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HISTÓRIA DA IGREJA

HISTÓRIA DA IGREJA. Área Pastoral Serrana 21 e 22 maio 2011. HISTÓRIA DA IGREJA. Revolução Francesa - Atualidade. HISTÓRIA DA IGREJA. Contemporânea (1789 – Hoje). Duas tendências opostas.

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HISTÓRIA DA IGREJA

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Presentation Transcript


  1. HISTÓRIA DA IGREJA Área Pastoral Serrana 21 e 22 maio 2011

  2. HISTÓRIA DA IGREJA Revolução Francesa - Atualidade

  3. HISTÓRIA DA IGREJA Contemporânea (1789 – Hoje)

  4. Duas tendências opostas

  5. A vida da Igreja na idade contemporânea é dominada pelo problema de seu relacionamento com o mundo: findou a longa temporada de simbiose com os poderes políticos, a Igreja se vê diante da necessidade de enfrentar o problema da sua presença no mundo. • Não só no plano político, para afirmar os direitos da Igreja a existir como “sociedade pública”, mas sobretudo no plano dos valores que o cristianismo traz em si.

  6. No curso do século XIX, o confronto se dá com os regimes liberais: a Igreja afirmando os valores sobrenaturais e a sociedade limitando e negando.

  7. No século XX, ao invés, o confronto dá-se primeiramente como os regimes totalitários (fascismo, nazismo, marxismo), que ameaçam os fundamentos da visão religiosa da vida e a convivência dos homens.

  8. A defesa dos valores sobrenaturais, perseguida principalmente através do “modelo de cristandade”, tem o seu auge e a sua renovação no concílio Vaticano II e é o tema de fundo da presença e da ação da Igreja no mundo contemporâneo.

  9. Nessa unidade de estudos somos chamados a entender o processo de espiritualização que guiou constantemente a Igreja nestes dois últimos séculos da sua história e que plasmou sua face.

  10. Antes de tudo, deve-se considerar que o objetivo da história da Igreja é o crescimento, no tempo e no espaço, da Igreja fundada por Cristo.

  11. Bento XV – a Igreja deu início a uma maneira de ser, diante do mundo inseguro, neutra diante dos eventos bélicos, para garantir sua presença eficaz, seja no socorro aos sofrimentos dos povos, seja na implementação de projetos de paz.

  12. O autoritarismo, o poderio político da Igreja fez gerar – em certo sentido – as reações, o mundo havia caído na desordem e na descrença. Para não voltar ao precipício das revoluções, era preciso reconstruir a sociedade sobre valores autênticos, garantidos pela ação e pela presença do papado e todos os vigários de Cristo.

  13. É muito importante na história da Igreja, pois conclui o papal histórico que levou o esclarecimento do papel do papa no seio da Igreja.

  14. Cristandade é o modelo cultural dominante de que se serviu a Igreja para definir a sua relação com o mundo e com a sociedade. Suas bases: direito canônico; reforma gregoriana; concílio de Trento.

  15. Nas bases da cristandade havia a proposta de retornar ao modelo medieval, em que a Europa cristã era porque o papa dirigia e controlava o comportamento dos indivíduos e dos povos.

  16. Nesse momento dá-se prioridade a instituição. A Igreja é vista como sociedade perfeita centrada no papa. Teologia apologética Dogma da infalibilidade

  17. Confisco dos bens eclesiásticos Suspensão das ordens religiosas Laicização da escola Abolição das antigas imunidades eclesiásticas. Cada “Estado” vai firmar seus acordos com Roma: Itália; Estados Unidos; França; Inglaterra; Alemanha...

  18. É o último de vinte concílios, mediante os quais a Igreja Católica definiu a própria caminhada na história. Ele é o último elo dessa longa corrente, marcada pelas experiências e pela herança do passado.

  19. Preparação do Concílio visava completar e concluir o concílio Vaticano I suspenso em 1870 devido as constantes guerras. Buscava-se um renovação, um “aggiornamento” da centralização da Igreja em torno da Cúria romana e de um reforço da unidade interna, necessários para que a Igreja se tornasse mais forte.

