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Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo

Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. UNIOESTE – Curso de Enfermagem – Disciplina de Farmacologia. 4ª Aula Teórica – Dias 22 e 29/08/2014. Mustafa Hassan Issa. 2. Referências da Aula : Livro: Farmacologia - Penildon Capítulos 30 a 32 (7ª Ed.) Livro: Farmacologia Ilustrada

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Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo

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  1. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo UNIOESTE – Curso de Enfermagem – Disciplina de Farmacologia 4ª Aula Teórica – Dias 22 e 29/08/2014 Mustafa Hassan Issa

  2. 2 Referências da Aula: Livro: Farmacologia - Penildon Capítulos 30 a 32 (7ª Ed.) Livro: Farmacologia Ilustrada Capítulos 3 a 7 (4ª Ed.)

  3. Sistema Nervoso Sistema Nervoso Periférico Sistema Nervoso Central Divisão Eferente (Nervos Motores) Divisão Aferente (Nervos Sensoriais) Sistema Nervoso Autônomo Sistema Nervoso Somático Entérico Parassimpático Simpático 3

  4. 4 Regulação e integração das funções vitais O SNA e o Sistema Endócrino coordenam, regulam e integram as principais funções vitais • Sistema Endócrino: Tecidos ou células-alvo são sensíveis às variações nas concentrações dos Hormônios lançados nos líquidos extracelulares; • SNA: Transmissão de impulso elétrico por fibras nervosas, que terminam em tecidos ou células-alvo, que por sua vez respondem a liberação de substâncias Neurotransmissoras.

  5. 5 Regulação e integração das funções vitais • Fármacos Autonômicos: São aqueles que são capazes de atuar estimulando (Agonistas) ou bloqueando (Antagonistas) porções ou as ações do SNA. • SNA: Neurotransmissores realizam a comunicação no sistema, e também induzem às alterações químicas nas células que são alvo do SNA. • Fármacos Autonômicos são: Agonistas ou Antagonistas destes Neurotransmissores. Fisiologia e Anatomia do SNA: Fundamentos para compreender a Farmacologia deste sistema.

  6. 6 Divisão Funcional do Sistema Nervoso • Sistema Nervoso - 2 divisões anatômicas: 1)Sistema Nervoso Central(SNC): - Neurônios do Cérebro e Medula Espinhal; 2)Sistema Nervoso Periférico(SNP): - Neurônios fora do Cérebro e Medula Espinhal; - Ou seja, qualquer neurônio que entra e sai do SNC. • O SNP: - Nervos Aferentes: Trazem sinais da periferia ao Cérebro e Medula Espinhal (SNC) para serem processados e produzir o arco reflexo; - Nervos Eferentes: Levam sinais do Cérebro e Medula Espinhal (SNC) para a periferia.

  7. 7 Divisão Funcional do Sistema Nervoso • Divisão dos Nervos Eferentes do SNP: 1)Sistema Somático: - Controle voluntário de funções (Ex.Locomoção); - 1 Neurônio Eferente comunica do SNC ao músculo sem passar por Gânglios. 2)Sistema Autônomo(SNA): - Controle involuntário de funções orgânicas; - Ocorre sem participação consciente do cérebro; - Controle das funções vitais; - Composto por Neurônios Eferentes que inervam músculos lisos de vísceras (Ex.Digestão), glândulas (Ex.Secreções), musculatura cardíaca e vascular, etc.

  8. 8 Sistema Nervoso Autônomo • Divisão dos Nervos do SNA: 1)Neurônios Eferentes: - Leva impulsos nervosos do SNC para a periferia (órgãos efetores); - 2 tipos de neurônios: 1.1)Pré-Ganglionar (Corpo celular no SNC e sinapse em gânglios no SNP); 1.2)Pós-Ganglionar (Corpo celular no gânglio e termina num tecido efetor).

  9. 9 Sistema Nervoso Autônomo • Divisão dos Nervos do SNA: 2)Neurônios Aferentes (Fibras): - Levam impulsos nervosos da periferia ao SNC; - Consequentemente: Os impulsos nervosos voltam do SNC (após a informação ter sido processada) pelos Neurônios Eferentes para que ocorra uma resposta (Ato-reflexo).

  10. 10 Sistema Nervoso Autônomo • Divisão dos Nervos do SNA: 3)Neurônios Simpáticos (SNAS): - (1ª) Divisão dos Neurônios Eferentes (Levam impulsos do SNC para periferia); - Neurônios Pré-Ganglionares (Curtas): Do SNC a gânglios das regiões Torácica e Lombar da Medula Espinhal; - Neurônios Pós-Ganglionares (Longas): Dos gânglios das regiões Torácica e Lombar da Medula Espinhal até os tecidos inervados.

