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Periféricos e interfaces

Periféricos e interfaces. Dispositivos de E/S. Diversos dispositivos — comportamento (entrada vs. saída) — parceiro (quem está do outro lado?) — taxa de dados. Um sistema típico de Hardware . CPU chip. register file. ALU. system bus. memory bus. main memory. bus interface. I/O

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Periféricos e interfaces

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Presentation Transcript


  1. Periféricos e interfaces

  2. Dispositivos de E/S • Diversos dispositivos — comportamento (entrada vs. saída) — parceiro (quem está do outro lado?) — taxa de dados

  3. Um sistematípico de Hardware CPU chip register file ALU system bus memory bus main memory bus interface I/O bridge I/O bus Expansion slots for other devices such as network adapters. USB controller graphics adapter disk controller mouse keyboard monitor disk

  4. Barramento (bus) • Contem um conjunto de linhas de controle e um conjunto de linhas de dados, cujo acesso é compartilhado entre os dispositivos que são conectados. • Os dispositivos conectados num barramento, podem ser em geral: processador, memória e dispositivos de E/S. • As linhas de controle são usadas para sinalizar solicitações e confirmações e, também, para indicar que tipo de informação se encontra nas linhas de dados. • As linhas de dados transportam informações entre a origem e o destino. • Essa informação pode consistir de dados, comandos complexos ou endereços.

  5. Barramentos (Bus) • Projeto difícil: — pode ser um gargalo (bottleneck) — comprimento do barramento — numero de dispositivos — compromisso(buffers para bandwidth superior aumenta a latência) — suporte para muitos dispositivos diferentes — custo • Tipos de barramentos: — processador-memória (pequeno, alta velocidade, projeto específico) — backplane (alta velocidade, em geral padronizado, p.ex., PCI) — E/S (dispositivos diferentes, padronizado, p.ex., SCSI) • Síncrono vs. Assíncrono — usa um clock e um protocolo síncrono, rápido e pequeno mas todos os dispositivos devem operar a uma mesma taxa • e a distorção (skew) do clock requer barramento curto — não usar um clock e ao invés usar handshaking

  6. Tipos de dispostivos conectados num barramento • Num barramento são realizadas transações de transmissão de dados dos dispositivos origem para os dispositivos destino e para essas transações deve ter um controle. • Mestre – é quem controla o barramento • Normalmente é o processador. • Escravo – é quem é controlado • Normalmente são memórias e E/S • Mestre temporário – é quem assume o controle temporariamente.

  7. Tipos de transações do processador 8088 8088

  8. Tipos de ciclos de barramento

  9. Um exemplo de transação assíncrona

  10. Exemplo de transação síncrona

  11. Arbitração do Barramento • Quando num barramento existem vários dispositivos considerados mestres, deve existir um esquema de arbitração para determinar quem deve exercer a função de mestre num determinado instante. • Arbitração de barramento: — arbitração daisy chain (não muito justo) — arbitração centralizada (requer um árbitro), p.ex., PCI — auto seleção, p.ex., NuBus usado no Macintosh — detecção de colisão, p.ex., Ethernet

  12. Comunicação com o Processador - Polling • Polling – é a forma mais simples para um dispositivo de E/S se comunicar com o processador. • O dispositivo de E/S coloca a informação no registrador de status, e o processador deve ler essa informação. • A desvantagem do polling é que ele desperdiça tempo de processador, pois os processadores são muito mais rápidos que os dispositivos de E/S; e o processador lê o registrador de status muitas vezes enquanto o dispositivo não completa uma operação de E/S.

  13. Comunicação com o processador - Interrupção • Interrupçao – é um artifício usado para notificar o processador quando um dispositivo de E/S exige atenção do processador, interrompendo o processador. • Uma interrupção de E/S é assíncrona com relação à execução da instrução. • A unidade de controle do processador só verifica uma interrupção de E/S no momento em que começa uma nova instrução. • Quando uma interrupção de E/S ocorre, são transmitidas informações adicionais, como a identidade do dispositivo que está gerando a interrupção. • As interrupções representam dispositivos que podem ter diferentes prioridades em relação ao seu atendimento.

  14. DMA – Direct Memory Access • Nos casos de polling e interrupção, o trabalho de mover dados fica a cargo do processador. • Para dispositivos de largura de banda (bandwidth) alta, como discos rígidos, as transferências consistem de blocos de dados relativamente grandes (centenas a milhares de bytes). • Para esses casos, foi inventado o mecanismo chamado acesso direto à memória (DMA – Direct Memory Access). • No DMA a interrupção é também usada, mas somente no término da transferência de dados, ou quando ocorre um erro. • O DMA usa um controlador especializado, que transfere dados entre um dispositivo de E/S e a memória independente do processador. • O controlador de DMA passa a ser o mestre do barramento e direciona as leituras e escritas entre si mesmo e a memória.

