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PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO – 2012 – 2030 GOVERNO OMAR AZIZ

PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO – 2012 – 2030 GOVERNO OMAR AZIZ. APRESENTAÇÃO.

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PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO – 2012 – 2030 GOVERNO OMAR AZIZ

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Presentation Transcript


  1. PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO – 2012 – 2030 GOVERNO OMAR AZIZ

  2. APRESENTAÇÃO O PRESENTE PLANO ANALISA, COM BASE EM UM DIAGNÓSTICO, AS EXPERIÊNCIAS DE DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTADAS ATÉ ENTÃO E VOLTA-SE PARA O FUTURO, CAPTANDO AS TRANSFORMAÇÕES QUE SÃO MANIFESTADAS NA REGIÃO, NO PAÍS E NO MUNDO, BEM COMO AS TENDÊNCIAS PROVÁVEIS, AJUSTANDO AS TRAJETÓRIAS , COMPATIBILIZANDO-AS COM A EVOLUÇÃO DO PROCESSO ECONÔMICO E AS EXIGÊNCIAS DA SOCIEDADE E, NESSA PERSPECTIVA, CRIAR UM INSTRUMENTO QUE CHAMAREMOS DE PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO AMAZONAS 2030.

  3. MARCOS DIFERENCIAIS PREVISTOS AMAZONAS 2030 Capital: Manaus População: 5.980.576 * PIB per capita: 57.168,00 * Desenvolvimento diversificado, com base na estrutura de um novo perfil econômico para o Estado, com agregação e adensamento do processo produtivo, alimentado pela sua biodiversidade. Dados 2030 (Previsto *) Fonte: DEPI - SEPLAN AMAZONAS 2010 Capital: Manaus População: 3.393.369 PIB: 49.614.251 PIB per capita: 14.621,00 Desenvolvimento Econômico sustentado pelo Polo Industrial de Manaus . Dados 2010 Fonte: DEPI - SEPLAN

  4. PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO AMAZONAS 2030 PROPOSIÇÕES: • O Planejamento estratégico proposto está relacionado com a adaptação da organização a cenários mutáveis, sujeito às incertezas a respeito dos eventos ambientais, ajustando-se à complexidade de um mundo competitivo e suscetível a mudanças; • O Planejamento será orientado para o futuro e seu horizonte de tempo é de 20 anos; • O Planejamento Estratégico é compreensivo, envolvendo o Estado como uma totalidade, abarcando todos os seus recursos, no sentido de obter efeitos sinérgicos de todas as capacidades e potencialidades existentes; • O Planejamento Estratégico irá construir uma Visão de Futuroem bases sólidas, articulando investimentos públicos e privados; • O Planejamento Estratégico deverá promover o Desenvolvimento harmônico e equilibrado, tendo o homem como ator e protagonista deste projeto; • O Planejamento Estratégico pretende mitigar as descontinuidades.

  5. GESTÃO ESTRATÉGICA 2012-2030 MACROAMBIENTE DO ESTADO DO AMAZONAS NO PERÍODO 2012 - 2030 Variáveis ecológicas Variáveis tecnológicas Variáveis sociais Variáveis rupturas e descontinuidade AMBIENTES DE TURBULÊNCIAS MICROAMBIENTE Variáveis econômicas Diagnóstico Governo Variável administrativa Políticas Variáveis legais Variáveis culturais Ferramenta de Superação: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

  6. MARCO PREVISTO NO PERÍODO 2012-2030 Equilíbrio fiscal/administrativo e qualidade na gestão Plano de Desenvolvimento com visão de futuro Gerenciamento Intensivo de Programas e ações Resultados e indicadores para o monitoramento

  7. EVOLUÇÃO DO FATURAMENTO DO PIM 2003-2011

  8. QUADRO DE EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO

  9. A ERA DA NOVA GESTÃO PÚBLICA NO ESTADO DO AMAZONAS PARA O PERÍODO 2012 - 2030 Pressão social por resultados e melhoria da aplicação dos recursos Novos modelos e princípios de gestão PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS • Orientação para resultados e indicadores; • Transparência, participação e controle social; • Atitude e ambiente empreendedores; • Profissionalização da Gestão Pública; • Articulação de recursos públicos e privados; • Ênfase na regulação, na promoção e na parceria com a sociedade; • Planejamento como ferramenta indispensável.

