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ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA ROTINA COMO UM DOS FATORES ASSOCIADOS À VIDA DE CASADO

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA ROTINA COMO UM DOS FATORES ASSOCIADOS À VIDA DE CASADO. Lucas Bilche Gomide (UFGD) Thiago de Almeida ( UNESP/ UFGD) Maria Luiza Lourenço (USP). Introdução.

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ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA ROTINA COMO UM DOS FATORES ASSOCIADOS À VIDA DE CASADO

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  1. ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA ROTINA COMO UM DOS FATORES ASSOCIADOS À VIDA DE CASADO Lucas Bilche Gomide (UFGD) Thiago de Almeida (UNESP/ UFGD) Maria Luiza Lourenço (USP)

  2. Introdução • O terapeuta comportamental tem acesso aos assuntos amorosos em grande parte quando estão insatisfatórios; • Quando ambos os parceiros estão inseridos em contingências aversivas; • Quando reforços contingentes ao casamento não são mais tão significativos

  3. Enamoramento O indivíduo se vê em uma nova relação com o seu ambiente que lhe dá acesso a consequências como: • Reforço Primário (sexo); • Reforços Arbitrários (auxílio do parceiro); • Reforços Generalizados (aprovação social).

  4. O novo ambiente • As pessoas se encaram com uma nova família; • A necessidade de se engajar em comportamentos que não digam respeito a si; • Comportamentos altruístas e empáticos

  5. Rotina x Monotonia • Rotina → (Etimologicamente do francês route): familiaridade, conquista de intimidade. • Monotonia → (Etimologicamente do grego Monos + Tonus = uma força): monotonia designa o hábito de fazer uma sequência de usos ou atos que se faz cotidianamente de forma mecânica • Ao contrário do que muitas pessoas podem imaginar nem toda a rotina é prejudicial.

  6. Questionamentos • A rotina tem funcionalidade? • Seria possível nos imaginarmos sem a rotina? • Seria possível nos imaginarmos sem a monotonia?

  7. O início da Rotina • A descoberta de imperfeições com o seres amados; • A descoberta de um estilo de vida, costumes e hábitos diferentes daqueles já experienciados; • Um mergulho profundo em novos pensamentos, convicções e sentimentos.

  8. A rotina • Estímulos neutros ou reforçadores passam se tornam aversivos; • O casal costuma então a consequenciar de forma aversiva ou a não consequenciar; • A aparição de conflitose cobranças;

  9. O desdobramento • O casal se questiona o quanto aquilo interfere na relação; • A intimidade, a preocupação com o outro e o aumento de laços diminui contingências novas e curiosas antes presentes na relação; • O casal age automaticamente um com o outro, deixando de lado o auto-controle e reflexões sobre os estímulos que controlam o ambiente.

  10. Relação Ideal • A tendência é dizer que a relação saudável é aquela que cada componente tem sua própria identidade e deseja fazer o bem a pessoa amada, sem esperar uma recompensa (o que não significa não ser consequenciado); • As relações tem uma forte carga histórica; • Não fazer projeções.

  11. O que se cobra? • A busca do parceiro em se engajar e valorizar os reforços; • A busca do parceiro em caracterizar e dar importância ao mínimo estimulo que proporciona uma saída da rotina; • A busca por oportunidades que sirvam de Sdpara novas atividades;

  12. Conclusões • Mesmo inseridos em uma rotina o casal precisa de uma boa comunicação; • A cultura que cada um carrega consigo sobre o casamento (controladoras das contingências); • A rotina é uma forte aliada a resolução de problemas do casal, tendo em vista a estabilidade e a segurança vista no outro; • Rotina reforça o comprometimento, vinculo do casal e pode ter uma funcionalidade significativa nas contingencia interrrelacionadasdo casais.

  13. Referências Almeida, T., Rodrigues, K. R. B. & Silva, A. A. (2008). O ciúme romântico e os relacionamentos amorosos heterossexuais contemporâneos. Estudos de Psicologia, 13(1), 83-90. Almeida, T. (2007). Infidelidade heterossexual e relacionamentos amorosos contemporâneos. Pensando Famílias, 11, 49-56. Almeida, T. & Mayor, A. S. (2006). O amar, o amor: uma perspectiva contemporâneo-ocidental da dinâmica do amor para os relacionamentos amorosos. In Roosevelt R. Starling & K. A. Carvalho. (Orgs.). Ciência do Comportamento: conhecer e avançar. (5, pp.99-105). Santo André: Esetec Editores Associados. Almeida, T. (2003). O perfil da escolha de objeto amoroso para o adolescente: possíveis razões. Trabalho de conclusão de curso não publicado. São Carlos: UFSCar. Almeida, T. (2004, jan/dez). A gênese e a escolha no amor romântico: alguns princípios regentes. Revista de psicologia, 22 (1/2), 9-13.

  14. Referências Bader, M. J. (2002). Arousal:The secret Logic of sexual Fantasies. Nova York: St. Martins. Epstein, M. (2005). Open to desire: Embracing a lust for life. Nova York: Gotham. Féres-Carneiro, T. (1998). Casamento contemporâneo: o difícil convívio da individualidade com a conjugalidade. Psicologia: Reflexão e Crítica,  11 (2). Ferreira, A. B. H. (1986). Novo dicionário da língua portuguesa. (2.ed.rev.aum.). Rio de Janeiro. Morris, D. (1997). Intimate Behavior: A Zoologist Classic Study of Human Intimacy. Nova Iorque: Kodansha Globe. Perel, E. (2007). Sexo no cativeiro. Rio de Janeiro: Objetiva. Pontes, A. C. F. (2007). Relacionamento amoroso: rotina, intimidade e desejo. Monografia Pós-Graduação Lato Sensu em Sexualidade Humana. Rio de Janeiro, Uni IBMR.

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