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Sub-rede 2: ASPECTOS LIMNOLÓGICOS E ECOLÓGICOS. Projeto :. Caracterização de ictiofauna bioindicadora da vazão ecológica para o Baixo Curso do Rio São Francisco Equipe: Coordenação: Profa. Dra. Marlene Campos Peso – Aguiar mpeso@ufba.br Profa. Dra. Angela Zanata - Pesquisadora –UFBA

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Presentation Transcript


  1. Sub-rede 2: ASPECTOS LIMNOLÓGICOS E ECOLÓGICOS Projeto : Caracterização de ictiofauna bioindicadora da vazão ecológica para o Baixo Curso do Rio São Francisco Equipe: Coordenação: Profa. Dra. Marlene Campos Peso – Aguiar mpeso@ufba.br Profa. Dra. Angela Zanata - Pesquisadora –UFBA Prof.Dr. Paulo de Oliveira Mafalda - Pesquisador – UFBA Prof, MSc. Elinsmar Vitoria Adorno – Pesquisador – UFRB Biol. Walter de Souza Andrade – Bolsista CNPq Biol. Rafael Burger – Bolsista CNPq Acad. Vinicius Oliveira Fraga – Bolsista CNPq Acad. Alexandre Borges de Araùjo Góes - Colaborador MSc. Biol. Fernando Pires dos Santos - Colaborador

  2. OBJETIVO: Identificar bioindicadores que possam ser utilizados na definição da vazão ecológica subsidiando a gestão participativa e sustentável dos usuários deste manancial.

  3. Objetivos Específicos 1. Inventariar a composição taxonômica da ictiofauna do baixo curso do rio. 2. Caracterizar as relações entre os parâmetros físico-químicos do meio aquático e os requerimentos biológicos de populações dominantes. 3. Descrever no espaço temporal a produção de biomassa, a estrutura etária e aspectos reprodutivos das populações dominantes identificadas. 5. Reconhecer habilidades indicadoras em espécies de peixes na definição de vazão ecológica, em subsídio à gestão ambiental do rio. 6. Disponibilizar banco de dados sobre a estimativa de biomassa pesqueira em subsídio aos estudos sócio-econômicos sobre a economia pesqueira.

  4. Meta 1.Elaborar uma lista de espécies de peixes,da região do baixo curso do rio São Francisco, criando uma base de dados consistente e representativa da ictiofauna da região. • Metodologia • - Coletas em pontos georeferenciados de diferentes micro habitats. • Utilização de petrechos de pesca adaptados a cada micro habitat • Acondicionamento dos peixes em bombonas com solução de formol 10%. • - Triagem dos peixes no laboratório, identificaçãoe conservação em etanol 70% . • - Identificação taxonômica até o nível de espécie e deposição na Coleção de Peixes do Museu de Zoologia da UFBA.

  5. Meta 2. Seleção de populações de espécies dominantes e caracterização da produção de biomassa, estrutura etária e aspectos reprodutivos. • Metodologia: • Amostragem com a participação de pescadores, em áreas de produção pesqueira significativa da região. • Em laboratório : censos, identificação, sexagem e biometria do comprimento total (Lt cm), e do peso total (Wt g) dos indivíduos. • Classificação dos estádios de maturidade macroscópica e caracteriza- • ção das épocas de reprodução (desova) e estimativa do sex-ratio. • Estimativa : • -relações entre as variáveis biométricas, Wt (g, peso total) e Lt (cm, comprimento total). • - curvas de crescimento e idade média mínima da Lpm e períodos de recrutamentos à população pesqueira na região.

  6. Meta 3. Integração estatística dos dados para o reconhecimento de espécies bioindicadoras e de suas demandas ecológicas para a definição da Vazão Ecológica do Baixo Curso do rio São Francisco. • Metodologia: • - Análise estatística descritiva dos dados biométricos bimestrais através de modelos matemáticos aplicados à Biologia Quantitativa e à Dinâmica de populações de peixes. • Integração estatística multivariada das informações biológicas e parâmetros do meio físico através de Análise Canônica de Correspondências. • - Análise de grupamentos, Análises de variância e Mapeamento georrreferenciado das informações quantitativas do projeto.