  15. Barramentos do Pentium 4 • No Pentium 4, o processador se conecta aos periféricos por meio de dois chips principais. • O chip próximo à CPU é o hub controlador da memória, normalmente chamado de bridge norte. • O chip conectado a ele é o hub controlador de E/S, chamado de bridge sul. • O Bridge norte basicamente é um controlador de DMA, conectando o processador à memória, ao barramento gráfico AGP e ao chip da bridge sul. • O Bridge sul conecta a uma série de barramentos de E/S. • A Intel e outros fabricantes oferecem uma grande variedade de conjunto de chips para conectar o Pentium 4 ao mundo exterior.

  16. Barramentos do PENTIUM 4

  17. Exemplos de conjunto de chips (bridge norte)

  18. Exemplos de conjunto de chips (bridge sul)

  19. Exemplo de uso de um barramento • ACESSO A DISCO RÍGIDO Leitura de setor

  20. Leitura de um setor de disco: passo 1 CPU chip O CPU inicia uma leitura de disco escrevendo um comando, número de bloco lógico e endereço de memória num porto associado a um controlador de disco. register file ALU main memory bus interface I/O bus USB controller graphics adapter disk controller mouse keyboard monitor disk

  21. Leitura de um setor de disco: passo 2 CPU chip O controlador de disco lê o setor e realiza a transferência usando o acesso direto à memória (DMA- Direct Memory Access). register file ALU main memory bus interface I/O bus USB controller graphics adapter disk controller mouse keyboard monitor disk

  22. Leitura de um setor de disco: passo 3 CPU chip Quando a transferência usando DMA termina, o controlador de disco notifica a CPU usando uma interrupção (usando um pino especial de “interrupt” da CPU) register file ALU main memory bus interface I/O bus USB controller graphics adapter disk controller mouse keyboard monitor disk

  23. drives de Disco • Para fazer acesso a dados: — busca: posicionar a cabeça sobre a trilha ( média 3 a 14 ms) — latência rotacional: espera por um setor desejado (.5 / RPM) — transferência: leitura dos dados (um ou mais setores) 30 a 80 MBits/s

  24. Drives de disco • A latência média para a informação desejada está a meio caminho ao redor do disco. Como os discos giram entre 5.400 rpm a 15.000 rpm, a latência rotacional média está entre: 0.5 / 5.400 rpm = 0.5 /(5.400/60) = 5,6 ms e 0.5 / 15.000 rpm = 0.5/(15.000/60) = 2,0 ms. O tempo de transferência é uma função do tamanho do setor, da velocidade de rotação e da densidade de gravação de uma trilha. Ex. 30 a 80 Mbits/s. A maioria dos controladores tem uma cache interna que armazena setores; as taxas de transferência da cache são da ordem de 320 Mbits/s.

  25. Exemplo: Tempo de leitura do disco • Qual é o tempo médio para ler ou escrever um setor de 512 bytes em um disco rígido girando a 10.000 rpm? O tempo de seek médio anunciado é de 6 ms, a taxa de transferência é de 50 Mbytes/s e o overhead da controladora é de 0,2 ms. Suponha que o disco esteja ocioso, de modo que não existe um tempo de espera. • O tempo médio de acesso é igual ao tempo médio de seek + latência rotacional média + tempo de transferência média + overhead da controladora. 6,0 ms + 0,5/(10/60) + 512/50.000 + 0,2 ms = 6,0 ms + 3,0 ms + 0,01 ms + 0,2 ms = 9,2 ms

  26. RAID – Redundant Arrays of Inexpensive Disks • Substituindo discos grandes por muitos discos pequenos, o desempenho melhora porque há mais cabeças de leitura, e há vantagens no custo, consumo e espaço ocupado, pois discos menores são mais eficientes que os discos maiores. • A redundância é necessária porque muito mais discos menores tem menor confiabilidade do que alguns discos grandes. • De quanta redundância é necessária? • Evolução do número de discos de verificação extras: • RAID 0 – nenhuma redundância • RAID 1 – espelhamento • RAID 2 – Não usado • RAID 3 - paridade intercalada por um bit • RAID 4 – paridade intercalada por bloco • RAID 5 – paridade distribuída intercalada por bloco • RAID 6 – redundância P + Q

  27. Estudos sobre razões de falhas

  28. RAID 0 – sem redundância • Striping – espalhamento de dados por vários discos. • O striping por um conjunto de discos faz com que pareça como um único disco grande. • O desempenho é melhor que um único disco, pois muitos discos operam ao mesmo tempo. • Os sistemas de edição de vídeo, por exemplo, normalmente repartem dados e podem não se preocupar com a confiabilidade tanto quanto a um banco de dados. • Muito usado.