  10. MODELO ADOTADO PARA A CONSTRUÇÃO DO FUTURO HORIZONTE TEMPORAL DE LONGO PRAZO Realização de um diagnóstico qualitativo e quantitativo, estudos de benchmarking e o levantamento dos condicionantes de futuras pesquisas Onde estamos? Mapeamento dos cenários mais prováveis do futuro do Estado Onde poderemos chegar? Construção de uma Visão Estratégica sustentável no horizonte 2030 Onde queremos chegar? Desdobramento da Visão em Estratégias, Projetos Estruturantes e Plano de Metas e de Comunicação Como vamos chegar lá ?

  11. A VISÃO DE FUTURO EM NÚMEROS Demografia Situação em 2010 Visão de Futuro AM 2030 População (em milhões de habitantes) 3.393.369 5.980.576 Para a estimativa da população, utilizou-se a taxa média de crescimento entre 2000 e 2010

  12. A VISÃO DE FUTURO EM NÚMEROS Economia Situação em 2010 Visão de Futuro AM 2030 • Premissas: Considerou-se que a taxa média histórica de crescimento do PIB do Brasil situa-se na faixa de 4.5%. Registra-se que a taxa de inflação nos próximos anos fique na faixa de 4.5%, que é a meta do governo para a inflação. O fator de correção será de 1,092025.

  13. INDICADORESDE TENDÊNCIA E/OU RESULTADO O Estado necessita de indicadores para estabelecer parâmetros de crescimento e/ou Desenvolvimento dos seus produtos e serviços. INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES PRODUTIVIDADE INDICADORES QUALIDADE INDICADORES (TENDÊNCIAS / RESULTADOS) INDICADORES DE EFETIVIDADE INDICADORES DE CAPACIDADE

  14. INVESTIMENTOS PREVISTOS ATÉ 2030 Municipais Federais Recursos Privados MODELO EM CONSTRUÇÃO Estaduais Doações internacionais 0,2% Valor total de recursos previstos: R$ bilhões(preços de 2010)

  15. PROGRAMA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Portal da transparência Departamento de Projetos 2012 - 2030 Projetos Estruturados para resultados Rede Digital Gerenciamento de projetos com acompanhamento Fluxo diferenciado de Programas e Ações Fluxo Decisório no Gerenciamento dos Programas Monitoramento Intensivo com base em Indicadores Intensa capacitação e motivação das equipes T I atualizados Hardware

  16. PROJEÇÃO DOS CENÁRIOS A CURTO E LONGO PRAZO Cenários: Atual e Futuro Posição Desejável 2030 Desenvolvimento do Estado PPA 2012 - 2015 POSIÇÃO 2014 COPA DO MUNDO Posição Atual 2012

  17. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012 - 2030 ESTADO DO AMAZONAS Visão Estratégica Análise Ambiental MODELO METODOLÓGICO Grandes Escolhas Desdobramento das Estratégias Implantação

  18. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012 - 2030 VOLTADO PARA O MEIO AMBIENTE E A REGIONALIZAÇÃO VOLTADO PARA A INFRAESTRUTURA BÁSICA MACRO-CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO 2012-2030 VOLTADA PARA A CIÊNCIA E TECNOLOGIA VOLTADA PARA A TRANSFORMAÇÃO PRODUTIVA VOLTADA PARA A FORMAÇÃO DE RERCURSOS HUMANOS

  19. FLUXO DECISÓRIO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO Governador Nível Estratégico SEPLAN GT - Coordenação AMAZONAS 2030 Gerente .. Nível Tático Coordenadores De Projetos Gerente de Projeto Nível Operacional

