergência Clínica Drᵃ Alessandra Aguiar Gaio INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS

  2. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • IVAS • Rinosinusite • Otite Média Aguda • Laringites / Faringoamigdalites • Pneumonias

  3. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Abordagem no Serviço de Emergência: “O que há de evidências ???”

  4. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Uso abusivo e inadvertido de antibióticos • Uso inapropriado de exames de imagem radilógicos • Impacto sócio-econômico

  5. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Rinosinusites: • Classificação / Definição • Viral • Bacteriana • Aguda • Subaguda • Crônica não complicada • Recorrente complicada

  6. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Considerações • Antibiótico • Qual exato momento de prescrever? • Qual escolha? • Duração do tratamento? • Observação clínica antes de tomada de decisão? • Uso por 7 dias sem melhora; troca de antibiótico? • Rinorréia purulenta; critério para uso de antibiótico?

  7. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • IVAS 1 5 10 dias transição viral viral bacteriana

  8. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • 0,5 – 2% transição para bacteriana • Primeira linha  amoxacilina • Alérgico • Uso de antibiótico recente • Imunocomprometidos • Observação clínica  follow-up • Uso de antibiótico 7 dias sem melhora • Rever paciente, confirmação • Excluir outras causas • Detectar complicações

  9. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Imagem Radiológica • Raio-x de seios da face  não recomendado • TAC - rinosinusite crônica • Indicações - complicações aguda recorrente - pré-cirúrgica • RNM • TAC com velamento + queixas rinossinusais

  10. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Testes Diagnósticos • Indicações: • Rinossinusite • crônica • aguda recorrente • Endoscopia nasal • Testes alérgicos e Imunológicos

  11. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Complicações: - neurológico Extensão da inflamação - oftalmológico - tecidos moles • Raro, sequelas graves • Investigação urgente / intervenção

  12. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Tratamento : • Controle da dor • Sintomático • Antibiótico se indicado

  13. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Descongestionante • Corticóide • Antihistamínico • Lavagem nasal Tópico Sistêmico Tópico Sistêmico Pacientes alérgicos Soro isotônico / hipertônico Medidas de controle / prevenção / educação

  14. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • FARINGOAMIGDALITES: • Qual a razão do primeiro tratamento com antibiótico ?

  15. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Regra de probabilidade clínica (Centor Strep Score)

  16. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS

  17. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • OTITE MÉDIA AGUDA • Diagnóstico de certeza • Observação – 48 – 72 h • Diagnóstico incerto • OMA não complicada - Idade • Pacientes selecionados - Severidade - Segurança de follow-up • Tratamento da dor – importância crucial

  18. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Falha no tratamento inicial: • Confirmar diagnóstico / afastar outras causas • Se confirmado: • Tratamento inicial conservador  iniciar antibiótico • Tratamento inicial com antibacteriano  mudar antibiótico O que fazer?

  19. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Qual antibiótico de escolha ???? • 1° opção – amoxacilina em doses altas • 2 ° opção – amoxacilina + clavulonato • Alérgicos cefalexina • Alérgicos azitrominica, claritromicina ou sulfa Com hx de urticária / anafilaxia Sem hx de urticária / anafilaxia

  20. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Prevenção: • Encorajar !!!!!!!!! • Imunização ( vacinas ) – antipneumocóccica / antiinfluenza • Redução de 6% de OMA

  21. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • PNEUMONIA COMUNITÁRIA • Guideline – sociedade americana de doenças infecciosas / torácica • Público alvo – médicos emergêncistas

  22. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS Diagnóstico de PNM comunitária – exame físico + Rx de tórax Serviço de emergência

  23. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS Quais pacientes necessitam de tratamento ???? PSI (PNM Severity Index) – prognóstico CURB – 65 – severidade Confusion Uremia FR Low blood pressure Idade > = 65 anos • Métodos de auxílio + “tempero clínico”

  24. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Razões de internamento: • Pacientes com baixo risco de mortalidade • Complicações da pneumonia • Exacerbação de doença de base • Incapacidade de receber medicação via oral • Múltiplos fatores de risco

  25. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Impacto sócio-econômico • Custo do tratamento • Capacidade de retorno as atividades • Abscenteísmo • 80% preferem tratamento domiciliar • Certeza de tratamento (social)

  26. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS Critérios Menores Maiores Choque séptico (vasopressor) Ventilação mecânica intensiva • FR≥ 30 IR / min • PaO2 / FiO2 ≤ 250 • Infiltrado multilobular • Confusão / desorientação • Uremia ≥ 20mg / dl • Leucopenia < 4.000 cels/mm₃ • Hipotermia < 36° C • Hipotensão requerendo ressuscitação agressiva de fluidos • % significativa de pacientes transferidos para UTI nas primeiras 24 – 48 h após hospitalização  aumenta risco de mortalidade

  27. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Testes Diagnósticos • Controverso • Indicação + precisanos casos de gravidade

  28. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Hemocultura • Raramente mudança de tratamento inicial  empírico • Custo x benefício  baixo • Pacientes que beneficiam-se: • Aumenta o risco de resistência bacteriana Embasamento epidemiológico

  29. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Exame de escarro • Tosse produtiva • Gram e cultura • Cultura de secreção • TOT / aspirado endotraqueal

  30. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Antibióticoterapia • Empírica • Tratamento direcionado • Patógeno suspeito (dados epidemiológicos) • Patógeno conhecido

  31. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Pacientes: • Não hospitalizados • Hígidos (macrolídeos) • Comorbibades (quinolonas / ß lactâmicos + macrolídeos) • Hospitalizados (quinolonas / ß lactâmicos + macrolídeos) • UTI • ß lactâmicos + azitrominicina / quinolona • Pseudomonas pipetazo / imipenen / meronen • Stafilococos aureus MRSA vancomicina / linezolida

  32. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Quando iniciar??? • 1° dose – emergência • Administração – VO / parenteral • Duração??? • Mínima de 5 dias • Afebril 48-72 h • Critérios de estabilidade • Outras considerações • VMNI • Hipoxemia severa  entubação imediata • Temperatura ≤ 37.8° C • FR ≤ 100 bpm / ≤ 24 IRM • P Sist ≥ 90 mmhg • SO2 ≥ 90% / PO2 60 mmhg – ar ambiente • Habilidade de receber medicação VO • Nível de consciência

  33. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Prevenção • Vacina  influenza e antipneumocóccica • Indicadores • Tratamento empírico inicial • Primeira dose no Serviço de Emergência • % mortalidade  pnm adquirida na comunidade • % de pacientes de risco que receberam imunização

  34. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS • Procalcitonina • Aumento de infecções bacterianas / sepse • Estratificação de risco / informação prognóstica • Não deve ser utilizado isoladamente • Grupos de elevado risco com baixo nível de procalcitonina  baixa mortalidade

  35. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS OBRIGADO

More Related