  11. 11 Sistema Nervoso Autônomo • Divisão dos Nervos do SNA: 4)Neurônios Parassimpáticos (SNAP): - (2ª) Divisão dos Neurônios Eferentes (Levam impulsos do SNC para periferia); - Neurônios Pré-Ganglionares (Longas): Originam-se nas regiões Cranial e Sacral da Medula Espinhal até gânglios próximos aos tecidos inervados; - Neurônios Pós-Ganglionares (Curtas): Dos gânglios (próximos aos tecidos inervados) até os próprios sítios-alvo.

  12. 12 Sistema Nervoso Autônomo • Divisão dos Nervos do SNA: 5)Neurônios Entéricos: - (3ª) Divisão dos Neurônios Eferentes (Levam impulsos do SNC para periferia). - Fibras que inervam o TGI (vísceras) além do pâncreas e da vesícula biliar (motilidade, secreções) – Constituem o “cérebro do intestino”; - Sistema independente do SNC, que é modulado tanto pelo SNAS e SNAP; - Trata-se de uma divisão nem sempre contemplada a parte, mas considerada integrante do SNA.

  13. 13 Funções do SNA Simpático (SNAS) - Situações relacionadas: Adequar a resposta à situações de estresse, trauma, medo, frio, hipoglicemia, exercício. - Efeitos produzidos(Descarga de efeitos): - Aumento da frequência cardíaca (FC) e da PA; - Mobilizar reservas energéticas; - Aumento do fluxo sanguíneo para coração e músculos (desviando da pele e outros órgãos); - Dilatação das pupilas e brônquios; - TGI: Diminui a motilidade / contrai esfíncteres; - Bexiga: Relaxa musculatura lisa (Detrusor) e contrai esfíncter.

  14. 14 Funções do SNA Parassimpático (SNAP) - Situações relacionadas: Manter as funções corporais normais (Ex.funções digestivas), eliminação de resíduos. - Efeitos produzidos(Sem descarga de efeitos): - Efeitos involuntários relacionados à manutenção da vida; - Oposição (para o equilíbrio) das ações Simpáticas.

  15. 15 Sistema Nervoso Autônomo Descarga Simpática: Efeito Difuso SNA SIMPÁTICO “Luta e Fuga” Descarga Parassimpática: Efeito discreto/localizado “Repouso e Digestão” SNA PARASSIMPÁTICO

  16. Efeitos Simpáticos e Parassimpáticos 16

  17. Sistema Nervoso Autônomo – Inervação 1)Inervação dupla: - A maioria dos tecidos que recebem comando do SNA é inervada por ambas divisões (inervação dupla ou dual); - Apesar desta característica, de modo geral, um sistema predomina sobre o outro no controle de um mesmo tecido – Ex. No coração predomina inervação parassimpática (nervo vago) para o controle da frequência cardíaca. 17

  18. Sistema Nervoso Autônomo – Inervação 2)Alguns órgãos apenas recebem apenas um tipo de inervação: 2.1)Inervação Simpática: Fígado, Rins, Glândulas Sudoríparas, Musculatura Pilosa, Medula da Glândula Supra-renal (Síntese de Adrenalina e Noradrenalina), Útero, Vasos Sanguíneos da Pele e Mucosas; 2.2)Inervação Parassimpática: Vesícula Biliar, Glândulas Lacrimais, Vasos sanguíneos da musculatura esquelética. - Obs: Controle da pressão arterial: Principalmente efeito do SNAS, com pouca participação do SNAP. 18

  19. 19 Sistema Nervoso Autônomo – Sinalização Química • Neurotransmissores: - Neurônios: Não apresentam continuidade entre si e com as células efetoras; - Emissão de sinais químicos específicos denominados Neurotransmissores; - Potencial de ação libera Neurotransmissores na fenda sináptica. - Neurotransmissores - Características: A) Moléculas muito hidrofílicas (para não passar a membrana da célula vizinha); B) Acoplam receptores na célula vizinha.

  20. 20 Sistema Nervoso –Neurotransmissores - São reconhecidos mais de 50 substâncias como Neurotransmissores (NT) em todo o Sistema Nervoso (SN). - 7 NT do SN são os principais alvos dos fármacos atualmente utilizados: 1) Epinefrina (ou Adrenalina); 2) Norepinefrina (ou Noradrenalina); 3) Acetilcolina; 4) Dopamina; 5) Serotonina; 6) Histamina; 7) Ácido Gama-Aminobutírico (GABA).

  21. 21 Sistema Nervoso Autônomo – Tipos de Neurotransmissores - Cada um desses NT se liga a uma família específica de Receptores, localizados de forma diferenciada nos diversos tecidos; - Principais Neurotransmissores do SNA: 1)Noradrenalina/Adrenalina (Neurônio Adrenérgico); 2)Acetilcolina (Neurônio Colinérgico).