  20. INTENSA CAPACITAÇÃO DA EQUIPE PRINCIPAIS CURSOS • MBA em Gerenciamento de Projetos (FGV) • UEA/FGV - Licitação e Contratos Administrativos • UEA/FGV – Gestão e Análise de Projetos de Obras Públicas • UEA/FGV – Gerenciamento de Contratos na Administração Pública • UEA/FGV – Planejamento e Orçamento Público • UEA/FGV – Gestão Administrativa do Setor Público (Gestores Municipais) • UEA/FGV – Análise de Indicadores

  21. PIB PER CAPITA valores correntes (R$) atual e previsão 89.315* 57.168* 19.265 16.746 2010 2030 Amazonas Brasil Fonte: SEPLAN. (* Estimativa)

  22. Amazonas Brasil ESCOLARIDADE MÉDIA 8,6 8,5 7,7 7,5 2010 2030 Anos de estudoda população com idade entre 25 e 34 anos Fonte: IJSN.

  23. IDH Longevidade IDH Educação IDH Educação e Longevidade 0,887* 0,876 0,802* 0,792 2010 2030 Fonte: Seplan. (* estimativa)

  24. VISÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROPOSTO 1ª Situação: Oplanejamento estratégico é um processo muito mais de natureza política do que técnica, necessitando articular uma visão de longo prazo e a seleção de atores locais para a orientação e a discussão das alternativas consideradas válidas para a sua aplicação em nível local. 2ª Situação: É registrado o importante papel das lideranças, sinalizando a manutenção do rumo definido pelas políticas públicas arregimentadas no conjunto dos atores sociais e econômicos locais. 3ª Situação: A elaboração de um plano de longo prazo deve reconhecer a realidade local, seus recursos e competências, aqui entendidos, como as vocações locais. 4ª Situação: OPlano de Desenvolvimento deve priorizar a melhoria de um conjunto de aspectos como a educação (básico), saúde, emprego e renda, saneamento, crédito, meio ambiente, de forma a viabilizar a articulação política ao longo do tempo. 5ª Situação: Registra a necessidade dos municípios terem um operador dos planos que articule os ajustes necessários. Esse operador, além de ter o suporte do Conselho da Cidade, que é um dos mecanismos do Plano Diretor, deverá ter o apoio técnico da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico. 6ª Situação: Refere-se à necessidade urgente de uma reforma administrativa que racionalize a máquina operacional do Poder Executivo, modernizando a gestão das políticas públicas.

  25. DEPI DEPLAN DDR DDO DEPIC TI PNAGE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – PARCERIAS INPA MF/DRF CPRM PGU UEA SIPAM GAGOV UFAM MPF UES MJ/DPF SEPLAN *GT-PE AMA CIAMA IBAMA JUCEA AADES PRODAM UGP-COPA ACA/FIAM AERONAUTICA CMA MPE SECRETARIAS SUFRAMA ALE PETROBRAS TJA MARINHA ELETROBRAS *GT/PE – Grupo Tarefa do Planejamento Estratégico

  26. ESTRUTURA BÁSICA DO GRUPO TAREFA PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO SEPLAN COORDENADOR (1) COORDENAÇÃO GT/PE GERÊNCIAS (3) APOIO ADMINISTRATIVO (1) MEIO AMBIENTE E REGIONALIZAÇÃO TRANSFORMAÇÃO PRODUTIVA CÂMARAS TEMÁTICAS CIÊNCIA E TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA BÁSICA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS LOCALIZAÇÃO FÍSICA: AADES

  27. O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AMAZONAS 2030 É UMA OBRIGAÇÃO ÉTICA E FUNCIONAL DE TODOS Apoio ASSTI – Assessoria de Tecnologia da Informação Obrigado !

