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Metodologia para Concepção de interfaces - MCIE

Metodologia para Concepção de interfaces - MCIE. MCIE Desenvolvimento iterativo e incremental  Subdivisão em 3 etapas: Análise de Requisitos Análise e Modelagem do Usuário Análise e Modelagem da Tarefa Análise e Modelagem do Contexto de Uso Modelagem da Interação Prototipagem.

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Metodologia para Concepção de interfaces - MCIE

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Presentation Transcript


  1. Metodologia para Concepção de interfaces - MCIE

  2. MCIE • Desenvolvimento iterativo e incremental Subdivisão em 3 etapas: • Análise de Requisitos • Análise e Modelagem do Usuário • Análise e Modelagem da Tarefa • Análise e Modelagem do Contexto de Uso • Modelagem da Interação • Prototipagem

  3. Etapas da metodologia • Análise de RequisitosI • Considerações importantes para o projeto de uma interface com o usuário • Quem irá utilizá-la • Análise e Modelagem do Usuário • Para que será utilizada • Análise e Modelagem da Tarefa • Qual será o contexto de uso • Análise e Modelagem do Contexto de Uso

  4. Abordagem centrada no usuário e embasada por regras ergonômicas. • Avaliação dos artefatos construídos em cada etapa imediatamente após sua conclusão  Uso dos artefatos como entradas para a etapa seguinte • Consideração do modelo cognitivo (modo de pensar e agir) do usuário

  5. Considerações Iniciais • Uso de princípios ergonômicos • Redução do esforço mental do usuário • Facilitação de tomadas de decisão • Concepção de interfaces com o usuário tolerantes a erro e dotadas de mecanismos adequados para a resolução de problemas

  6. Etapas do MCIE • Análise de Requisitos I • Análise e Modelagem do Usuário I • Atributos do usuário • Limitações • Habilidades • Preferências • Papel do usuário na realização da tarefa • Comportamento cognitivo do usuário em face de situações críticas

  7. Análise de Requisitos II • Análise e Modelagem do Usuário II • Estratégias de coleta de dados do usuário • Observação de Campo ou Laboratorial • Administração de Questionários • Realização de Entrevistas • Análise de Relatórios de Falhas

  8. Análise de Requisitos III • Análise e Modelagem do Usuário III • Uso da Ferramenta para o Delineamento do Perfil do Usuário • Questionário para usuário • Sondagem de características do usuário (I) Físicas (II) Relativas ao conhecimento e à experiência (III) Relativas à tarefa e ao trabalho • “Mapeamento” de universos amostrais de usuários envolvidos em diferentes contextos de projeto/ avaliação

  9. Análise de Requisitos IV • Análise e Modelagem do Usuário IV • Exemplo de questionário

  10. Análise de Requisitos V • Análise e Modelagem do Contexto I • Especificação de onde e em que condições a interface com o usuário será utilizada • Atributos Contextuais • Usuários • E.g. categoria (principiante, intermediário, experiente), experiência com a tarefa, limitações físicas

  11. Análise de Requisitos VI • Análise e Modelagem do Contexto II • Atributos Contextuais • Tarefas • E.g. duração, riscos resultantes de erros, freqüência de uso, flexibilidade • Equipamentos • E.g. identificação do produto, características do hardware, descrição do produto, condições visuais

  12. Análise de Requisitos VII • Análise e Modelagem do Contexto III • Inexistência de uma ferramenta específica para a coleta de dados relativos ao contexto de uso

  13. Análise e Modelagem da Tarefa

  14. Etapas • Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa I • Tarefa I • Propósito relacionado a uma série ordenada de ações passíveis de permitir atingi-lo • Algo a ser executado pelo usuário durante a preparação, operação e manutenção de um sistema • Descrição em termos de objetivos, procedimentos, regras de funcionamento, restrições, etc.