  7. MetodologiaCampo: NECTON Amostragem: Redes de espera (conjunto de 10 redes e 5 redes p/ponto) durante o período noturno Rede de arrasto Redes de espera Batimento Tarrafas

  8. BENTOS Amostragem: Batimento de vegetação ribeirinha (Rede de ISO) Dragagem do sedimento (Draga de Petersen 0,03m2)

  9. Estações de Saúde a São Brás Base : PROPRIÁ

  10. Estações de Tijuco à área de influência de Gararu e Taipus Base : GARARU

  11. ÁREATOTAL PERCORRIDA = 74,7Km

  12. Sub-rede 2: ASPECTOS LIMNOLÓGICOS E ECOLÓGICOS Campanha 2 - FEVEREIRO DE 2008 Base:PiRANHAS

  13. Universidade Federal da Bahia Instituto de Biologia Por: Rafael Burger Orientadora: Drª Angela Maria Zanata Co-orientadora: Mestranda Priscila Camelier ICTIOFAUNA DO BAIXO RIO SÃO FRANCISCO À JUSANTE DA BARRAGEM DE XINGÓ: INVENTÁRIO E CARACTERIZAÇÃO TAXONÔMICA Salvador, BA Agosto/2008

  14. INTRODUÇÃO: O RIO SÃO FRANCISCO • Descoberta (04/10/1501) e batismo • Tamanho da bacia (631.133 km²) • 3 grandes regiões; 6 estados; 500 municípios; 14 milhões de habitantes • Importância: nordeste • Variados ambientes: divisão em regiões

  15. INTRODUÇÃO: UTILIZAÇÕES Energia elétrica Irrigação Abastecimento de água Navegação

  16. INTRODUÇÃO: ESTADO DE CONSERVAÇÃO Desmatamento Assoreamento Erosão + + = Poluição do rio Lixo Esgoto Conseqüências & Barragens Espécies exóticas

  17. Walbaum Agassiz Cuvier INTRODUÇÃO: HISTÓRICO DE PESQUISAS ICTIOLÓGICAS Prochilodus argenteus 1º Prochilodusmarggravii (1792) Prochilodusargenteus Salminus brasiliensis Tetragonopterus chalceus Astyanax fasciatus & 2º Pachyurus squamipinnis Serrasalmus piraya (século XIX) (século XIX) Johannes T. Reinhardt Christian F. Lütken Primeiro levantamento ictiofaunístico para a bacia Rio das Velhas 55 espécies 3º (século XIX)

  18. INTRODUÇÃO: HISTÓRICO DE PESQUISAS ICTIOLÓGICAS Haseman (1907 e 1908) Eigenmann (1917, 1918, 1921 e 1927) Família Characidae Fowler (1948, 1950, 1951 e 1954) Catálogo “Os peixes de água doce do Brasil” 109 espécies Travassos (1960) 152 espécies Catálogo Britski et al (1988) Manual de identificação de peixes da região de Três Marias 73 espécies Sato & Godinho (1999) Peixes da Bacia do rio São Francisco 151 espécies

  19. INTRODUÇÃO: HISTÓRICO DE PESQUISAS ICTIOLÓGICAS Britski et al. (1988), Costa (1995), Sato & Godinho (1999) e Alves & Pompeu (2001) Lista de espécies “http://www.sfrancisco.bio.br/” organizado por Godinho et al lista com 184 espécies (2006) Nenhum trabalho sobre taxonomia e/ou sistemática de peixes do rio São Francisco pode ser considerado completo ou definitivo 2008 Baixo rio São Francisco Lacuna no conhecimento Não há lista de peixes

  20. INTRODUÇÃO: REDEECOVAZÃO Ictiofauna do baixo rio São Francisco à jusante da barragem de Xingó: inventário e caracterização taxonômica Caracterização da ictiofauna indicadora da vazão ecológica para o baixo curso do rio São Francisco (IBio-UFBA) Estudos do regime de vazões ecológicas para o baixo curso do rio São Francisco: uma abordagem multicriterial (Rede: várias universidades)

  21. OBJETIVOS: ≠? ≠? ? ? ≠ Passado Atual Inventariar identificar catalogar tombar fazer uma lista comparar com informações do passado comparar com literatura para o rio caracterizar os grupos

  22. MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da área de estudo

  23. MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da área de estudo Baixo rio São Francisco Altitude: varia do nível do mar até 500 m Temperatura média anual: 25 ºC Período chuvoso: inverno Cânion Planície Clima: tropical semi-árido Tropical semi-árido e semi-úmido Vegetação: caatinga Caatinga e Mata tropical Profundidade: até mais de 70 m Até cerca de 20 m (assoreado) Águas claras Águas relativamente turvas Correnteza lenta Correnteza forte Leito relativamente estreito Leito relativamente largo

  24. MATERIAL E MÉTODOS AMOSTRAGEM 26/10 a 04/11 de 2007 25 pontos amostrais 16 a 23/02 de 2008 13 pontos amostrais

  25. MATERIAL E MÉTODOS AMOSTRAGEM Diversidade de ambientes amostrados • Velocidade da água: remansos e áreas de velocidade moderada a rápida. • Substrato: pedra, argila, lama, areia e intermediários. • Profundidade: de poucos centímetros a mais de 60 metros.