  20. João XXIII “Pronuncio diante de vós, com voz um pouco trêmula de emoção, mas também com humildade firmeza de propósito, o nome e a propostade um concílio geral para a Igreja” Buscar texto Livro p. 352

  21. Objetivos do Concílio Vaticano II primeiro grande objetivo é a renovação (interior) da própria Igreja. segundo é deixar a Igreja em condição de levar, com mais decisão, o evangelho a todo o mundo.

  22. Em outras palavras, João XXIII fornece a clara orientação ao concílio, voltado essencialmente para a vida interna da Igreja, para sua renovação, tendo em vista sua missão pastoral no mundo.

  23. As etapas do Concílio Vaticano II • Primeiro período: 11 de outubro a 8 de dezembro de 1962 • Segundo período: 29 de setembro a 4 de dezembro de 1963. Morre João XXIII e assume Paulo VI. • Terceiro período: 14 de setembro a 21 de novembro de 1964. • Quarto período: 14 de setembro a 8 de dezembro de 1965.

  24. As quatro tarefas do Concílio: • A) A consciência da Igreja. • B) A reforma da Igreja. • C) A recomposição da unidade entre todos os cristãos. • E) O colóquio da Igreja como o mundo contemporâneo.

  25. A) A consciência da Igreja • Pensar na natureza da Igreja meditando sobre seu compromisso com o Senhor, chamada ora de edifício construído por Cristo, casa de Deus, templo e tabernáculo de Deus, ora de seu povo, seu rebanho, ora de sua vinha, seu campo, ora de sua cidade

  26. B) A reforma da Igreja • Renovaçãoespiritual a partir de nosso relacionamento com Cristo. A Igreja deve-se espelhar-se nele no corrigindo e esforçando para voltar àquela conformidade com seu divino modelo que constituiu o seu dever fundamental.

  27. C) A recomposição da unidade entre todos os cristãos. • A Igreja de Cristo é uma só, e por isso deve ser única e a misteriosa e visível união não se pode alcançar a não ser na identidade de fé, na harmonia orgânica respeitando as formas rituais, tradições históricas, instituições etc.

  28. D) Colóquio da Igreja com o mundo contemporâneo • Olhando para nosso interior com a ajuda do ES, nos distinguimos e nos afastamos da sociedade profana, na qual estamos imersos, assim ao mesmo tempo nos qualificamos como fermento vivificante e instrumento de salvação desse mesmo mundo.

  29. A Igreja deixa de ser vista como... Da “centralidade” para a “colegialidade”

  30. Eclesiologia do • Vaticano II • Vaticano I - Igreja como sociedade organizada hierarquia • Igreja como mistério - comunhão

  31. Enquanto o Vat. I falava de “sociedade perfeita”... • ... O Vaticano II fala da Igreja como “necessitada de constante renovação”

  32. O Vaticano I insistia na hierarquia absoluta e desigual... • ... O Vaticano II fala da colegialidade e comunhão responsável.

  33. O Vaticano I insistia na hierarquia absoluta e desigual... • ... O Vaticano II fala da colegialidade e comunhão responsável.

  34. O Vaticano II Devolve a Igreja a imagem renovada de si mesma. Um Igreja que se propõe como sinal da presença de Deus na história, como povo de Deus plenamente inserido no mundo, como sinal visível da invisível presença de Deus

  35. Com o Vaticano II iluminou-se para a Igreja um novo caminho, caracterizado pela sua presença no mundo ao lado do homem, protagonista da história.

  36. Diálogo entre as religiões. É o ecumenismo que leva a Igreja a empenhar-se tanto na reconstrução da unidade de todos os que crêem em Cristo quanto no diálogo aberto com as demais religiões.

  37. O que nos dá segurança... O dado claro que emerge em todas as bibliografias sobre a história de nossa Igreja: a Igreja sempre foi e será uma Igreja viva porque, embora apoiando-se nos homens e em seus projetos, orienta-se para Aquele que a quis e a pôs na história.

  38. Defendendo e propondo os valores espirituais da vida, sem os quais o homem termina oprimido negando vida optando pela materialidade e pelas paixões, a Igreja ofereceu um contribuição insubstituível à caminhada do homem

  39. Devemos ter sempre presente em nossa vida que é Deus quem conduz o homem, guia-o através do tempo, orientando-o constantemente para ir além.

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