  22. 22 Sistema Nervoso Autônomo

  23. 23 Sistema Nervoso Autônomo

  24. 24 Sistema Nervoso Autônomo - Neurotransmissão

  25. Víscera Gânglio para- ou pré-vertebral SNC Ach Noradrenalina Simpático: Tóraco-lombar SNAS: “Luta ou fuga”, exercício físico, tensão emocional, catabolismo. 25 gânglio justavisceral SNC SNC Ach Ach Parassimpático: Crâneo-sacral SNAP: Repouso, esvaziamento das vísceras, anabolismo

  26. Via eferente Somática Vias eferentes Autonômicas: Simpático e Parassimpático • Cadeia de Gânglio autonômico 2 neurônios Musc. liso, cardiáco e glândulas, etc Musc. esquelético 26

  27. 27 Sistema Nervoso Autônomo

  28. 28 Sistema Nervoso Autônomo • Os efeitos dos dois Neurotransmissores do SNA são curtos, e isto ocorre devido a inativação enzimática (Enzimas + Substrato): 1)Enzima Acetilcolinesterase (ou Colinesterase): Catalisa degradação da Acetilcolina; 2) Enzima Monoamino Oxidase (ou Aminoxidase): Catalisa degradação da Adrenalina/Noradrenalina.

  29. 29 Sistema Nervoso Autônomo • Os fármacos que atuam no SNA podem fazê-lo de 4 formas: - Estimulam ou inibem o SNA Simpático; - Estimulam ou inibem o SNA Parassimpático. • Devido a natureza dos dois sistemas (SNAS e SNAP) observa-se que o efeito inibitório num sistema equivale ao estimulatório no outro sistema.

  30. 30 Ação Farmacológica no SNA Divisão geral: • Fármacos Parassimpaticomiméticos (Colinérgicos); • Fármacos Parassimpaticolíticos (Bloqueadores Colinérgicos); • Fármacos Simpaticomiméticos (Adrenérgicos); • Fármacos Simpaticolíticos (Bloqueadores Adrenérgicos).

  31. 31 Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático

  32. Fármacos Parassimpaticomiméticos (Colinérgicos) 32

  33. A seguir: 33 Fármacos Parassimpaticomiméticos (Colinérgicos) • Definição: - Os fármacos colinérgicos são aqueles que promovem a ação da Acetilcolina; - São chamados de Parassimpaticomiméticos porque produzem efeitos que imitam: 1) Transmissão nervosa Parassimpática pré e pós-Ganglionar, mas também; 2) Transmissão nervosa Simpática pré-Ganglionar; 3) Transmissão no Sistema Nervoso Somático (placa neuro-muscular esquelética); 4) Transmissão nervosa Simpática sobre a Glândula Adrenal (Supra-Renal).

  34. 1 1 2 3 4 34 Locais de ação dos Parassimpaticomiméticos

  35. 35 Fármacos Parassimpaticomiméticos (Colinérgicos) 2. Classes de Fármacos Colinérgicos: - São duas as principais: 1)Agonistas Colinérgicos – Imitam a ação do Neurotransmissor Acetilcolina (Colinomiméticos); 2)Fármacos Anticolinesterásicos – Agem inibindo a Enzima Colinesterase, responsável pela metabolização da Acetilcolina nos locais onde se encontram os receptores Colinérgicos (Efeito Indireto).

  36. 36 Agonistas Colinérgicos(Colinérgicos) - Os agonistas colinérgicos estimulam diretamente os receptores colinérgicos, e assim imitam a ação do neurotransmissor Acetilcolina (Ação direta). - Principais Fármacos Agonistas Colinérgicos: 1- Acetilcolina; 2-Betanecol; 3- Pilocarpina; 4- Cevimelina; 5- Carbacol.

  37. Fármacos Anticolinesterásicos (Colinérgicos) 37

  38. - Fármacos Anticolinesterásicos (Efeito irreversível): 1- Ecotiofato; 2- Isoflurofato. - Reativação da Colinesterase*: 1- Pralidoxima. (*Antídoto) 38 Fármacos Anticolinesterásicos(Colinérgicos) - Bloqueiam a ação da Enzima Acetilcolinesterase nos receptores colinérgicos, impedindo a metabolização do neurotransmissor. A Acetilcolina se acumula, prolongando seu efeito (Ação colinérgica indireta). - Principais Fármacos Anticolinesterásicos (Efeito reversível): 1- Ambenônio; 2- Donepezila; 3- Galantamina; 4- Guanidina; 5- Neostigmina; 6-Fisostigmina; 7-Piridostigmina; 8-Rivastigmina; 9-Edrofônio; 10- Tacrina.

