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O processo obsessivo

Gradação das obsessões As conseqüências da obsessão Modo de ação do obsessor Obsessão: problema de emergência. O processo obsessivo. Dora Rodrigues. O processo obsessivo. “Justapondo-se sutilmente cérebro a cérebro, mente a mente, vontade dominante sobre vontade

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O processo obsessivo

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Presentation Transcript


  1. Gradação das obsessões As conseqüências da obsessão Modo de ação do obsessor Obsessão: problema de emergência O processo obsessivo Dora Rodrigues

  2. O processo obsessivo “Justapondo-se sutilmente cérebro a cérebro, mente a mente, vontade dominante sobre vontade que se deixa dominar, órgão a órgão, através do perispírito pelo qual se identifica com o encarnado, a cada cessão feita pelo hospedeiro, mais coercitiva se faz a presença do hóspede, que se transforma em parasita insidioso...” (Nos Bastidores da obsessão, Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco, “Examinando a obsessão”.)

  3. O processo obsessivo É uma guerra sem quartel, que não tem hora e nem local, que se processa de modo silencioso e às ocultas, tendo por campo de batalha as consciências endividadas e como arma o pensamento dos contendores. O obsessor usará de variados estratagemas, de táticas diferentes, dependendo do seu grau de inteligência.

  4. “É assim que somos, por vezes, loucos temporários, grandes obsidiados de alguns minutos, alienados mentais em marcadas circunstâncias de lugar ou de tempo, ou, ainda, doentes do raciocínio em crises periódicas, médiuns lastimáveis da desarmonia, pela nossa permanência longa em reflexos condicionados viciosos, adquirindo compromissos de grave teor nos atos menos felizes que praticamos, semi-inconscientemente, sugestionados uns pelos outros, porquanto, perante a Lei, a nossa vontade é responsável em todos os nossos problemas de sintonia.”André Luiz – Mecanismos da Mediunidade Gradação das obsessões

  5. Quando ultrapassam o limite de simples influenciações, enraizando-se na mente da vítima que passa a viver sob o domínio quase total do obsessor, as obsessões assumem caráter de subjugação ou possessão e ocasionam sérios danos ao organismo do obsidiado. Surgem, assim, distúrbios variados, difíceis de serem diagnosticados com precisão e difíceis até de serem constatados. As conseqüências da obsessão

  6. “A subjugação corporal, levada a certo grau, poderá ter como conseqüência a loucura? Pode, a uma espécie de loucura cuja causa o mundo desconhece, mas que não tem relação alguma com a loucura ordinária. Entre os que são tidos por loucos, muitos há que apenas são subjugados; precisariam de um tratamento moral, enquanto que com os tratamentos corporais os tornam verdadeiros loucos. Quando os médicos conhecerem bem o Espiritismo, saberão fazer essa distinção e curarão mais doentes do que com as duchas.” O Livro dos Médiuns – item 254 As conseqüências da obsessão

  7. Modo de ação do obsessor “Sutilmente, a principio, em delicado processo de hipnose, a idéia obsidente penetra a mente do futuro hóspede que, desguardado das reservas morais necessárias (...) começa a dar guarida ao pensamento infeliz, incorporando-o às próprias concepções e traumas que vêm do passado, através de cujo comportamento cede lugar à manifestação ingrata e dominadora da alienação obsessiva.” Sementes de Vida Eterna - Manoel Philomeno de Miranda

  8. Modo de ação do obsessor Os obsessores valem-se dos instantes do sono físico de suas vítimas para intensificarem a perseguição. Nestas ocasiões, mostram-se como realmente são, no intuito de apavorar e exercer com isso maior domínio. Via de regra, os obsessores chefiam outros obsessores, que tanto podem ser seus cúmplices por vontade própria ou uma espécie de escravos, dominados por processos análogos aos usados com os obsidiados encarnados.

  9. Obsessão: problema de emergência Mecanismos obsessivos há que se transferem de uma para outra existência – prosseguindo, no interregno da desencarnação-reencarnação – em que os litigantes mudam somente de posição – vítima-algoz, atormentado-atormentador -, sem que se desvinculem da urdidura do mal em que se enredam, até que as Soberanas Leis interfiram através da compulsória da expiação libertadora para ambos.

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