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Língua Não Materna

Língua Não Materna. Estudo comparativo: Espanha, França, Luxemburgo, EUA, Canadá. Propósito do estudo.

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Língua Não Materna

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Presentation Transcript


  1. Língua Não Materna Estudo comparativo: Espanha, França, Luxemburgo, EUA, Canadá

  2. Propósito do estudo • Munir os intervenientes no processo de ensino de PLNM de informação representativa relativa às práticas desenvolvidas em países com tradição no acolhimento de alunos imigrantes que não têm a língua oficial do país como LM. • As presentes caracterizações tiveram por base dados parciais e não parametrizados, mas passíveis de serem tomados como representativos e capazes de contribuir para a prefiguração de um cenário geral das situações escolares vividas nos diferentes países.

  3. Selecção dos paísesPopulação estudantil

  4. Medidas de integração escolar • Espanha • Catalunha • Nomeação de um tutor de acolhimento. • Gestão curricular específica:12 horas de aprendizagem intensiva da língua. • Sistema de coordenação das equipas docentes.

  5. Medidas de integração escolar • Espanha • Comunidade de Madrid • Plano formativo e instrutivo específico: adaptação do currículo normal através de: • utilização de materiais didácticos diferenciados; • realização de actividades diversificadas; • organização de grupos flexíveis para algumas actividades; • aplicação de metodologias diferenciadas.

  6. Medidas de integração escolar • Espanha • Comunidade de Navarra • Programa específico de aprendizagem intensiva da língua e cultura • Duração: 4 a 8 meses (até atingir o nível A2, após o qual se dá a integração no currículo regular). • Incidência nas componentes linguística e científico-matemática.

  7. Medidas de integração escolar • França • Ensino obrigatório • Ensino reforçado e quotidiano do francês, a título transitório. • Disponibilização de aulas de acolhimento para alunos escolarizados ou de aulas de acolhimento específicas para alunos não escolarizados. • Ensino não obrigatório • Acolhimento em programas específicos no quadro da MGIEN (Missão Geral de Inserção na Educação Nacional) que elabora um projecto profissional individualizado com vista ao acesso a uma formação que responda às expectativas e às capacidades pessoais dos alunos.

  8. Medidas de integração escolar • França • CASNAV: Estruturas locais do Ministério da Educação que garantem o acolhimento e o apoio pedagógico a crianças e jovens em idade escolar, não francófonos ou neo-francófonos, recém-chegados a França. • Monitorização do ensino do FLS e apoio aos docentes através da formação e supervisão da criação de materiais didácticos adaptados.

  9. Medidas de integração escolar • Luxemburgo • Programas adaptados individualmente. • Integração parcial do aluno numa turma regular do ciclo correspondente à sua idade, beneficiando de aulas de acolhimento. • Crianças com menos de 10 anos: aulas intensivas de alemão e de francês. • Crianças a partir dos 10 anos: prioridade dada ao francês. • Destaque de um tutor: um aluno de uma turma regular da mesma origem linguística do aluno a integrar. • Alunos de origem portuguesa e italiana: dispõem de aulas integradas em língua materna, nomeadamente de ciências, história ou geografia.

  10. Medidas de integração escolar • EUA • Programa nacional de atribuição de fundos de apoio ao ensino de ILS (Title III). Financia: • Cursos suplementares de ILS integrados na escola. • A frequência de cursos suplementares de ILS fora da escola, durante o ano escolar ou em cursos de verão.

  11. Medidas de integração escolar • Canadá • Ontário • Cursos de Inglês Língua Segunda: destinados a alunos que tiveram oportunidade de desenvolver competências linguísticas e de literacia na sua própria língua materna. • Cursos de Desenvolvimento de Literacia em Inglês: destinados a alunos com escolarização prévia limitada, que não tiveram oportunidade de desenvolver competências em nenhuma língua.

  12. Medidas de integração escolar • Canadá • Colúmbia Britânica • Constituição de turmas de alunos de ILS (a tempo inteiro): turmas constituídas unicamente por alunos de ILS. • Constituição de turmas de alunos de ILS (a meio tempo): metade do dia é passado em turmas de ILS e a outra metade em turmas regulares. • Blocos de aulas de ILS: os alunos ausentam-se temporariamente das suas turmas para receber apoio em ILS. • Apoio na sala de aula: um professor de ILS proporciona apoio na sala de aula, em colaboração com o professor da turma.

  13. Competências

  14. Avaliação

  15. Todos os países criaram condições de ensino específicas da LNM, em diferentes regimes: suplementares e supletivos. Destaques: Canadá e França: diferenciação entre cursos para alunos com/sem escolaridade prévia. França: planos de acção para o regime de ensino não obrigatório. Luxemburgo: disponibilização parcial de aulas e sistema de avaliação na LM do aluno. Conclusão

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