  15. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa II • Tarefa II • Diferenciação dos conceitos de função e processo Ênfase intencional do ponto de vista do usuário • Dualidade de pontos de vista • Evolução da ação  Modo de execução • Resultado da ação  Estado final

  16. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa III • Compreensão da Tarefa • Seqüências de ações necessárias para realização de uma tarefa • Porque tais seqüências são necessárias • Qual é o fluxo da informação • Qual a contribuição do usuário para o processo • O que pode ser automatizado, com fins à otimização da produtividade, eficiência e qualidade do sistema

  17. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa IV • Detalhamento da Tarefa • Propósito • Determinação da natureza, do objetivo, das partes constituintes (sub-tarefas e ações elementares) e da ordem na qual tais partes devem ser executadas para a finalização satisfatória da tarefa

  18. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa V • Usuário I • Habilidade de comunicação com seres humanos • Autonomia, adaptação e inteligência • Capacidade de realização de avaliações subjetivas • Capacidade de reconhecimento de padrões constantes em situações variadas • Capacidade de superação de erros e incompletude nos dados

  19. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa VI • Usuário II • Percepção e adaptação a eventos incomuns e inesperados • Comportamento fundamentado em experiências • Adaptação de decisões a situações novas ou inusitadas • Capacidade de desenvolvimento de novas soluções

  20. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa VII • Sistema I • Realização de ações repetitivas com confiabilidade • Capacidade para a realização de avaliações objetivas • Manutenção do nível de desempenho após longos períodos de ação • Realização simultânea de atividades diversas

  21. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa VIII • Sistema II • Armazenamento e recuperação com precisão de grandes volumes de informação • Detecção de estímulos fora da faixa de percepção humana • Comportamento fundamentado em regras e instruções

  22. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa IX • Coleta de Dados I • Estratégias Diretas • Observações de Campo (in loco) Anotações (lápis e papel) •  Registros em áudio e/ou vídeo • Verbalização de Ações (Think aloud) • Entrevistas contextuais • Ao vivo • Contato telefônico • Discussões em grupo típicas • Workshops estruturados/ facilitados

  23. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa X • Coleta de Dados II • Estratégias Indiretas • Questionários • Impressos (lápis e papel) • Eletrônicos (aplicações locais ou Web) • Discussões em grupo eletrônicas (textuais ou audiovisuais) • Captura automática (Automatic logging)

  24. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XI • Coleta de Dados III • Focos • Situações de Normalidade • Situações Críticas para o Contexto de Uso • Situações de Erro

  25. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XII • Análise da Tarefa I • Conjunto de métodos empregados na descrição de o que será realizado pelo usuário a partir da interface na qualidade de agente mediador  Melhor entendimento dos procedimentos necessários para a conclusão satisfatória das ações associadas

  26. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XIII • Análise da Tarefa II • Direcionamento  Ponto de Vista do Usuário • Objetivos/ Metas • Lógica de execução (Plano de ações e Estrutura da tarefa e de sub-tarefas) • Conceitos e objetos utilizados durante a execução da tarefa • Procedimentos (métodos) adotados para atingir os objetivos/ metas

  27. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XIV • Análise da Tarefa III • Direcionamento  Ponto de Vista do Usuário • Condições necessárias para a aplicação dos métodos • Possíveis incoerências/ incompletudes descritivas • Dificuldades e fatores críticos (freqüência e importância) na execução da tarefa

  28. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XV • Análise da Tarefa IV • Resultado • Descrição detalhada e hierarquizada da tarefa • Diagnóstico das situações problemáticas • Graus de dificuldades do projeto • Soluções possíveis e/ou recomendações ergonômicas para a concepção da interface do futuro sistema

  29. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XVI • Análise da Tarefa V • Descrição Detalhada da Tarefa  Modelo da Tarefa • Especificação do sistema • Projeto da interface • Elaboração da documentação do sistema • Elaboração de material de treinamento

  30. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XVII • Modelagem da Tarefa • Descrição lógica das atividades a serem executadas pelo usuário, tendo a interface como agente mediador, a fim de atingir os objetivos almejados • Decomposição da tarefa do usuário em subtarefas até o nível de ações elementares http://www.dcs.gla.ac.uk/~johnson/papers/dsvis_2001/pribeaunu/

  31. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XVIII • Modelo da Tarefa • Descrição detalhada das tarefas, sub-tarefas e métodos envolvidos na utilização do sistema • Identificação dos recursos necessários para a realização da tarefa Usuários Sistema

  32. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XIX • Estrutura da Tarefa I • Decomposição Hierárquica • Ponto de Partida  Tarefa objetivo  Nível mais elevado  Raiz • Ponto Final  Tarefa elementar  Nível mais baixo  Folhas

  33. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XX • Estrutura da Tarefa II • Tarefas Elementares  Ações Elementares • Decomposição de Ações • Ações de Alto Nível  Ações Intermediárias  Ações Elementares Execução via Comando Único