  28. SLIDES PARA EFEITO

  29. ESTRATÉGIA 01 – MEIO AMBIENTE E REGIONALIZAÇÃO Estímulo ao Extrativismo Racional Zoneamento econômico-ecológico CENÁRIOS VOLTADOS PARA O MEIO AMBIENTE E REGIONALIZAÇÃO Estímulo ao ecoturismo Estímulo ao fármaco/cosmético Exploração Racional da biodiversidade

  30. ESTRATÉGIA 02 - INFRAESTRUTURA BÁSICA Reestruturação da Matriz Energética/uso do gás e hídrico Reengenharia da logística integrada de transporte regional, nacional e internacional Implementação da Região Metropolitana de Manaus CENÁRIOS VOLTADOS PARA A INFRAESTRUTURA BÁSICA Tratamento do lixo e destinação Captação, tratamento e distribuição de água potável no interior Expansão do programa PROSAMI, e Habitação no Interior Expansão da infraestrutura interregional/regional e internacional Construção e ou Revitalização das vicinais produtivas

  31. ESTRTATÉGIA 03 – TRANSFORMAÇÃO PRODUTIVA Implantação do polos minerais diversificados Reestruturação e reconversão do PIM Facilitação do crédito agrícola CENÁRIOS VOLTADOS PARA TRANSFORMAÇÃO PRODUTIVA Reconversão e expansão da atividade produtiva da agroindústria Exploração racional da agroindústria e da pesca Políticas tributárias Inclusão da economia informal para a formal

  32. ESTRATÉGIA 04 – FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Qualificação dos Recursos Humanos considerando as vocações produtivas Treinamento dos servidores do Estado, para atendimento das demandas Desenvolvimento de programas de educação/treinamento continuado CENÁRIOS VOLTADOS PARA FORMAÇÃO DE RH Inclusão na Grade Escolar da disciplina de meio ambiente e cidadania Expansão das unidades de ensino superior da UEA, com cursos voltados as vocações locais. Implantação do processo de avaliação e desempenho

  33. Consolidação da base Cientifica-tecnológica ESTRATÉGIA 05 – VOLTADA PARA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Aprimoramento da Gestão Privada Geração de novas tecnologias a partir das experiências locais CENÁRIOS VOLTADOS PARA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Articulação cientifica -tecnológica com instituições nacionais e internacionais Ênfase da base cientifica-tecnológica na biotecnologia Aprimoramento da Gestão Pública

  34. VISÃO ESTRATÉGICA É um plano político, para construir o futuro do Estado, captando as transformações que são manifestadas no Brasil e no mundo, bem como as tendências prováveis, ajustando as trajetórias, compatibilizando-as com a evolução do processo econômico e as exigências da sociedade e, nessa perspectiva, criar um instrumento capaz de recompor e reorientar uma nova dinâmica de Desenvolvimento no Estado, a qual chamaremos de plano estratégico de desenvolvimento a partir de uma visão compartilhada do seu futuro.

  35. ANÁLISE AMBIENTAL Consiste em um processo de monitoração do ambiente organizacional do Estado, para identificar riscos e oportunidades presentes e futuras que possam influenciar o Plano no atingimento de seus objetivos e metas. O propósito principal da análise do ambiente é reagir e aumentar os fatores de sucesso no planejamento proposto.

  36. GRANDES ESCOLHAS Conceder e escolher as ações que serão empreendidas no horizonte de tempo a que se refere o Plano Estratégico e, com isso, estabelecer a Marca do Governo.

  37. DESDOBRAMENTO DAS ESTRATÉGIAS A organização inicial do Plano é essencial para que todos os envolvidos adotem a ideia e a aprovem, fazendo com que a participação de todos receba contribuições e possa evoluir. O processo de implantação das ações estratégicas pode ser iniciado por meio das definições de metas, prazos e responsabilidades.

  38. IMPLANTAÇÃO A implantação do plano será feita por meio de um pacto de consenso entre agentes públicos, privados e sociedade organizada, em prol de transformações que permitam superar os óbices e propor novas formas de antecipação do futuro desejado.

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