E N D
3. O MINISTRIO DA SADE funo do Ministrio da Sade dispor de todas as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, reduzindo as enfermidades, controlando as doenas endmicas e parasitrias, melhorando a vigilncia sade e dando qualidade de vida ao brasileiro.
ɠpor causa destas atribuies que o Ministrio da Sade impe-se o desafio de garantir o direito do cidado ao atendimento sade e prover condies para que esse direito esteja ao alcance da populao, independente da condio social de cada um.
4. A CGDI
A Coordenao-Geral de Documentao e Informao CGDI tem por misso garantir o tratamento e o acesso aos documentos do Ministrio da Sade MS promovendo o intercmbio e a disseminao da informao.
5. A CGDI ONDE EST A BIBLIOTECA
6. COMPETNCIAS DA COORDENAO DE BIBLIOTECA planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os projetos e atividades da Biblioteca;
promover o desenvolvimento e a integrao de metodologias, de informaes e de servios de documentao bibliogrfica em sade;
cooperar no processo de distribuio e de divulgao das publicaes institucionais e no-convencionais, geradas pelo MS e vinculadas;
7. promover e colaborar na coleta, intercmbio e acesso literatura em sade pblica e cincias da sade;
definir normas, instrumentos, diretrizes e procedimentos em consonncia com a legislao vigente;
promover cooperao tcnica junto s Bibliotecas das Secretarias Estaduais e Municipais especializadas em sade; e
coordenar as atividades da Biblioteca Virtual em Sade do Ministrio.
8. COMPETNCIAS DO SERVIO DE REFERNCIA atender e orientar a comunidade usuria da Biblioteca do MS;
atender s solicitaes de pesquisas;
planejar e executar servios de emprstimo e consulta;
operacionalizar emprstimo entre bibliotecas;
realizar pesquisas de avaliao de atendimento ao usurio;
participar de sistemas de comutao bibliogrfica e de outras redes congneres; e
definir normas, instrumentos, diretrizes e procedimentos em consonncia com a legislao vigente.
9. O SISTEMA NICO DE SADE BRASILEIRO
11. O SISTEMA NICO DE SADE BRASILEIRO A Constituio Federal de 1988 deu um importante passo na garantia do direito sade com a criao do Sistema nico de Sade (SUS). Seus princpios apontam para a democratizao nas aes e nos servios de sade que deixam de ser restritos e passam a ser universais, da mesma forma, deixam de ser centralizados e passam a nortearem-se pela descentralizao.
12. O processo de descentralizao da gesto do sistema de Sade, em curso no Brasil, coloca-nos possibilidades e desafios que devem ser assumidos de forma solidria pelos trs entes federados. A pluralidade de contextos vivenciados por nossos municpios e regies exige que desenhemos polticas pblicas capazes de responder adequadamente s diferentes necessidades advindas dessa diversidade. Nessa perspectiva, o papel de cada gestor municipal determinante na superao dos desafios e na consolidao de um sistema de sade comprometido com as necessidades especficas de cada localidade brasileira.
Gerir a sade, em qualquer esfera institucional, coloca vrios desafios que precisam ser enfrentados. E o primeiro deles , justamente, conseguir dominar toda a complexidade de informaes, conceitos, nomenclaturas, aes e servios abrangidos pelo Sistema nico de Sade (SUS).
13.
Informar reduzir as incertezas e oferecer ferramentas que auxiliem na identificao e superao dos problemas
(MINISTRIO DA SADE, 2005)
14. O PORQUʔ DO MANUAL DE ACESSO S FONTES DE INFORMAO EM SADE PBLICA
Esta descentralizao da gesto do SUS requer instrumentos que possibilitem o acesso informao, dessa forma, o manual tem como principal objetivo levar ao Ministrio da Sade, aos conselheiros, aos pesquisadores, aos profissionais da sade, aos gestores e usurios do SUS, em todas as esferas do Governo, o caminho para as fontes de informao em sade pblica - FISP.
15. Portanto, busca-se com este trabalho a democratizao da informao, princpio este norteador do fazer bibliotecrio. Assim, a Referncia, unidade que mantm contato direto, tanto com o usurio presencial quanto com o virtual, e suas necessidades informacionais, com a parceria das vrias reas, principalmente aquelas voltadas para os programas e projetos do MS, prope a elaborao do manual de acesso s fontes de informao em sade pblica, ferramenta dinmica e de atualizao contnua, assim como a informao nos dias atuais.
16. OBJETIVO GERAL
Capacitar e propiciar autonomia aos trabalhadores do Ministrio da Sade, aos conselheiros, aos pesquisadores, aos profissionais da sade, aos gestores e usurios do SUS, com a elaborao do manual.