  26. MATERIAL E MÉTODOS AMOSTRAGEM Diversidade de métodos de pesca Redes de espera Redes de arrasto Tarrafas Peneiras ALÉM DE: Espinhéu & Molinetes

  27. MATERIAL E MÉTODOS C A M P O L A B O R A T Ó R I O

  28. MATERIAL E MÉTODOS IDENTIFICAÇÃO Caracteres morfométricos Caracteres merísticos Comprimento padrão Altura do corpo Comprimento da cabeça Altura da cabeça Largura da cabeça Altura do pedúnculo caudal Distância origem da dorsal–base da caudal Comprimento pré-dorsal Comprimento pré-anal Comprimento pré-peitoral Comprimento pós-anal Comprimento da anal Comprimento da peitoral Comprimento do espinho da dorsal Comprimento do espinho da peitoral Comprimento do último espinho da dorsal Diâmetro horizontal do olho Comprimento do focinho Distância interorbital • Contagens de escamas e placas: • Linha lateral • Linha longitudinal • Linha transversal • Pedúnculo caudal • Linha pré-dorsal • Série de placas medianas • Contagens de raios das nadadeiras: • Indivisos (Nº romanos) • Ramificados (Nº arábicos) • Contagens de dentes: • Pré-maxilar • Maxilar • Dentário Characiformes: Fink e Weitzman (1974) e Britski et al. (2007) Siluriformes: Ribeiro & Lucena (2006) Gymnotiformes: Campos-da-Paz & Costa (1996) Synbranchiformes: Favorito et al. (2005) Cichlidae: Kullander (1986)

  29. RESULTADOS • 800 espécimes de peixes coletados: 194 foram contados e medidos • 47 espécies de água doce: 6 ordens, 14 famílias e 37 gêneros • 6 espécies de grupos marinhos: 4 ordens, 6 famílias e 6 gêneros 10,6% Ordens 10,6% 59,6% 19,1% Synbranchiformes Cyprinodontiformes Gymnotiformes Famílias de Characiformes Famílias de Siluriformes

  30. RESULTADOS ESPÉCIES, ÁGUA DOCE Characiformes: nadadeira adiposa; apenas raios moles; escamas exceto na cabeça. Curimatella lepidura Leporinus piau Characidium sp. Crenuchidae: até 10 cm Leporinus cf. obtusidens Curimatidae: ausência completa de dentes (aragu) Leporinus cf. reinhardti Prochilodus argenteus Schizodon knerii Prochilodontidae: numerosos dentes viliformes (chira ou curimata) Anostomidae: três a quatro dentes incisivos (piaus)

  31. RESULTADOS ESPÉCIES, ÁGUA DOCE Characiformes Astyanax fasciatus Serrapinnus heterodon Myleus micans Astyanax lacustris Serrapinnus piaba Pygocentrus piraya Astyanax sp. 1 Metynis maculatus Serrasalmus brandti Astyanax sp. 2 Characidae: dentes em ambas as maxilas; anal longa; adiposa presente; maxilar não muito pequeno, geralmente com dentes; dorsal com 10 a 13 raios. (piabas, pacus, piranhas)

  32. RESULTADOS ESPÉCIES, ÁGUA DOCE Characiformes Bryconops affinis Moenkhausia costae Hemigrammus brevis Hemigrammus marginatus Phenacogaster franciscoensis Piabina argentea Triportheus guentheri Characidae: (piabas)

  33. RESULTADOS ESPÉCIES, ÁGUA DOCE Characiformes Acestrorhyncus lacustris Hoplias lacerdae Acestrorhyncus britskii Hoplias malabaricus Acestrorhynchidae : fenda bucal desenvolvida; dentes cônicos e caninos (lambiás) Erythrinidae: corpo cilíndrico; sem fontanela; adiposa ausente; dentes cônicos e caninos (traíras)

  34. RESULTADOS ESPÉCIES, ÁGUA DOCE Siluriformes: corpo nu ou coberto por placas ósseas; barbilhões maxilares; peitorais e dorsal com espinhos. Hypostomus cf. francisci Hoplosternum littorale Bagropsis reinhardti Callichthyidae: duas séries horizontais de placas ósseas; dois pares de barbilhões maxilares (caboja) Bergiaria westermanni Hypostomus sp. Pimelodus maculatus Lophiosilurus alexandri Megalancistrus cf. barrae Pimelodidae: margem dos olhos livres das órbitas; corpo coberto apenas por pele (mandi) Parotocinclus sp. Pseudopimelodidae: boca muito larga; olhos pequenos sem margem livre; barbilhões curtos (niquin) Loricariidae: corpo recoberto por várias séries de placas; boca inferior com disco oral (caris)