  34. Estrutura da Tarefa Tarefa Sub-tarefa Sub-tarefa Sub-tarefa Sub-tarefa Sub-tarefa Sub-tarefa Procedimento Ação Ação Ação Ação Estrutura de Objeto Objeto Objeto • Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXI • Estrutura da Tarefa II

  35. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXII • Complexidade da Tarefa I • Dificuldade de Decomposição da Tarefa em Ações • Ações muito pequenas e simples  Frustração em face do número elevado de ações para a realização de tarefas de alto nível • Ações muito grandes e complexas  Tarefa de decomposição mais difícil (às vezes impraticável ou até mesmo impossível) • Suporte de mecanismos de ajuda

  36. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXIII • Complexidade da Tarefa II • Freqüência Relativa da Ações • Ações freqüentes devem ser simples e de rápida execução

  37. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXIV • Complexidade da Tarefa III • Exemplo • Decomposição de tarefas em um editor de texto • Ações freqüentes Execução via teclas especiais  E.g. REMOVER FRASE • Ações intermediárias Execução via menus  E.g. INSERIR SÍMBOLOS ESPECIAIS • Ações complexas ou pouco freqüentes Execução via seqüência de menus ou formulários  E.g. ALTERAR FORMATO DE IMPRESSÃO

  38. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXV • Relevância I • Desenvolvimento de aplicações de hardware / software destinadas ao auxílio de indivíduo na execução de atividades cotidianas (tarefas) • Projeto de sistemas mais usáveis • Melhor compreensão das ações dos indivíduos durante a execução de tarefas cotidianas

  39. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXVI • Relevância II • Possibilidade de representação de diferentes níveis de informação da interface com o usuário em alto nível de abstração a partir de abordagens de projeto baseadas em modelos (model-based approaches) • Necessidade de conhecimento mais detalhado do trabalho do usuário para desenvolver aplicações de hardware/software que possam auxiliá-lo eficaz e eficientemente

  40. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXVII • Etapas • Levantamento de Tarefas • Identificação dos objetivos do usuário e elaboração da lista de tarefas associadas a tais objetivos • Priorização de Tarefas • Descrição de Tarefas • Decomposição de Tarefas

  41. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXVIII • Modelo da Tarefa I • Artefato resultante da Análise da Tarefa • Definição explícita de objetivos do usuário e ações necessárias para atingi-los • Construção fundamentada em formalismos • Relacionamento com os conceitos de Decomposição da Tarefa e Atributos Causais/ Temporais

  42. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXIX • Modelo da Tarefa II • Formalismos • Méthode Analytique de Description de Tâches (MAD) • User Action Notation (UAN) • Interactive Cooperative Objects (ICO) • Goals, Operators, Methods and Selection Rules (GOMS) • Task-and-Action Oriented System (TAOS) • Concur Task Tree (CTT)

  43. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXX • Modelo da Tarefa no MCIE • Formalismos adotados • MAD (Méthode Analytique de Description des Tâches) • CTT (Concur Task Tree)  Ferramenta CTTE (Concur Task Tree Environment) (Freeware) • Avaliação da completude do modelo gerado  Participação e auxílio do usuário

  44. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXXI • Formalismo CTT I • Focalização nas ações do usuário • Estruturação hierárquica de tarefas e subtarefas até a representação de tarefas elementares (ações) • Representação gráfica • Suporte a relacionamentos temporais • Alocação de tarefas • Associação Ações-Objetos

  45. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXXII • Formalismo CTT II • Descrição de Tarefas Individuais • Nome • Tipo • Subtarefa(s) • Objetos associados

  46. Análise de Requisitos • Análise e Modelagem da Tarefa XXXIII • Formalismo CTT III • Exemplo Tarefa Abstrata Tarefa Interativa Tarefa do Sistema

  47. Modelagem da Interação • Representação dos componentes da interface com o usuário e do modo como são empregados pelo usuário na realização de tarefas • Níveis de Modelagem • Apresentação • Navegação

  48. Modelagem da Apresentação I • Levantamento dos Objetos e Ações da Tarefa

  49. Modelagem da Apresentação II • Mapeamento do Domínio da Tarefa para o Domínio da Interface

  50. Modelagem da Apresentação III • Fundamentação em guias de estilo, diretrizes para projeto de interfaces e padrões internacionais • Ausência de suporte computacional de boa qualidade • Escassez de Ferramentas • Carência de mecanismos para embasamento da escolha de regras ergonômicas adequadas à situação de projeto

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