17. OBJETIVOS ESPECFICOS 1. Reunir as fontes de informao que encontram-se dispersas nos diversos sites que trazem informaes pertinentes e relevantes rea de sade pblica;
2. Elaborar o Manual de acesso s fontes de informao em sade pblica;
3. Capacitar todo o pblico-alvo do manual por meio de treinamento, incluindo-se os Ncleos do PSF, os Ncleos Estaduais e Municipais de Sade, inserindo-se no projeto Sala de Informao nos Ncleos Estaduais;
4. Elaborar a metodologia de treinamento, que poder ser realizado na Biblioteca do MS ou nos Estados;
5. Manter atualizado o Manual.
18. METODOLOGIA
Visitar 27 reas tcnicas do MS, utilizando um questionrio para mapeamento das informaes geridas e suas respectivas fontes de informao.
O questionrio para coleta dos dados foi elaborado a
partir das demandas diagnosticadas no balco de
atendimento da biblioteca, onde verificou-se quais
informaes, relativas as reas tcnicas, seriam
importantes para otimizar o atendimento.
19. QUESTIONRIO PARA COLETA DE DADOS REA:
COMPETNCIAS: (conforme Dec. 4.726 de, 9/06/2003 e
Portaria GM n 2.123, de 7/10/2004)
ESTRUTURA DA REA: (tendo em vista que o modelo de
estrutura hierrquica regimental do MS varivel;
dependendo da secretaria, as subreas sero
departamentos, servios, coordenaes, divises e
diretorias).
SUBREA:
20.
COMPETNCIAS: (conforme Dec. 4.726 de, 9/06/2003 e
Portaria GM n 2.123, de 7/10/2004)
QUAIS PROGRAMAS, PROJETOS E CAMPANHAS
ESTO ALOCADOS NA REA?
QUAIS AS PRINCIPAIS DEMANDAS ATENDIDAS PELA
REA?
QUAIS FONTES DE INFORMAO SO UTILIZADAS
PELA REA PARA ATENDER AS DEMANDAS A ELA
DIRECIONADAS?
21. PGINA INSTITUCIONAL:
QUAIS AS PRINCIPAIS INFORMAES QUE ESTO
DISPONIBILIZADAS NA PGINA?
ENDEREO ELETRNICO:
ENDEREO:
TELEFONES/FAX:
22. METODOLOGIA ( CONT.) 2. Mapear e identificar as fontes de informao em
sade pblica, disponveis na Intranet do Ministrio da
Sade - MS;
3. Mapear e identificar as fontes de informao
nacionais em sade pblica nas seguintes pginas da
Internet:
23. Portal Sade;
BVS-MS
BVS-SP
Anvisa
Funasa
ANS
FNS
SVS-MS
DST-AIDS
INCA
DENASUS
CONASEMS
CONASS
ABRASCO
CNS
DATASUS
FIOCRUZ
REBEDIA
REFORSUS
SE
SAS
SCTIE
SGP
SGTES
Comisso Intergestores Tripartite
Secretarias Estaduais de Sade
24. METODOLOGIA ( CONT.) 4. Identificar e detalhar o contedo e a metodologia de pesquisa das seguintes bases de dados cientficas, nacionais e estrangeiras, para recuperao de referncias e textos completos:
Free Medical Journals
Scielo
Lis - Brasil
Medline
Lilacs
25. Biblioteca Cochrane
Centers for Disease Control and Prevention
Popline : Planejamento familiar
Pediatria Baseada em Evidncias
Healthfinder
26. O MANUAL
27. ESTRUTURA DO MANUAL DE ACESSO S FONTES DE INFORMAO EM SADE PBLICA O manual ser estruturado em duas partes:
A primeira ser dedicada ao MS, mapeando suas
unidades e respectivas reas de atuao, sua misso,
estrutura, contatos e quais informaes os gestores e
usurios do SUS podero encontrar nos setores que
compem cada unidade.
28.
A segunda parte trar os links para s fontes de informao em sade pblica - FISP sistematizados por assunto, em ordem alfabtica. Abaixo de cada link, o resumo do contedo da pgina. Os assuntos aos quais as FISP esto agrupados foram selecionados a partir das reas temticas da BVS-SP, sendo que, alguns assuntos subordinados s grandes reas temticas foram destacados em funo da demanda da Biblioteca do MS. Ainda em funo da demanda, a partir da organizao das FISP, foi identificada a necessidade de incluirmos assuntos para encaixarmos algumas fontes especficas, por exemplo: legislao em sade.
Complementarmente, inclumos algumas reas temticas no contempladas pela BVS-SP, retiradas do Vocabulrio Controlado do Ministrio da Sade VCMS.
29. ASSUNTOS SELECIONADOS PARA A SISTEMATIZAO DAS FISP
Alimentao e nutrio
Ambiente e sade
Ateno sade
Cincia e tecnologia em sade
Comunicao em sade
Doenas no transmissveis
Doenas transmissveis
DST/AIDS
Epidemiologia
30.