  35. RESULTADOS ESPÉCIES, ÁGUA DOCE Gymnotiformes: corpo roliço ou comprimido; ausência da dorsal, adiposa e pélvicas, caudal rudimentar ou ausente. Cyprinodontiformes: pequeno porte; ausência de espinhos; dimorfismo sexual; ausência de linha lateral e de adiposa. Eigenmannia virescens Pamphorichthys hollandi Poecilia vivipara Sternopygus macrurus Sternopygidae: corpo comprimido; boca pequena; cauda terminando em um longo filamento (sarapó) Poeciliidae:cabeça coberta por escamas; boca voltada para cima; presença de gonopódio na anal dos machos (barrigudinhos)

  36. RESULTADOS ESPÉCIES, ÁGUA DOCE Synbranchiformes: corpo alongado; aberturas branquiais na metade inferior do corpo; ausência de nadadeiras pélvicas Perciformes: acúleos na dorsal, anal e, às vezes, nas pélvicas; ausência de adiposa Oreochromis niloticus Synbranchus marmoratus Cichlassoma sanctifranciscense Crenicichla lepidota Synbranchidae:ausência das nadadeiras pares e redução da dorsal e da anal a dobras de pele; caudal ausente ou reduzida a dobra de pele; escamas muito reduzidas ou ausentes; aberturas branquiais fundidas formando uma única, ventral (mussum) Astronotus ocellatus Cichla monoculus Cichlidae: linha lateral dividida em dois ramos; vários acúleos na dorsal, um pélvica e três na nadadeira anal (tilápia, apaiari, tucunaré, peixe-antônio)

  37. RESULTADOS ESPÉCIES, GRUPOS MARINHOS Perciformes Gasterosteiformes Microphis lineatus Awaous tajasica Syngnathidae Gobiidae Pleuronectiformes Centropomus parallelus Citharichthys spilopterus Centropomidae Eugerres brasilianus Paralichthyidae Clupeiformes Anchoviella vaillanti Gerreidae Engraulidae

  38. DISCUSSÃO COMPARAÇÃO: OUTRAS LISTAS Livro Sato & Godinho (1999) 151 espécies 37 (78,7%) Metynis maculatus Bryconops affinis 47 espécies Hoplosternum littorale Leporinus cf. obtusidens Megalancistrus cf. barrae Prochilodus argenteus Parotocinclus sp. Site Godinho et al (2006) 184 espécies 40 (85,1%) 47 espécies Phenacogaster franciscoensis Hoplosternum littorale Metynis maculatus Megalancistrus cf. barrae

  39. DISCUSSÃO COMPARAÇÃO: OUTRAS LISTAS Coleção MZUSP (2008) 220 espécies 42 (89,4%) 47 espécies Cichla monoculus Oreochromis niloticus Astronotus ocellatus OBS.1: + + São introduzidos, também não constam nas outras listas, pois elas são compostas apenas por peixes nativos da bacia. OBS.2: As listas supracitadas apresentam número consideravelmente maior de espécies por tratarem da bacia do rio São Francisco como um todo. Ambientes de forte correnteza, leitos estreitos, águas frias, claras e oxigenadassão encontrados apenas próximos à cabeceira do rio.

  40. DISCUSSÃO COMPARAÇÃO: PASSADO AUSÊNCIA DE DADOS BIBLIOGRÁFICOS ENTREVISTAS COM PESCADORES Conorhynchus conirostris Colossoma macropomum Oreochromis niloticus Cephalosilurus fowleri Pseudoplatystoma corruscans Cichla monoculus “matrinchã” Centropomus parallelus Lophiosilurus alexandri “espora-pé” Astronotus ocellatus Eugerres brasilianus Salminus franciscanus “capadinho” x

  41. 53 espécies: 47 estritamente de água doce 06 pertencem a grupos predominantemente marinhos Ordens mais representativas: · Characiformes 28 espécies Siluriformes 09 espécies (Lowe-McConnell, 1999 Pompeu & Godinho, 2003) CONCLUSÕES 1ª lista taxonômica (inventário) · Informação primária sobre a biodiversidade Futuros trabalhos de comparação A composição da ictiofauna está de acordo com o esperado Nº menor de espécies Área amostral restrita Sato & Godinho (1999) 151 espécies · Godinho et al (2006) 184 espécies MZUSP (2008) 220 espécies · Entrevistas com pescadores locais indicaram mudanças na ictiofauna.

  42. AGRADECIMENTOS Alexandre Góes Angela Zanata Alexandre Clistenes Cláudio Sampaio Priscila Camelier LAMEB E EcoVazão Pedro Rocha Tatiane Carvalho Heraldo Bristki Alexandre Godinho José Birindelli John Lundberg Cláudio Zawadzki Demais familiares Amigos

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