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O que mudou na educa????o nos ??ltimos 10 anos?

Mudanças Curriculares no 1º ciclo do Ensino Básico e no Número de acessos ao Ensino Superior

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O que mudou na educa????o nos ??ltimos 10 anos?

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Presentation Transcript


  1. O que mudou na educação nos últimos 10 anos? Universidade do Algarve – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Departamento de Psicologia Mestrado de Psicologia da Educação Unidade Curricular: Intervenção Psicopedagógica em Contexto Escolar Inês Mendes nº 23174

  2. O que mudou na educação nos últimos 10 anos? Ensino Básico – 1º Ciclo Ensino Superior

  3. ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E.B. 1º Ciclo 2005 - Aprovação do Programa de Generalização do Ensino do Inglês nos 3.º e 4.º Anos Despacho n.º 14 753/2005 Primeira medida efectiva de concretização de projectos de enriquecimento curricular e de implementação do conceito de escola a tempo inteiro 2006 – Actividades de Enriquecimento Curricular noutras áreas: Expressões artísticas, Actividade Física e Desportiva, Divulgação Cientifica, entre outros. Despacho n.º 12 591/2006 2008 – Aprovação do Programa de Generalização do Ensino do Inglês nos 1.º e 2.º Anos Despacho n.º 14460/2008

  4. ESCOLA A TEMPO INTEIRO MAS A QUE CUSTO? Actividades de Enriquecimento Curricular 15h45 – 17h30 Total: 10 horas + = 35 horas Fontes: DEB, 2004; Despacho n.º 14460/2008

  5. ESCOLA A TEMPO INTEIRO MAS A QUE CUSTO? Adaptação dos tempos de permanência dos alunos na escola às necessidades das famílias e garantia de que os tempos de permanência na escola são pedagogicamente ricos e complementares das aprendizagens associadas à aquisição das competências básicas . Despacho n.º 14460/2008 35 horas semanais Prolongamento/ATL Durante (mais) quantas horas? + 7 horas diárias lectivas

  6. AEC - PRÓS • Sensibilização para uma ou mais línguas estrangeiras, aquisição de competências linguísticas e promoção do respeito pela diversidade cultural; • Desenvolvimento de múltiplas competências integradoras, significativas, complementares e enriquecedoras para o desenvolvimento da criança; • Exploração das expressões artísticas e da actividade física e motora que por vezes são um pouco negligenciadas das praticas pedagógicas; • Fortalecimento dos laços afectivos do grupo .

  7. AEC - CONTRAS • O cansaço dos alunos que se reflecte em comportamentos de indisciplina ou desânimo para participar nas actividades; • Apesar de legislação, a realidade das AEC nas escolas pode ser muito diferente: condições na realização das actividades muito dispare, condições dadas aos profissionais ainda não está devidamente regulamentada, reflectindo-se tanto na motivação para a prática, como na prática propriamente dita. Não serão antes “Actividades de Empobrecimento Curricular”? • A não obrigatoriedade de participação nas AEC leva a que muitos alunos apenas a frequentem quando é mais “conveniente”. Serão antes “Actividades de Entretenimento Curricular”? • “Escola-depósito” – Estaremos a contribuir cada vez mais para a redução do tempo passado em família?

  8. ENSINO SUPERIOR “Esta última década, o volume de actividades educacionais tem aumentado rapidamente. Em particular, o número de pessoas que permanecem no sistema de educação para além da escolaridade obrigatória cresceu, passando de uma pequena minoria para uma vasta maioria.Esta expansão continua: depois da generalização quase universal do ensino secundário superior, aumenta, cada vez mais, o número de inscrições em instituições de nível universitário” (OCDE, 2009).

  9. Fonte: GPEARI, 2009

  10. ENSINO SUPERIOR

  11. QUAIS AS IMPLICAÇÕES? Elevado número de indivíduos com habilitações literárias ao nível do Ensino Superior . ↓ Implicará (necessariamente) que estarmos perante uma sociedade altamente qualificada? ↓ Garantia de obtenção de um trabalho na área de formação à saída da universidade? Passado, um, dois, três anos? A relação entre saída da universidade e o desemprego (tão falado) não será antes uma conjectura de factores pessoais e circunstanciais? O que faz uma sociedade altamente qualificada sem lugar para pôr em prática as competências para as quais foi treinada?

  12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEB. (2004). Organização Curricular e Programas Ensino Básico - 1º Ciclo (4ª Edição ed.). Mem Martins: Ministério da Educação. Despacho n.º 14 753/2005, de 5 de Julho – Aprovação do programa de generalização do Ensino de Inglês no 1º ciclo do EnsinoBásico Despacho n.º 12 591/2006, de 16 de Junho – Definição das orientações relativas às actividades de enriquecimento curricular Despacho n.º 14460/2008 - Generalização do ensino do Inglês aos 1.º e 2.º anos e a actualização do apoio financeiro a conceder às entidades promotoras GPEARI. (2008, 2009). Vagas, Alunos, Diplomados no Ensino Superior - Apresentação de Dados. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. OCDE. (08 de 09 de 2009). Panorama sobre a Educação: Indicadores da OCDE. Obtido em 28 de Outubro de 2009, de Portal da Educação: http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http://www.oecd.org/document/24/0,3343,en_2649_39263238_43586328_1_1_1_37455,00.html Referências Bibliográficas

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