  29. RAID 1 - ESPELHAMENTO OU SHADOWING • Utiliza o dobro da quantidade de discos do RAID 0. • Sempre que os dados são gravados em disco, esses dados também são gravados em um disco redundante. • Se um disco falhar, o sistema simplesmente vai ao “espelho” e lê seu conteúdo para obter a informação desejada. • O espelhamento é solução de RAID mais dispendiosa, pois exige mais discos. • USADO POR: EMC, HP (Tandem), IBM

  30. RAID 2 • Utiliza um esquema de detecção e correção de erros que é mais usado para memórias. • Caiu em desuso Bits de detecção e correção Bits de dados

  31. RAID 3 – usa bit de paridade • Só acrescenta informações redundantes suficientes para restaurar a informação perdida em uma falha. • Todos os discos do grupo são usados simultaneamente, com um disco extra para manter as informações para verificação e correção de falha – Paridade. • A correção é possível quando se sabe o disco que apresentou “crash”. • RAID 3 é popular para aplicações com grande conjunto de dados, como multimídia. • Todos os discos precisam ser lidos para determinar os dados, diferentemente do RAID 1 • USADO PELA: Storage Concepts

  32. RAID 4 – paridade por bloco (strip) • Usa a mesma quantidade de discos de verificação que o RAID 3, mas eles acessam dados de forma diferente. • A paridade é armazenada por blocos e associada a um conjunto de bloco de dados. • USADA POR: Network Appliance

  33. RAID 5 – paridade por blocos distribuída • A informação de paridade é espalhada por todos os discos, de modo que não haja um único gargalo para escritas, como no RAID 4. • BASTANTE USADO

  34. RAID 6 • Redundãncia P + Q • Os esquemas baseados em paridade protegem contra uma única falha auto-identificável. • Quando uma correção de única falha não é suficiente, a paridade pode ser generalizada para ter um segundo cálculo sobre os dados e outro disco de verificação. • Esse segundo bloco de verificação permite a recuperação de uma segunda falha. • O overhead de armazenamento é o dobro do RAID 5. • RARAMENTE USADO

  35. FORMAS DE GRAVAÇÃO EM DISCO MAGNÉTICO • FM CADA BIT É REPRESENTADO POR UM CLOCK E DADO • MFM X FM • RLL (Run Length Limited) 1,5 X MFM • ARLL (Advanced RLL) 2XMFM

  36. Modo FM

  37. Modo MFM

  38. CÓDIGO RLL 2.7 • DATA BIT RLL 2.7 000 000100 10 0100 010 100100 0010 00100100 11 1000 011 001000 0011 00001000 Cada 2 bits 1 deve ter no máximo 7 bits 0. O dado deve ser re-codificado usando a tabela:  001000100100100100 (011)-001000 Ex: 011010010  (010)-100100 (010)-100100

  39. RLL 2.7 Só tem pulsos para bits de dados iguais a 1. Exemplo: para 001000100100100100

  40. Cache de disco • Os discos rígidos IDE tem uma pequena memória. • Quanto o SO lê um setor, o disco rígido lê a trilha inteira e armazena nessa memória • Como é muito provável, pelo princípio da localidade espacial, que o próximo setor que o SO irá pedir se encontre na mesma trilha, existe uma alta probabilidade de acerto.

  41. Interface IDE (Integrated Drive Electronics) • Para eliminar o ruído no cabo da interface controladora com o disco, a Western Digital criou um disco rígido com a interface controladora integrada diretamente na mesma placa dos circuitos de controle do mecanismo do disco. • Essa tecnologia passou a ser chamada de IDE

  42. Interface IDE: ATA e ATAPI • A conexão de um disco IDE ao computador é chamada ATA (AT Attachment – Ligação AT), provida através de um conector para flat-cable de 40 pinos • Há um segundo padrão de conexão, ATAPI ( AT Attachment Packet Interface) ou ATA-2. Esse padrão, permite conexão de outros dispositivos IDE ao computador, como unidades de CD-ROM, DVD, gravadores de CD-R e CD-RW, unidades Zip, etc. Fisicamente o flat-cable é também de 40 pinos. A única mudança é o protocolo de transferência de dados, que permite transferência de dados em taxas mais elevadas. Conector IDE/ATA

  43. Exemplo 1: Placa Multi-IO com interface IDE Conector IDE (ATA)

  44. Exemplo 2: Placa multi-IO

  45. Exemplo 3: placa mãe com conector IDE Conector IDE (ATA)

  46. Cuidado! interconexão do disco com flat-cable 40 pinos funcionando como antena evitar Funciona como antena

  47. Desempenho

  48. SATA – Serial ATA VELOCIDADE

  49. SATA • Serial ATA conecta todos os dispositivos ATA e ATAPI, incluindo CDs, DVDs, fitas, dispositivos removíveis, zip drives, e CD-RW’s à placa mãe e substitui a interface paralela ATA. • Serial ATA reduz o custo e aumenta o desempenho incluindo a possibilidade de conexão quente (hot-plugability) • Serial ATA começa com throughput de 1.5 Gbps, e é escalável para 2x, 4x em diante. • Serial ATA é compatível com os drivers de software atualmente existente para ATA e roda em SOs padrões sem modificação.

  50. Comparação ATA x Serial ATA

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