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RICA

RICA. O RICA traz apenas o aspecto litúrgico. Falta-lhe o especificamente catequético: conteúdo e metodologia. RICA. O RICA compreende 4 tempos, com 3 celebrações ou etapas, que marcam a passagem para outro tempo: 1º tempo: Evangelização, précatecumenato

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Presentation Transcript


  1. RICA O RICA traz apenas o aspecto litúrgico. Falta-lhe o especificamente catequético: conteúdo e metodologia

  2. RICA • O RICA compreende 4 tempos, com 3 celebrações ou etapas, que marcam a passagem para outro tempo: • 1º tempo: Evangelização, précatecumenato • 2º tempo: Catecumenato. Não tem duração determinada • 3º tempo: Purificação e iluminação • 4º tempo: Mistagogia. É o aprofundamento nos elementos básicos da fé cristã

  3. PRÉ-CATECUMENATO • Duração indeterminada. Quer levar ao encontro pessoal com Jesus, a falar pessoalmente com ele, a ter certa experiência de comunidade. • Finalidade: proporcionar conhecimento mútuo entre o candidato e a Igreja (7ª); • Anunciar aos simpatizantes o Deus vivo e Jesus Cristo, com firmeza e confiança (9); • Ajudá-los a crer e se converter livremente ao Senhor, aderindo lealmente a ele (9; cf 6ª);

  4. PRÉ-CATECUMENATO • Responder às suas expectativas espirituais (9); • Ajudá-los a amadurecer a vontade sincera de seguir a Cristo e pedir o batismo (10); • Integrá-los nas famílias e grupos cristãos (11); • Criar sentido de pertença à Igreja (68).

  5. PRÉ-CATECUMENATO MEIOS: - Explanação do Evangelho (11); - Relacionamento entre candidatos, ministros, famílias e grupos cristãos (11, 4 e 68); - Introdução à relação pessoal com Deus em Cristo, através da oração (15); - Alguma experiência de comunidade e do espírito dos cristãos (15); - Exorcismos (111; 101; 109; 110; 107ª); - Bênçãos (120; 102; 119).

  6. PRE-CATECUMENATO Responsáveis: • Todos os membros da comunidade (41); • Os grupos, as famílias, os catequistas, os ministros ordenados, os introdutores (cf 11 e 42); • Ao introdutor cabe acompanhar mais de perto o simpatizante que lhe foi confiado, para conhecê-lo e ajudá-lo na caminhada e, depois, poder testemunhar seus costumes e desejos (42).

  7. PRÉ-CATECUMENATO • Após algum tempo de relacionamento faz-se a acolhida dos simpatizantes em reunião ou encontro da comunidade (12; 65,1); • Promovem-se orações especiais por eles (13).

  8. PRIMEIRA ETAPA • Rito de instituição dos catecúmenos (68 e 97); • Exigências para entrar no catecumenato: • Fé inicial no Cristo Salvador (15 e 68); • Começo de conversão e desejo de mudar de vida (15 e 68); • Costume de entrar em relação pessoal com Deus em Cristo (15); • Alguma experiência de comunidade e senso eclesial (15 e 68); • Alguma experiência do espírito dos cristãos (15); • Avaliação feita pelo ministro ordenado, com o auxílio dos introdutores e catequistas (16); • Preparar a celebração (68).

  9. RITO DE INSTITUIÇÃO • Os candidatos manifestam publicamente seu desejo de se tornarem membros da Igreja; • A Igreja os acolhe e proclama sua admissão e consagração inicial; • Deus concede sua graça (14) • Os candidatos passam a fazer parte da família de Cristo (18). Passam a ter direitos. • Após a celebração são anotados em livro próprio os nomes dos com indicação do ministro, dos introdutores, dia e lugar da admissão (17).

  10. CATECUMENATO • Começa em qualquer época do ano (69); • Pode durar vários anos para que a conversão e a fé possam amadurecer (7b, 98, 20 e 240). • Finalidade: alimentar a fé dos catecúmenos com a Palavra de Deus (18 e 98); • Incentivá-los com atos litúrgicos (18); • Dar-lhes formação (19 e 98); • Amadurecer as disposições manifestadas por eles no ingresso no catecumenato (19);

  11. CATECUMENATO • Progredir na mudança de mentalidade e costumes, com suas conseqüências sociais, através de um itinerário espiritual de prática cristã: Orar mais facilmente, Dar testemunho da fé, Guardar em tudo a esperança em Cristo, Seguir na vida as inspirações de Deus, Praticar a caridade para com o próximo até a renúncia de si mesmo (19,2); • Aprender a cooperar ativamente na evangelização e edificação da Igreja pelo testemunho de vida e pela profissão de fé (19,4)

  12. CATECUMENATO • MEIOS: Encontros catequéticos – conteúdo distribuídos por etapas e relacionado com o ano litúrgico (19,2, 110, 19,1,100,106) • Exemplo e contribuição dos introdutores, padrinhos e comunidade para familiarizá-los com a prática da vida cristã (19.3, 104) • Ritos litúrgicos (19,3): exorcismos(110,101, 109), bênçãos (119, 102), ritos para mudar mudança de etapa (19,1, 103, 125-132,182,185,188,190,191,105

  13. CATECUMENATO • Celebrações da Palavra de Deus própria para eles, de acordo com o tempo litúrgico (19.3, 100, 107, 108,110,119, 106) • Participação nas celebrações e reuniões da comunidade em torno da Palavra de Deus (19.3, 107) • Cooperação na evangelização e edificação da Igreja (19.4).

  14. CATECUMENATO • Responsáveis: ministros ordenados, não ordenados, catequistas, introdutores, padrinhos.

  15. 2ª ETAPA • Celebração da Eleição ou Inscrição do nome (133) • Exigências para ser inscrito entre os eleitos: Fé esclarecida,(23) desejo de receber os sacramentos da Igreja (134), parecer favorável de toda a equipe envolvida no processo catecumenal (135 e 137) • O parecer será anunciado pelo bispo durante a celebração (138 e 23).

  16. ILUMINAÇÃO E PURIFICAÇÃO • É um tempo muito breve (52 e 61). • Destinado a uma preparação espiritual mais intensa (6). O enfoque principal não é a catequese e sim a vida interior (25) • Este tempo é marcado pela purificação e pela iluminação (7) • A purificação realiza-se pelo exame de consciência e pela penitência (25) • A iluminação “por um conhecimento mais profundo de Cristo (25). • É um tempo marcado por várias celebrações, sobretudo dos escrutínios e das entregas (25).

  17. 3ª ETAPA • Celebração dos sacramentos da Iniciação na noite da Vigília Pascal (208). • Se a celebração não for na vigília, dê-se o mesmo caráter pascal, preferencialmente no domingo (58 e 59, int. geral 6)

  18. MISTAGOGIA • É o tempo reservado para a plena integração no mistério de Cristo e da Igreja (235). • Acontece durante o tempo pascal. Nas missas as leituras devem ser do Ano A ( 7, 40 e 236). Os neófitos devem ser lembrados na homilia e na oração dos fiéis (236) • Caracteriza-se como tempo de experiência dos sacramentos e da comunidade (7), entendido como “conhecimento mais completo e mais frutuoso (37 e 38). • Encerra-se com uma celebração e festividades externas (237). • O aniversário de batismo pode ser celebrado, se possível com a presença do bispo e comunhão sob as duas espécies (238 e 239)

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