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IV SIMPÓSIO NACIONAL DE ELETROMIOGRAFIA

IV SIMPÓSIO NACIONAL DE ELETROMIOGRAFIA. Tumor de nervo periférico: Um dos diagnósticos diferenciais da hanseníase primariamente neural (HPN) Autores: Wladimir Antônio Natalino Jaison Antônio Barreto José Antônio Garbino. SÃO PAULO –2007.

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IV SIMPÓSIO NACIONAL DE ELETROMIOGRAFIA

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Presentation Transcript


  1. IV SIMPÓSIO NACIONAL DE ELETROMIOGRAFIA Tumor de nervo periférico: Um dos diagnósticos diferenciais da hanseníase primariamente neural (HPN) Autores: Wladimir Antônio Natalino Jaison Antônio Barreto José Antônio Garbino SÃO PAULO –2007

  2. Hanseníase: aspectos essenciais a considerar Doença polar PB (T)↔ MB (V) Mitsuda + ↔ Mitsuda - No nervos MB > PB cronicidade

  3. Mononeuropatia (HT) eMononeuropatia múltipla (HD-HV) auricular ulnar radial superficial mediano cut dorsal ulnar fibular sural tibial Zonas de acometimento preferencial nos túneis anatômicos

  4. Casuística Dezembro de 1999 a maio de 2006 Três pacientes com suspeita de hanseníase primariamente neural (HPN)

  5. Caso no 1 • 13 anos, masculino, procedente: BH • Queixa: dor neuropática intensa na planta do pé esquerdo, atrofia da perna há três anos, tratado como MH. • Exame físico: • deambula com flexão do joelho e eqüino do pé (antálgica), arreflexia aquiliana esquerda; cordão longitudinal no 1/3 proximal da panturrilha esquerda, doloroso á palpação e Tinel positivo.

  6. Pesquisa da sensibilidade multimodal Lado direito a hipoestesia térmica não confirmada

  7. Dados de exames e evolutivos • ENMG: Mononeuropatia moderada do tibial esquerdo após a emergência do nervo sural. • U Sonografia 21/02/00: massa no 1/3 médio do músculo solear direito, de 47,7 x 57,8 x 36,8 mm, vol:de 53 cm3 • Cirurgia no ILSL: em 23/03/2000

  8. Ressecção do tu no nervo tibial Neurilemoma epitelióide maligno em 22/03/2000

  9. Evolução • Estadiamento: ENMG nos demais nervos do membro inferior esquerdo e os outros membros, U S de abdome total, Rx tórax, cintilografia óssea, RNM perna e coxa (área cirúrgica) • Tratamento: quimioterapia e radioterapia - Hospital Amaral Carvalho de Jaú • Seguimento: por três anos pela Oncologia do HAC e Reabilitação do ILSL

  10. Caso no 2 • 34 anos, masculino, proc: S. Manoel-SP • Queixa: Há 4 anos dor neuropática no 1/3 distal da planta do pé esquerdo, em salvas. Há 1 ano progrediram intensamente. • Exame físico: • Mancha escura na planta do pé esquerdo. • Palpação de nervo Fibular Esq: espessado? • Reflexos tendinosos: vivos e simétricos; respostas cutâneo-plantares: normais

  11. Evolução da sensibilidade Lado esquerdo: nervos plantares Fibular ? Sural ?

  12. Evolução • Nov/00, neurolise do tibial esquerdo no túnel do tarso, sem melhora. • Encaminhado para o ILSL em maio de 2001. • Mai/01, ENMG: fibular ? L5 ?; • Nova biópsia de pele: negativa, Mitusuda: 15 mm. • Reunião clínica com a dermatologia: HPN forma tuberculóide • Ultrassonografia, ago/01: nódulo regular, fusiforme no nervo fibular, medindo 3,2 mm. • Cirurgia exploratória,out/01: sem anormalidades nos fibular no túnel retro-fibular e no tibial na fossa poplítea • Sintomas continuaram intensos: paciente com idéias suicidas

  13. RNM em jan/02

  14. Evolução • Cirurgia: fev/02 com melhora significativa da dor • Tratamento: medicamentoso e bloqueios para dor neuropática no HAC – Jaú • Seguimento: 1 ano e 9 meses, com bom controle dos sintomas • Demora para o diagnóstico: de 8 meses

  15. Caso no 3 • 45 anos, masculino, proc: Pirajui-SP • Queixa: nódulos dolorosos na perna direita, há 20 anos. • Submetido a três cirurgias para retirada dos nódulos, a última há um ano, depois dela, perda axonal pronunciada no nervo tibial • Sem definição diagnóstica. • Exame físico: dois nódulos fibroelásticos, dolorosos, pouco móveis, na perna direita.

  16. EvoIução investigação diagnóstica • Exame dermatológico • - pele com áreas suspeitas: dermatofibroma no abdome e uma lesão café com leite no pé • Suspeita: neurofibromatose?

  17. Resumo da Casuística Tabela 1. Casos com os nervos afetados e sua localização, nenhum no sítio mais comum, ou seja, no túnel do tarso. Reação de Mitsuda todas positivas compatíveis com hanseníase tuberculóide (HT), suspeitas iniciais e anatomopatológico.

  18. Anatomopatológico dos tumores: maligno X benigno

  19. Shwannoma benigno típico Área basofílica: Núcleos Antoni A Epineuro: aumentado organizado Área eosinofílica: sem muitos núcleos – Antoni B

  20. Shwannoma benigno Zona Antoni A ↑ Corpúsculos de Verocay Zona Antoni B

  21. Shwannoma maligno muito indiferenciado / desorganizado

  22. Células indiferenciadas (pleiomórficas), núcleos grandes e nucléolos bem evidenciados

  23. O reverso da moeda MJA: 46 anos, feminina, São Paulo, biópsia de nódulo na perna = neurofibromaem 2000. Em 2003 inúmeros lepromas Em 2003

  24. Discussão • Demora do diagnóstico: • Caso no 1: três anos, fora do ILSL • Caso no 2: oito meses, no ILSL • Caso antítese: leproma demorou trêsanos para diagnóstico de MH. • Locais de comprometimento, não habituais: acima na panturrilha e fossa poplítea ou abaixo na planta pé - fora do túnel do tarso. • Dor neuropática muito intensa e incapacitante: só comum nos casos reacionais de MH, multibacilares mais fáceis de identificar • Anatomopatológico: essencial no diagnóstico de HPN 1 GARBINO, JA e al. Hansen Int, 2004

  25. Instituto “Lauro de Souza Lima” Coordenadoria de Controle de Doenças Secretaria Estadual da Saúde BAURU – SP http://www.ilsl.br reabilitacao@ilsl.br

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