Indicadores e dados epidemiolgicos em sade
Indicadores e dados financeiros e administrativos em sade
Legislao em sade
Medicamentos, vacinas e insumos
Polticas, planejamento e administrao em sade
Programas, projetos e campanhas
Sade bucal
Sade da criana
Sade da famlia
Sade da mulher
31. Sade do adolescente
Sade do idoso
Sade do trabalhador
Sade indgena
Sade mental
Sade Suplementar
Vigilncia em sade
Vigilncia sanitria
32. EXEMPLOS DA PARTE II DO MANUAL EM CONSTRUO.
33. MANUAL DE ACESSO S FONTES DE INFORMAO EM SADE PBLICA
PARTE II
FONTES DE INFORMAO ORGANIZADAS POR ASSUNTO
34. A
ATENO SADE
http://www.saude.gov.br/sas/
Pgina da Secretaria de Ateno Sade cuja misso participar
da formulao e implementao das polticas de ateno bsica e
especializada, observando os princpios dos SUS.
http://www.saude.gov.br/samu/
No endereo possvel localizar informaes sobre o que o
Servio de Atendimento Mvel de urgncia- SAMU, cidades
tendidas, informaes para os gestores, padres visuais, a
legislao referente ao programa e etc.
35. D
DOENAS NO TRANSMISSVEIS
http://www.saude.gov.br/dengue/
No endereo possvel encontrar informaes sobre
o Programa Nacional de Controle da Dengue/
PNCD, tais como: o que a dengue; preveno;
campanhas; breve histrico do programa e perguntas
mais freqentes.
http://www.inca.gov.br/
Pgina do Instituto Nacional de Cncer (INCA), rgo
do Ministrio da Sade, vinculado Secretaria de
Ateno Sade, responsvel por desenvolver e
coordenar aes integradas para a preveno e
controle do cncer no Brasil.
36. I
INDICADORES E DADOS FINANCEIROS E
ADMINISTRATIVOS EM SADE
http://www.fns.saude.gov.br/
Pgina do Fundo Nacional de Sade (FNS), gestor financeiro, na
esfera federal, dos recursos do Sistema nico de Sade (SUS).
Tem como misso "contribuir para o fortalecimento da cidadania,
mediante a melhoria contnua do financiamento das aes de
sade".
http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/cadernos/cadernosmap.htm
Esto disponveis, no endereo, os Cadernos de Informaes de
Sade para cada Unidade da Federao e para cada municpio.
O Caderno consiste de uma planilha (em formato Excel), contendo
indicadores obtidos das diversas bases de dados do Ministrio da
Sade. Estas planilhas podem ser exibidas diretamente pelo
navegador (browser) ou copiadas para o seu equipamento.
37. L LEGISLAO EM SADE
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=169
No endereo possvel localizar leis, decretos, medidas
provisrias, portarias e outros atos normativos relacionados
s atividades da sadeno pas, e acessar diretamente os
principais normas do Ministrio da Sade, tais como: NOAS
01/02; NOB/96; Lei 8080/90; Lei 8142/90 e IN 01/98.
http://dtr2001.saude.gov.br/portarias/
No endereo possvel localizar por ano (1998 a 2005) as
portarias tcnicas do Ministrio da Sade.
38.
P
POLTICAS, PLANEJAMENTO E ADMINISTRAO
EM SADE
http://conselho.saude.gov.br/
Pgina do Conselho Nacional de Sade - CNS, rgo de instncia
colegiada, deliberativa e de natureza permanente, criado pela Lei
n 378 de 13 de janeiro de 1937. Tem por finalidade atuar na
formulao e controle da execuo da Poltica Nacional de Sade,
inclusive nos aspectos econmicos e financeiros, nas estratgias e
na promoo do processo de controle social em toda a sua
amplitude, no mbito dos setores pblico e privado. No endereo
pode-se localizar as deliberaes do CNS; legislao federal sobre
o Conselho; tudo sobre as comisses do CNS; link para Biblioteca
do CNS; atas; pareceres e link para o SISNEP- Sistema Nacional
de Informao sobre tica em Pesquisa envolvendo seres
humanos.
39. CONCLUSO O Manual de acesso s fontes de informao em sade pblica, fruto do esforo de reunio e sistematizao das FISP. Tem a pretenso de ser um facilitador para os gestores e usurios do SUS, uma vez que a informao sobre sade um direito da populao e uma ferramenta decisiva para a democratizao da gesto da sade, e principalmente para a tomada de deciso.
Assim sendo, os profissionais da Biblioteca do MS, enquanto agentes da informao, cumprem com o seu papel social, disseminando informao e conhecimento organizado, favorecendo desta forma incluso social, aspecto fundamental para a promoo da cidadania.
40. Coordenao-Geral de Documentao e Informao-CGDICoordenao de BibliotecaSetor de RefernciaServio de Ateno ao Usurio(61 ) 3315-2410 / 3200
biblioteca@saude.gov.br
A coleo institucional do Ministrio da Sade pode ser acessada gratuitamente na pgina
da Biblioteca Virtual em Sade:
www.saude.gov.br/bvs
Braslia-DF, 21 de setembro de 2005