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Política Estadual de Urgência e Emergência

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde. Política Estadual de Urgência e Emergência. 3º Congresso de Secretárias Municipais de Saúde - 58º Encontro do Colegiado dos Secretários Municipais de Saúde de Pernambuco. Relevância.

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Política Estadual de Urgência e Emergência

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Presentation Transcript


  1. Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Política Estadual de Urgência e Emergência 3º Congresso de Secretárias Municipais de Saúde - 58º Encontro do Colegiado dos Secretários Municipais de Saúde de Pernambuco

  2. Relevância • Aumento da mortalidade por causas externas (200% em 20 anos). • Uso crescente de moto e de bicicleta como meios de transporte. • Crianças, idosos e mulheres como vítimas de acidentes e violências. • Aumento da mortalidade por doença cárdio-vascular e metabólica. • Envelhecimento da população. • Assistência hospitalar restrita e frágil devido a dificuldade de composição das escalas; • Estrangulamento, filas e insatisfação dos usuários do SUS;

  3. Premissas • Garantir a universalidade, eqüidade e integralidade no atendimento às urgências; • Consubstanciar as diretrizes de regionalização da atenção às urgências; • Desenvolver estratégias promocionais da qualidade de vida e saúde; • Fomentar, coordenar e executar projetos estratégicos de atendimento às necessidades coletivas em saúde, de caráter urgente e transitório; • Contribuir para o desenvolvimento de processos e métodos de coleta, análise e organização dos resultados das ações e serviços de urgência; • Integrar o complexo regulador do SUS e promover intercâmbio com outros • subsistemas de informações setoriais; • Qualificar a assistência e promover a capacitação continuada das equipes de saúde do SUS na atenção às urgências.

  4. Premissas • Fortalecimento da atenção primária • Reorganização da atenção especializada por linhas de cuidado: REDES DE SAÚDE REGIONAIS E INTEGRADAS • Urgência e Emergência • Materno Infantil • Oncologia • Cardiologia/Nefrologia • Qualificação da gestão regional • Descentralização com responsabilização solidária • Estruturação dos Complexos Reguladores Regionais • Otimização do modelo de Transporte Sanitário • Saúde Mental • Saúde Bucal • Oftalmologia • Neurologia/Neurocirurgia

  5. Aumentar o acesso da população a urgência e emergência; Otimizar o fluxo  Articulação da rede assistencial em todos os níveis, (Discussão do Protocolo de Acesso); Implantar o SAMU em todo o Estado até 2014; Organizar as portas de entrada dos hospitais, através da implantação do ACCR Redefinir o perfil dos grandes hospitais; Organizar as portas de saída (Hospital em Casa) Objetivos

  6. Rede de Urgência e Emergência em Pernambuco: • - PRÉ-HOSPITALAR • Móvel: Fixo: • - HOSPITALAR (pequeno, médio e grande porte ou de máxima resolução) • PÓS HOSPITALAR (atenção primária, reabilitação, atenção domiciliar)

  7. Rede de Atenção atual em Pernambuco • Cobertura do PSF é de 72%; • Não existe regulamentação quanto à competência e resolutividade da atenção básica relativo ao atendimento às urgências; • O SAMU tem predominância e abrangência municipal e metropolitano com a cobertura de 20% (17 municípios na RMR, 20 em Caruaru e o Município de Petrolina); • Implantadas 14 UPA, sendo 13 na RMR, 01 em Caruaru e 01 prevista para Petrolina;

  8. Rede de Atenção atual em Pernambuco • 11 hospitais de alta complexidade,10 hospitais regionais, 09 hospitais de médio porte e 03 hospitais psiquiátricos; • Ampliação de 270 leitos de terapia intensiva; • Implantação do serviço de atenção domiciliar – Hospital em Casa • Capacitação de 224 profissionais(cardiologistas e clínicos) em ACLS;

  9. Proposição • 04 pólos de regulação (macros) para o Estado, uma central de Regulação 192 em Serra Talhada; • Inclusão da urgência odontológica na rede; • Integrar a UPA com atenção básica; • Construção de mais 01 hospital metropolitano e de 01 hospital cardiológico de alta complexidade em Caruaru; • Reconstrução com ampliação do Hospital de Palmares, contemplando leitos de UTI;

  10. Proposição • Qualificação dos profissionais através da capacitação em ATLS e PALS; • Ampliação do serviço de atenção domiciliar – Hospital em Casa • Construção da rede de urgência e emergência com princípios organizativos, em territórios sanitários definidos, de forma integrada e com diretrizes clínicas; • Estabelecimento de um conjunto de indicadores, a serem pactuados com os serviços e municípios, que acompanhem a evolução do perfil dos atendimentos das urgências do Estado.

  11. Proposição • Fortalecimento da gestão municipal; • Reativar o Comitê Estadual de Urgência e Emergência: instância colegiada de gestão da rede de urgência, tendo como objetivo a integração, planejamento e deliberação de ações conjuntas. Será composto de forma tripartite entre SES, COSEMS e outros setores (controle social, universidades, defesa civil, etc)

  12. A mudança do modelo de atenção à saúde no SUS Do sistema fragmentado de atenção à saúde Para o modelo integrado de redes de atenção à saúde

  13. Os desafios a superar: Lacunas assistenciais e fragmentação das ações e serviços Financiamento público insuficiente, fragmentado e com baixa eficiência no emprego dos recursos Configuração inadequada dos modelos de atenção, marcada pela incoerência entre a oferta de serviços e as reais necessidades da população. Modelo atual não acompanha declínio das condições agudas e ascensão das condições crônicas

  14. Os desafios a superar: Fragilidade da gestão do trabalho, carência de profissionais alinhados às políticas de saúde e precarização dos vínculos profissionais Pulverização dos serviços

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