  39. 39 Fármacos Anticolinesterásicos(Colinérgicos) • Farmacocinética: - Os fármacos Anticolinesterásicos são geralmente administrados pelas vias: 1- Oral; 2- Via Subcutânea; 3- Mucosas. - Observação: • A via Intramuscular e a Intravenosa provocam efeito rápido quando necessário.

  40. 40 Fármacos Anticolinesterásicos(Colinérgicos) • Farmacodinâmica: - Proporcionam a ação colinérgica ao inibir a atividade da enzima Colinesterase nos terminais nervosos colinérgicos (Receptores Nicotínicos e Muscarínicos) e junção neuromuscular (SN Somático); - O efeito colinérgico é devido ao acúmulo de Acetilcolina na fenda sináptica; - Os Anticolinesterásicos de efeito irreversível são compostos Organofosforados, alguns são empregados na agricultura como inseticidas.

  41. Farmacoterapêutica: - Redução da pressão ocular (no Glaucoma); - Aumento do tônus e motilidade do TGI e da bexiga (nos casos de atonia); - Promover contração muscular em pacientes com miastenia grave (doença auto-imune contra receptores Nicotínicos das placas motoras); - Indução a bradicardia; - Tratamento de demência leve a moderada ao estimular cognição em pacientes com Doença de Alzheimer. Fármacos Anticolinesterásicos(Colinérgicos) 41

  42. Fármacos Parassimpaticolíticos (Bloqueadores Colinérgicos) 42

  43. 43 Fármacos Parassimpaticolíticos (Bloqueadores Colinérgicos) • Definição: - São fármacos que interrompem os impulsos nervosos Parassimpáticos no SNA e no SNC; - Impedem a ação da Acetilcolina; - Chamados também de Anticolinérgicos (ou Bloqueadores Colinérgicos) (ou Antagonistas Colinérgicos) (ou Anticolinérgicos).

  44. 44 Fármacos Parassimpaticolíticos (Bloqueadores Colinérgicos) - Os principais fármacos anticolinérgicos são os alcalóides derivados da planta Atropa belladona. - Fármacos Anticolinérgicos (Naturais): 1- Atropina; 2- Homatropina; 3- Hiosciamina; 4- Escopolamina.

  45. 45 Fármacos Parassimpaticolíticos (Bloqueadores Colinérgicos) - Fármacos Anticolinérgicos (Sintéticos): 1- Benztropina; 2- Diciclomina; 3- Oxibutinina; 4- Tolterodina; 5- Ipratrópio.

  46. A seguir: 46 Fármacos Parassimpaticolíticos (Bloqueadores Colinérgicos) - Fármacos Anticolinérgicos de acordo com o local de ação (Ação seletiva): 1)Nas Sinapses Muscarínicas (Antimuscarínicos): Ex: Atropina, Escopolamina, Ipratrópio. 2)Nos Gânglios Parassimpáticos mas também Simpáticos (Bloqueadores Gânglionares - Receptores Nicotínicos): Ex: Trimetafana, Mecamilamina. 3)Nas ligações neurônio/músculo esquelético (Bloqueadores Neuromusculares): Ex: Succinilcolina, Pancurônio, Tubocurarina, Atracúrio.

  47. 2 1 2 3 2 47 Locais de ação dos Parassimpaticolíticos

  48. 48 Fármacos Parassimpaticolíticos (Bloqueadores Colinérgicos) - Farmacocinética: - Os Anticolinérgicos são geralmente administrados pelas vias: 1- Tópica (Gotas Oculares); 2- TGI; 3- Mucosas e pele. - Observação: • Administração por Via Intravenosa – Rápido efeito principalmente para as drogas naturais. • Razão: Baixa afinidade pelas proteínas do plasma.

  49. 49 Fármacos Parassimpaticolíticos (Bloqueadores Colinérgicos) - Farmacodinâmica: - Efeitos são paradoxais, estão na íntima relação com a dose utilizada. - Farmacoterapêutica: 1-Sobre o TGI: - Tratamento de espasmos (antiespasmódico) ou hiperatividade do TGI e do Trato Urinário; - Associados a morfina no tratamento das cólicas biliares; - No relaxamento do TGI antes de procedimentos diagnósticos (Endoscopia e Colonoscopia).

  50. 50 Fármacos Parassimpaticolíticos (Bloqueadores Colinérgicos) - Farmacoterapêutica: 2-Uso Pré-Operatório: - Utilizados para redução das secreções orais, gástricas e respiratórias; - Impedir Bradicardia durante anestesia; - No relaxamento do TGI antes de procedimentos invasivos. 3- Uso Cardíaco: - Uso em Bradicardia Sinusal; - Tratamento de arritmias causadas por anestésicos (Succinilcolina).

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