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CURSO NORMAL SUPERIOR MODALIDADE À DISTÂNCIA

CURSO NORMAL SUPERIOR MODALIDADE À DISTÂNCIA. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL. ORGANIZADORAS DO CURSO E DO LIVRO. PROFª DRª FÁTIMA MARIA NEVES. PROFª DRª ELAINE RODRIGUES. PROFª DRª EDNÉIA REGINA ROSSI.

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Presentation Transcript


  1. CURSO NORMAL SUPERIORMODALIDADE À DISTÂNCIA

  2. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

  3. ORGANIZADORAS DOCURSO E DOLIVRO

  4. PROFª DRª FÁTIMA MARIA NEVES

  5. PROFª DRª ELAINE RODRIGUES

  6. PROFª DRª EDNÉIA REGINA ROSSI

  7. CAPÍTULO 1 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL - CONSIDERAÇÕES HISTORIOGRÁFICAS SOBRE A SUA CONSTITUIÇÃOFátima Maria Neves

  8. P. 13: Renovação na disciplina de História da Educação; P. 14: Investigação na historiografia;Origens terminológicas; P. 15: Origens terminológicas; Dados da criação da disciplina;

  9. P. 16: Modelo tradicional: História e Filosofia; P. 17: História da educação: para transmissão de valores morais; P. 18: Perfil dos intelectuais envolvidos com a História da Educação;

  10. P. 19: Desconstrução do modelo tradicional; P. 20: Movimentos em São Paulo e no Rio de Janeiro; Programas de pós-graduação; P. 21: ANPED, HISTEDBR, CNPQ, SBHE, ISCHE;

  11. P. 22: Revistas; P. 23: Aprendizado do ofício de historiador da educação; Desafios a serem superados; P. 24: Características do campo disciplinar: marxismo e annales;P. 25: Autores e leitores: disciplina e anti-disciplina;

  12. CAPÍTULO 2 A EDUCAÇÃO NO BRASIL COLONIAL (1549-1759).Célio Juvenal CostaSezinando Luiz Menezes

  13. P. 29: periodização; cultura diferenciada; concepção de educação dos autores; P. 30: educação oral; educação informal: para os índios e escravos;educação formal: nos colégios ;Cia. de Jesus: os jesuítas; P. 31: Jesuítas eram funcionários papais;Funções novas: missionários e educadores;Apoio real nas expedições colonizadoras;

  14. P. 32: Primeiros jesuítas missionários: Simão Rodrigues e Francisco Xavier; Dados estatísticos da Cia, em 215 anos de existência; Ratio Studiorum; P. 33: Jesuítas no Brasil; Trabalhos jesuíticos;Nóbrega;

  15. P. 34: Citação sobre o gentio;Gentio como papel em branco;Vícios da terra;Aldeamento;P. 35: Educação dos curumins; Meninos-língua: órfãos do reino;Alteração de estratégia: de amorosa para submissa

  16. P. 36: Educação formal: para filhos de portugueses e aos futuros membros da Cia; Fundação de 3 colégios; Centros administrativos da Cia; Funcionamento dos colégios (Citação de Anchieta); P. 37: Estratégias pedagógicas (teatro, música);Diversidade lingüística;

  17. P. 38: Formas diferenciadas da educação na colônia; Conflitos colonizadores;Revolta de Beckmam (1684); P. 39: Educação no engenho; Cultura oral: importância dos Sermões; Pe. Vieira;

  18. P. 40: Surto de mineração; Interiorização colonial; Idéias iluministas;P. 41: Marquês de Pombal; Expulsão dos Jesuítas; Educação colonial = jesuítas.

  19. CAPÍTULO 3A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NA METADE DO SÉCULO XVIII. (1759-1822).Ivana Veraldo

  20. P. 45: Avaliação da conjuntura portuguesa;Dados da monarquia portuguesa; P. 46: Estado absolutista, ilustrado; Obras que renovaram o pensamento; Reformas no campo da instrução; Estabelecimentos culturais e científicos; Criar uma nova elite cultural;P. 47: Características do iluminismo português;

  21. P. 48:No Brasil: estudos menores;Aulas régias;Reformas realizadas;P. 49: Centralização x descentralização; Diversos obstáculos ao ensino; P. 50: Normas para o ensino do Latim;Método de Verney;

  22. P. 51: Estado e Igreja: luta pelo poder;P. 52: Livros encomendados pelo Alvará de 1770; P. :53: Tradição literária e ausência das ciências naturais; Considerações finais: diversidade na alcance das reformas pombalinas;

  23. CAPÍTULO 4A INSTRUÇÃO PÚBLICA E O MÉTODO PEDAGÓGICO DE LANCASTER E A INSTITUIÇÃO DO ESTADO NACIONAL (1827)Fátima Maria Neves

  24. P. 59: Lei de 1827;P. 60: Informações específicas da Lei;Método Lancasteriano;P. 61: Modernidade, racionalidade; Modernidade Brasileira: trabalho escravo, ideiais positivistas; liberais, potencial transformador da educação; Educação disciplinadora e não intelectual; Educação, Religião e Polícia;

  25. P. 62Dados sobre os mentores do Método Lancasteriano: Bell e Lancaster; P. 63: Hipólito e os Andradas; Outros projetos;P. 64: Educação para a massa deslocada, indefinida;

  26. P. 65: estrutura física da escola lancasteriana

  27. P. 65tempo escolar e atividades pedagógicas; P. 66: mestre e o monitor lancasteriano;P. 67: ensino da leitura e da escrita;

  28. P. 68:

  29. P. 69: ensino da aritmética; P. 70: Materiais pedagógicos; Avaliação lancasteriana;

  30. P. 71: ·        Premiação lancasteriana

  31. P. 72: ·        Castigos lancasterianos;P. 74: ·        Relações entre instituição do estado nacional e o Método pedagógico; P. 75: ·        Disciplinarização: mental e física;

  32. CAPÍTULO 5AS BASES DA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL DURANTE O SEGUNDO REINADO (1850-1889).Analete Regina Schelbauer

  33. P: 79: SÉCULO XIX: o século da instrução popular; Campanha pela universalização da educação popular;Sistemas nacionais de ensino;P: 80: transformações sociais: na base da campanha;Reforma Couto Ferraz;Dr. Abílio;P: 81:Intelectuais e políticos;

  34. P: 82:Mais intelectuais e o Congresso da Instrução; P: 83:Intervenção estatal na instrução dos povos; República e o Positivismo;Criação do Ministério, em 1890;P:84:Debates sobre a intervenção da União na educação;P: 85:Reforma de Tavares Lyra;

  35. P: 86:Lei Orgânica do Ensino Superior e Fundamental da República;Fortalecimento da unidade nacional: 1ª Guerra Mundial;P: 87:Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

  36. P: 88: Falas de Anísio Teixeira;Diversidades internacionais para o estabelecimento dos sistemas nacionais de ensino;P. 89: Só no século XX é que o sistema nacional de ensino brasileiro ganhou força; Referencias a Dermeval Saviani;

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